Swiss village #2

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 2209 palavras
Data: 10/02/2015 23:42:01

Ele começou a tremer e virou o rosto, escondendo ele entre meu pescoço, eu fiquei desconcertado eu realmente por um momento pensei que ele iria deixar eu beijar ele, ficamos ali abraçados e ele se afastou de mim e saiu da piscina, me deixando lá sozinho, aquilo me deixou tão angustiado, porra cara que queria tanto beijar ele e acabei ali sozinho. Eu não sei porque eu estava tão sentimental mais eu realmente gostei dele, e não consegui segurar minha tristeza, e comecei a chorar ali na piscina.

Resolvi entrar e tomar outro banho e ir deitar sabe pensar em tudo que aconteceu e que talvez chorar mais ainda, Tenho certeza de que ele não vai mais querer falar comigo, entrei no chuveiro e não consegui segurar comecei a chorar de novo, porque com mulheres nunca tive problema sempre foi mais fácil pra mim lidar com mulheres, porque eu sempre procuro ser pra elas o que elas procuram, mais quando se trata de outro homem, eu simplesmente não sei como agir e como sempre acabo estragando tudo como fiz agora, eu não quero mais saber de correr atrás de homem nenhum, quero apenas seguir minha vida, e tentar passar o resto do verão indolor sem o Yuri, Cara qual é o meu problema eu estou agindo como se conhece-se ele a anos quando na real conheço a dois dias, Eu não estou apaixonado por ele, apenas me senti atraído, uma forte atração mais não passa disso, tenho que parar de pensar nele. Me deitei tentando não pensar em nada, não demorou muito para mim adormecer.

Acordei com alguém mexendo no meu cabelo, eu tinha perdido totalmente a noção das horas, eu abria meus olhos mais eu enxergava tudo embaçado e não conseguia identificar quem estava me acariciando, comecei a achar que estava dormindo ainda e isso era apenas um sonho, então fechei os olhos e tentei voltar a dormir.

-Ei ta na hora de acordar não achar, não vim até aqui pra passar o dia todo te vendo dormir.

Eu conhecia aquela voz, e eu não estava acreditando que ele estava ali, cara ele foi o primeiro cara que deu certo sabe que eu não precisei fazer nada ele que veio atrás de mim, eu me apaixonei por ele, passei dois anos da minha vida perdidamente apaixonado por ele porém ele entrou em um intercambio, e nós terminamos, ele se foi e eu fiquei ali sozinho sem ninguém desde então fiquei apenas com mulheres criei esse medo de tentar algo com outro homem e me machucar eram coisas rápidas, nunca nada sério, até o Yuri aparecer me fazendo o desejar mais que tudo.

-O que? Mais...? Cara se tava na França!

-Eu te prometi que iria voltar, não prometi?

-Mais porque se não me avisou?

-E estragar a surpresa?

Era uma mistura de felicidade com preocupação, mais cara foda-se ele tava ali na minha frente meu primeiro namorado, o cara que eu amei por todos esses anos, que foi embora para a França e como o prometido voltou, e muito antes do esperado, eu estava muito surpreso em velo, não me contive tive que puxar ele pra deitar comigo e abraçar ele muito forte, como eu estava com saudade, daqueles cabelos sedosos ruivos, de passar horas a fio olhando aqueles olhos verdes, aquele corpo que parecia estar muito mais malhado, ele estava maior mais musculoso o que nunca foi algo que eu me importasse nunca acreditei que a beleza se encontrava em um tanquinho ela se encontra no atitudes das pessoas, e ele me fazia o desejar muito, eu o envolvi nos meus braços e o beijei começando delicadamente depois o deixando cada vez mais envolvente, eu o queria, o desejava, não apenas um beijo, eu queria matar literalmente toda a saudade acumulada que eu estava dele, comecei a desabotoar botão por botão da flanela verde que ele estava, queria ver o que a França tinha feito com o meu amor, e sim o resultado era fantástico, ele tinha feito uma tattoo pequena, era um numero 7 e meio que por impulso tive que perguntar quando e porque ele tinha feito uma tattoo.

-Ãm, tem um 7 desconhecido aqui pequeno e escondidinho mais não para os meus olhos, porque um 7?

-Porque é o dia do teu aniversário e o dia em que nos conhecemos.

-Você ainda lembra.

-Nunca vou esquecer o dia em que conheci o amor da minha vida.

Ai meu santo Potter, isso é tão fofo, uma linda declaração de amor por mim, nós nos conhecemos no dia do meu aniversário, bom nos conhecemos em uma festa uma semana antes do meu aniversário, mais ele me convidou para sair dizendo que eu envergonhado era muito fofo, e eu disse que era meu aniversário, e ele disse que séria o melhor aniversário que eu teria, e foi um deles mesmo, cara eu conheci ele, ele me beijou, e digamos que perdi a virgindade do tipo homossexual, e foi muito mágico, e dane-se essa história de não transar no primeiro encontro, eu transei mesmo e foi mágico; e antes que eu me esqueça e me perca em meus pensamentos foquei naqueles olhos verdes e fui beijando aquele peitoral super definido, eu queria beijar cada parte do corpo dele fui descendo até chegar no cós da cueca, eu estava em êxtase comecei a abrir o botão da calça e puxar o zíper para baixo, ele também já estava com muito tesão puxei toda a calça para fora e fiquei brincando com o pau dele por dentro ca cueca mesmo, para deixar ele mais excitado ainda, depois que ele já estava quase gozando eu parei fui até a porta e a tranquei, e fui procurar minha carteira para pegar uma das camisinhas que minha mãe sempre colocava pra mim, peguei a do meu sabor favorito, melancia, coloquei no pau dele e cai de boca, eu tentava colocar o máximo que eu conseguia, lambi a cabecinha o que sempre deixava ele louco de tesão, eu sabia que ele tava gostando muito disso e se segurando muito para não gozar, ele estava com as mão em casa ponta da cama e apertando muito a cada vez que eu colocava o pau dele na minha boca, bom eu já tinha o deixado muito bem relaxado, então fui beijando a barriga dele até chegar na boca e ele me deu um beijo quente, brincava com a língua dele na minha, enquanto isso eu segurava o pau dele a fim de o posicionar bem na entradinha do meu cu eu estava com muita saudade dessa sensação e fiquei pincelando o pau dele na entradinha até eu sentir que meu cu estava relaxado para receber aquele pau gostoso, fui o colocando devagar enquanto o beijava, comecei a galopar em cima do pau dele, e ele gemia muito, ele estava com muito tesão, e eu também ele então começou a me masturbar ou pelo menos tentar enquanto eu galopava, ele começou a gemer mais e mais alto, até que ele gozou me jogando do lado dele, eu rapidamente tirei a camisinha e chupei mais um pouco o que deixou ele tento uns espasmos de tesão que eu mesmo estava gostando de proporcionar essas sensação a ele, mais ai que fui surpreendido com ele indo em direção ao meu pau e o abocanhando colocando ele todo na boca, eu pensei que eu o tivesse cansando mais ele ainda queria transar mais, e ele reproduziu tudo o que eu fiz nele.

-Tens mais camisinhas?

-Acho que sim, olha na minha carteira.

É obvio que eu devia ter minha mãe já mais me deixava sem camisinhas, e ele colocou no meu pau e ficou de frango assado.

-Por favor coloca tudo.

Não resisti e enfiei tudo de uma vez só, ele colocou um travesseiro no rosto para morder e abafar o som dos gemidos dele, comecei a estocar cada vez mais forte, até que comecei a sentir aquele formigamento seguido do calor pelo corpo inteiro, e comecei a gozar, e parecia não acabar mais, assim como eu fiz ele arrancou a camisinha do meu pau e o colocou todo ele na boca, e foi sugando os vestígios da minha porra no meu pau. Cansados e suados, fomos tomar banho, e para evitar que acabasse em sexo de novo foi um de cada vez tomar banho. De banho tomado a gente se deitou e dormiu agarradinho, sem preocupações pois minha mãe sempre teve esse relacionamento aberto comigo sempre me deu liberdade de conversar com ela, talvez por isso que quando comecei a namora o Matheus contei tudo a ela que foi super tranqüila até mesmo queria o conhecer, comecei a me perder em meus pensamentos até que adormeci, já devia ser de manhã quando acordei novamente, cara eu estava faminto, com a chegada do Matheus eu só havia comigo a essência da camisinha de melancia, falando nele cadê ele, que estava dormindo comigo, pois só de pensar nele ele aparece na porta com uma bandeja de café da manhã.

-Bom dia amor.

-Bom dia, minha sogra maravilhosa preparou para gente.

-Ai que ótimo eu estou morrendo de fome.

-É dizem que sexo perde muitas calorias, te entendo

-Ai Mat que piada tosca.

-Ué me esforcei.

-Mal lhe pergunte que horas são?

-São 11 horas da manhã.

-Puta que pariu.

-Tinha algo para hoje?

-Na real não, mais é que já é tarde mesmo.

Começamos a rir e fui indo em direção a ele e o beijei e começamos um beijo suave, nada que nos induzi se ao sexo, apenas um beijo apaixonado.

-Bom dia Gui, sua mãe disse que eu podia subir que tu estava no...ÃR, a.. des..desculpa atrapalhar.

Ai não sério isso, primeiro me deixa a ver navios na piscina e agora vem me procurar, e agora o que eu faço, eu fiz menção em ir atrás dele mais ai espera ai, eu não tenho nada com ele eu só o desejei mais não tenho nada com ele, definitivamente nada, mais isso não me impediu de sentir remorso, então me levantei coloquei um shorts e fui atrás dele, cheguei na sala ele estava falando com minha mãe com cara de choro, não estou acreditando nisso, sabe ele não quis ficar comigo noite passada, o Yuri vai me deixar louco desse jeito.

-Arr, oi Yuri, queria falar comigo?

-Não, não esquece, já vou indo.

Ele saiu sem nem me olhar nos olhos, isso me deixou tão abatido, eu não estava esperando esse tipo de atitude dele, ele se mostrou tão recluso, tão recatado e envergonhado, jamais esperaria que ele ainda fosse vir aqui em casa para me ver, e o que foi isso de me ver com o Mat sair daqui chorando.

-Mãe o que ele tem.

-Ele me pediu pra ir lá em cima falar contigo, que ele tinha feito uma grande idiotice ontem e queria ver se ainda dava tempo de corrigir.

-E que burrada foi essa.

-Bom ele disse, que vocês estavam na piscina e tu tentou beijar.

-Ele te conto isso, nossa ele me pareceu tão recluso com a sexualidade dele.

-É filho mais a mãe dele é minha amiga desde do tempo do colégio, e nas nossas conversa eu disse pra ela sobre sua sexualidade e a minha liberdade contigo sobre nossas conversas e tudo mais, ai enfim ele me conto sobre o quase beijo, e que ele queria ter te beijado, mais ele nunca fez isso filho, ele te mentiu ele nunca ficou com ninguém, e ele não pensou que você gostasse de homens também, e agora ele chegou lá em cima e você estava com outro homem na cama, e que ele não tem chance porque o cara ela muito lindo, e bom de fato o Mat está divino.

-É né mãe, ele esta muito lindo, quem diria que a França o faria tão bem.

-Então filho ele fico afim de ti e tu deu condições para isso, e agora o Mat voltou e né vocês estão juntos porque ele já dormiu aqui.

-É mãe mais sabe o Mat ficou 3 anos longe daqui eu já nem sei se ainda gosto tanto dele assim, e o Yuri eu conheci não faz nem 3 dias sabe mãe, eu gostei muito dele ele é todo fofinho e recluso, mais só conheço ele a 3 dias, mãe 3 dias, não sei se fale a pena eu tentar alguma coisa com ele e nem se vale a pena eu voltar com o Mat, ai mãe que saco, deu pra acontecer tudo na mesmo hora que inferno, nunca fico muito tempo com ninguém pra não me apaixonar, ai aparece o Yuri, e o Mat volta.

Ela ficou encarando minha cara de frustração e começou a rir e me abraçou, e sem que nós o notasse o Mat estava ali e é obvio que ele deve ter nos ter ouvido conversar sobre minhas frustrações pela expressão de decepcionado que ele estava, ele fez uma cara pra mim de que me fez lembrar de quando ele estava no aeroporto pra ir embora, ele subiu de volta para o quarto, e eu fui atrás dele, chegando no quarto ele tava colocando a sua roupa e se arrumando para ir embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dontinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários