Amor com minha ruiva.

Um conto erótico de Lucas.
Categoria: Heterossexual
Contém 2147 palavras
Data: 11/02/2015 03:04:37

Olá. Meu nome é Lucas. Tenho 18 anos, curso Letras e sexologia na faculdade. Sou alto - 1,80 de altura -, moreno, com cabelos longos - caídos aos ombros - e bem escuros. Tenho olhos verde-mar, uma alternância de verde-mar e azul-marinho esverdeado. Não me considero bombado nem nada, mas sou malhado, e deixo meus músculos à vista. Bom, eu conheci uma garota, pequenina - 1,60 de altura - que me deixou maravilhado. Não por minha taradisse ou safadeza, mas pelos longos e ruivos cabelos à pouco acima da cintura, pontilhadas sardas vermelho-alaranjadas pelo rosto claro, com um sorriso maravilhoso, olhos azuis, e um corpo lindo. Peitos rígidos para a idade, 18 também, e uma bunda que era dura e volumosa, mas não aquela puta bunda gigante que muito marmanjo gosta - eu particularmente não -, chamada, Laila. Eu conheci-a em um evento de geeks, e ela estava à cosplay, vestida de um personagem de um jogo virtual, League of Legends, a Jinx. Toda a caráter, com a peruca azul até os joelhos, e a pele super esbranquiçada, e a roupa e itens que a personagem possuí no jogo. Eu à olhei de longe, e fui perto, para abraça-la e tirar fotos com ela. E nesse tempo, ela puxou assunto comigo, um papo rápido porque tinham muitas pessoas esperado para tirar foto. Ela perguntou como eu estava, se gostei do cosplay, e se eu estaria ainda no evento mais tarde. Eu respondi com um leve riso abafado que: Sim, eu estaria ali mais tarde, e estava bem. E devolvi a pergunta se ela estava bem, e respondeu-a com um caloroso sorriso que sim. Horas mais tarde, encontrei-a novamente, agora sem a roupa à caráter da personagem, exceto pela peruca, que ela à amava de paixão. Papo veio, papo foi. Nos conhecemos melhor, trocamos nossos números, e derrepente, do nada mesmo, de um súbito, nós nos beijamos. Mas assim, na fui eu, ou ela, ambos tivemos a mesma idéia juntos e à executamos juntos. Foi um longo, caloroso e molhado beijo. Que à fez sorrir quando terminou. Fomos até a porta. E dali mesmo, fomos ao cinema, porque ela deixou suas coisas guardadas ali no camarim do evento, porque iria voltar no dia seguinte. Na ida e volta, o papo foi e papo veio. Nos beijamos denovo, e levei-à para sua casa, e nos beijamos novamente ao portão. Semanas se passaram, várias, e todos os dias trocamos muitas mensagens, e saíamos. Era quase um namorico já. E eu estava me apaixonando, e ela demonstrava o mesmo. Depois de oficializarmos o namoro, dia 12/04, no dia dos Namorados (se eu bem me lembro é esse dia mesmo), fomos para a casa dela, que morava sozinha. Não era uma casa, diga-se de passagem, era um AP. Grande pra uma unica pessoa, e ela vivia muito bem. Nesse dia, eu estava vestido com uma camiseta do Batman, uma jeans preta, com um allstar cano médio, também preto. Meu cabelo penteado mas como sempre desajeitado e meu colar de estrela pendurado sobre a camiseta. Ela estava com uma camiseta de um tecido que não sei o nome, e que tinha uma manga caída, sobre o braço, e a outra no ombro, estampada com desenhos de várias páginas de quadrinhos de super-herói. E um shorts jeans, não tão curto como uma periguete, escuro. Usava uma bota preta, com fivelas e pequenos "spikes" sem ponta dourados, até sua canela. Seus cabelos estavam presos sob um coque, e segurava uma rosa vermelha-carmin, que eu à dei. Entramos no AP, e eu sentei no sofá. E logo em seguida, ela sentou no meu colo e me beijou ferozmente, rápidos, longos e muitos beijos. E eu devolvia-os, e era uma extrema carícia entre dois jovens que se amam. Derrepente, - palavras que ela me disse - sentiu um fogo, e a safadeza começou: ela passou a mão pelo meu pênis sobre a calça, que ainda estara mole, mas após isso não, endureceu na mesma hora, e ficou apalpável, e se contrastava sob o leve morro que criou em minha jeans. Eu à vi olhando-o ainda pela calça, e passou a língua pelos lábios - o mesmo que você faz quando vê uma comida deliciosa que ama muito - e no mesmo instante ela jogou ambas as mãos à beira da minha camiseta e a rancou-a com força e rapidez. Eu tirei-a sua camiseta também, e em seguida o sutien azul e vermelho, vendo seus lindos seios. Ambos rígidos, e brilhando, à pele à luz do sol pela janela. Seus mamilos estavam enrubescidos, duros, e pontudos. Deleitei-me com o sabor da pele, e da carne. Do fresco e jovem mamilo. Dando pequenas sugadas justas com os lábios fincados à pele de seu seio, e enquanto sugava, passava a língua através do mamilo. Os gemidos começaram. À peguei no colo, e fui até seu quarto, com seu peito ainda na boca, e agora com uma mão em sua bunda para segurá-la. Deitei com ela à cama e continuei. Enquanto dava-lhe mil prazeres sugando, beijando, chupando, marcando e molhando seu peito, dava leve apertos e carícias no outro. Apalpava-o e enchia minha mão com o maravilhoso seio direito, claro, com pequenas sardas vermelho-laranjado. Aos poucos desci a boca, beijando sua barriga, com leves toques e apertos. Enquanto isso, descia sua calça, até tirá-la e observar a linda calcinha cor preta, que cobria uma parte considerável de ambas nádegas, e de sua boceta. Na bunda, estava escrito: Take this. - que significa: Pegue isto. - quando cheguei à sua boceta, puxei a ponta da calcinha para o lado, e inspirei forte, sentindo o maravilhoso perfume vulvar de sua boceta, e sentia o calor de sua pele, seu grelo, e seu néctar, recém derramado, quente, molhado. Masturbei-a um tanto, tocando e chacoalhando seu clitóris com o dedo indicador, enquanto penetrava o dedão ao interior de sua boceta, chacoalhando-o também, deixando-a mais molhada. Quando me atrevi a tentar tirar sua calcinha com as mãos, ela me barrou, e indicou com o dedo, à boca. Então fui com a boca à sua calcinha para tira-lá. Senti o gosto de seu néctar, que era maravilhoso, e sua calcinha estava absurdamente e extremamente encharcada. Tirei-à e fui com a boca à sua boceta. De inicio, encaixei-à a minha boca e fui sugando-a inteira, enquanto minha língua passeava por sua boceta e a penetrava. Depois, foquei no interior, fazendo pressão, e devagar, fazendo ela dizer: Maravilhoso. A cada um minuto. Seu clitóris estava inchado, quase escapulindo, redondo e grande. Eu o tocava, acariciava, massageava, apertava e dava à Laila muito prazer. Fiquei com a boca em sua boceta, lambendo também a divisória entre seu cú e sua linda boceta. Inteira e completamente raspada. Lisa e perfeita, rosada e vermelha ao ser dada prazer. Fiquei por horas à fio ali. E ela gozou acredito eu, umas sete vezes, todas à meu rosto e boca. E a cada gozada, fora a primeira, não era um pequeno derrame do líquido branco, mas sim, um jato, jorrando gozo de sua boceta, encharcando meu rosto, e molhando minha boca com o delicioso gozo dela. A cada gozada, ela pedia para eu subir, beija-la e esfregar meu rosto em seus seios. Depois disso, ela levantou, e ficou de pé à cama, sua pele clara, com sardas vermelhas no rosto e nos peitos, com uma bunda maravilhosa, fantástica e magnífica. Abaixou novamente, e tirou bruscamente minha calça e cueca box cinza. Meu pau saltou à fora. Por já latejar, de tanto tesão. E sem chorumelas, tombou o rosto à frente, e abocanho meu pau. Sugando a cabeça, passeando com a língua, ao mastro e a cabeça. Rodando a cabeça com os lábios bem apertados e puxando ar enquanto com ambas as mãos, me punhetava maravilhosamente. Chupo minhas bolas, lambeu-as, e trassejou vários passeios com o mastro e a cabeça do meu pau pelo seu rosto. Ela não engolia meu pau de 21cm, e eu não à forçava à nada, apenas deixei ela fazer o que quisesse. Gozei inúmeras vezes, em sua boca, em seu rosto, no pescoço, que escorreu aos peitos, nos seios, na barriga, e até em sua vulva. Ela não estava fértil, então não tratamos de usar camisinha. Depois de muito chupa-chupa aqui, chupa-chupa ali, deitei-à de bruços, com as pernas fechadas, e passei minha boca e língua por suas coxas, virilha, boceta, nádegas e seu cú. Todos doces, molhados com o gosto de minha boca, e do néctar de Laila. Levantei-me, e a penetrei, pouco nesta posição. Mas à fiz gritar, se contorcer, e se mexer feito uma louca, de tanto prazer. A fiz gozar ali, muitas vezes. E logo trocamos. Ela subiu em cima de mim, e eu deitei de barriga para cima. Ela ficou de quatro acima de mim, apoiada aos joelhos e mãos, e levantei um pouco, para encaixar meu pau encharcado com meu gozo, e a salíva dela, na no boceta encharcada dela com o gozo dela e minha salíva. Penetrei-a rápido demais, e lento demais, fazendo-á ter convulsões e multíplos orgasmos. À segurei sobre meu corpo, prendendo-à com força, sentindo seus seios sobre minha pele, e seu gozo escorrer até minhas pernas, e metendo-a. Deixando-à mole, e leve, totalmente entregue e delirante. Repeti o processo de quatro, o famoso "mamãe e papai" e a cavalgada, tanto de costas, como de frente, que eu mais amo. Eu à via, linda, com o corpo brilhando, pelo suor e pela minha boca e gozo, que ainda escorriam molhados por todo seu corpo. Olhava seu rosto, com varias vezes olhos fechados, boca aberta e com o prazer e orgasmo com gozos no rosto, vezes com os olhos abertos e cara de safada para mim, todos sempre com não muitos gemidos, mas sim muitos gritos, maravilhosos, mostrando o quanto prazer era. Via seus seios pulando, sempre que eu penetrava-a novamente, ou quando ela fazia todo o trabalho - que por sinal, ela gostava de cavalgar apenas ela. - sentia sua bunda batendo pele-à-pele com minhas coxas, suas coxas à minha virilha. Sentia seu gozo escorrer pelas suas pernas, vindo às minhas, do meu gozo à seu cú escorrendo até minhas pernas, e seu gozo, escorrendo pela boceta, pelo meu pau, e pingando sobre minha pele, quente e maravilhoso. No total, foram quase quatro horas e meia de amor. Gozamos umas sessenta vezes cada. (Estou exagerando, mas foram muuuuuitas vezes, muitas mesmo). Quando acabamos, eu fui retirar meu pau de sua boceta, e a pôr sobre mim, deitada me abraçando. Mas Laila não quis que eu tirasse o pau de sua boceta. Então ali ficou, ficamos uns vinte minutos ali abraçados, com meu pau em sua boceta, ambos muito molhados de tanto gozo, com corpos brilhante e bocas com gosto de muito sexo. Ela disse que foi sua melhor noite. A mais maravilhosa, e que pretende ter outras assim. Depois de meia-hora nos amando sem sexo, e conversando, fomos tomar banho. O corpo de ambos, eram uma mistura de chupões, beijos pelos dois corpos inteiros, lambidas, mordidas, suor e muuito gozo. No banho, ficamos uma hora em baixo do chuveiro, abraçados (perdão o disperdício de àgua). Fiz questão de lavar seu maravilhoso corpo inteiro, com beijos e carícias, com uma leve masturbada no final, que a fiz gozar novamente, lavei-a denovo. Ela fez o mesmo, me lavou, e me punhetou enquanto me beijava, até eu gozar, e ela chupar os dedos dela, molhados de gozo, e lavar meu pau, das bolas à cabeça novamente. Foi uma noite maravilhosa. Nos enxugamos, novamente, eu fiz o trabalho dela, enxugando seu corpo com abraços, elogios, e carinhos, com piadas, mordidas e brincadeiras, enxugando de leve com a toalha sua boceta, sua bunda (que aproveitei para encaixar meu rosto, e saborear a pele, e a bunda que estava me segurando, e seus seios. E ela fez o mesmo me enxugando por inteiro, e passando meu pau em sua pele, pelo prazer da sensação de um cacete duro de 21 centímetros à pele. Nos vestimos com roupas intimas. Ela ficou de calcinha e sutien brancos, que ficaram maravilhosos nela, ruiva, de olhos verdes, pele clara, e sardas vermelho-alaranjadas, e eu de cueca box cinza, o tempo todo com o relevo do meu pau duro. Por estar vendo uma guria linda, maravilhosa, com um sorriso perfeito, e um corpo fantástico de calcinha e sutien. Assistimos um filme, com pipoca e refrigerante (estávamos de férias dos estudos) e não transamos mais neste dia. Foi uma transa de quase quatro horas e meia, com uns trinta orgasmos e gozos de jatos, de nós dois, estávamos exaustos. Acabei dormindo com ela mais tarde, e no dia seguinte, e no próximo, e no outro dia. Mas lógico, fui à minha casa, fiz mala, com roupas e meus equipamentos como celular, e notebook.

Bom, esse foi meu primeiro conto. Espero que gostem. Esse conto é real, aconteceu a quatro meses, e hoje nós namoramos.

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