Sairei mais uma vez do tema que me é tão caro e vou narrar outra aventura, bem inusitada.
Ano passado, 2014, em setembro, chegaram vizinhos novos. Não exatamente ao lado, duas casas após do nosso lado esquerdo, considerando o posicionamento em se nos voltamos para frente da residência. Uma família composta por muitas mulheres. Duas na faixa de 30 e poucos anos, que descobri posteriormente serem irmãs, uma senhora com seus 60 anos e duas jovens, uma adolescente, aparentando uns 15 anos e outra menina, com 10 anos.
Do alto da minha laje, em um pavimento ao fundo na parte detrás da casa vejo bem o quintal dessa nova família. Sempre muito discretos. Quase não vejo as duas irmãs, que trabalham diariamente. A adolescente e a menina, ocasionalmente encontro na rua, indo ou voltando da escola. A adolescente estuda a tarde e a menina pela manhã. A mulher de idade mais madura foi a primeira a me cumprimentar dias após terem se instalado. Jane é o seu nome. Conversamos cordialmente como vizinhos iniciantes. Uma senhora, aparentando uns 60 anos. Corpo bem cuidado. As curvas de outrora ainda se faziam visíveis. Pele clara, olhos verdes, rosto comprido, cabelos tingidos de preto, porém, com a beleza de tons grisalhos, bem prateados, em algumas mechas.
Contou que havia sido freira quando jovem e que abandonara o hábito em razão da perda da fé na instituição e seguiu seu próprio caminho, disse ela. Neste dia em que conversamos observei sua cintura e as curvas de sua bunda. Era grande, chamava a atenção, não era desproporcional, mas como um violão, linhas bem curvas. Eu gostei e desejei-a, pois tenho atração por mulheres mais velhas desde adolescente.
Não conversamos mais durante algum tempo. Dias depois, meio de tarde subi ao outro andar, ouvi barulho de água sendo jogada ao chão. Em intervalos, parecia alguém se banhando ou lavando piso. Percebi que era na casa da Jane. E era a menina que se banhava retirando água de um tanque e jogando sobre si. Estava de biquíni. Bem vestida, conjunto. Era uma bela menina; morena, magra, bem definida, brilhante e jovial em sua idade, nada demais. Fiquei olhando cuidadosamente evitando que me vissem e confundissem minha espiada. Ela me viu. Percebi que comentou alguma coisa com outra pessoa que estava na varanda, mas não vi quem era. Ela continuou seu banho e acenou pra mim. Retribui o aceno e não me demorei mais ali.
No fim daquela semana, o fato se repetiu. Eu não estava lá em cima como costumo fazer, olhar a extensão do bairro, que é bonito, para descansar a visão do excesso de leitura. Estava eu na rede em minha varanda. Mas, ouvi o som da água novamente vindo daquela casa. Subi e curioso fui olhar. Lá estava a menina novamente tomando seu banho no quintal. Resolvi não ficar ali olhando e quando ia me retirar ouvi um “psiu”. Era a menina. Olhei. Ela acenou para mim, acenei para ela e desci.
No dia seguinte, uma segunda-feira, eu não iria para a coordenação da faculdade. Fiquei em casa e não queria ler nada. Durante à tarde, um dia bem morno, outra vez ouvi o som da água vindo daquele quintal. Não subi para olhar. Fiquei na minha em casa. Mas, ouvi uma série de “Psiu”. Vários. Lembrei do dia anterior. “Será que é a menina?”, pensei. Subi para verificar e era de fato ela me chamando. Quando apareci, ela chamou alguém e rapidamente vi a Jane se aproximando dela, sorrindo e acenando pra mim. Acenei para ela meio desconcertado e ela fez um gesto. “Venha cá”, foi o que entendi, embora tenha relutado em acreditar naquele instante. ‘Eu ir ai? Gesticulei. “Sim, venha”. Eu acenei com o polegar. Eu ia.
Desci. As meninas não estavam em casa, Mônica na escola e Sophia havia ido à Biblioteca Nacional.
Tomei um banho ligeiro. Troquei de roupa, coloquei uma calça de ginástica e uma camiseta, uma discreta colônia e fui pra lá. A rua estava deserta, como está quase sempre no meio da tarde em nosso bairro, que é um condomínio fechado. Cheguei ao portão e toquei a campainha. Jane veio rápida, abriu e eu entrei.
A menina estava ainda brincava com a água. “Essa é minha neta”, disse Jane. “Ela é linda, não é?”. Eu concordei, brinquei com ela, na verdade ela veio apertar minha mão. Perguntou meu nome, conversou comigo como se eu fosse um grande amigo.
- Vem, toma um café ou chá, comigo. O que prefere?
- Chá – eu disse.
Jane estava de vestido longo. Sensual, sua idade lhe concedia um charme fantástico. Mas, havia algo estranho e eu fiquei dividido em ficar ou sair logo dali, quase arrependido de ter ido, e tentar entender o que iria se desenrolar, se é que iria.
Jane serviu o chá. Enquanto isso conversava comigo como se eu fosse um velho amigo. Tocava meu braço, fez isso repetidas vezes. A menina continuava brincando com água. Mas, não estava distraída, ao contrário, parecia bem atenta ao nosso bate papo.
Em dado momento, tive um ímpeto de querer sair e quase o fiz avisando que estava ficando tarde e que eu precisava digitar um trabalho, mas minha ação foi interpelada pela menina que se aproximou e disse:
- Vai não, fica. Pediu Jane. Chamou-me: “Vem cá, quero lhe mostrar algo...”
E convidou-me para adentrar a casa. A menina voltou a se banhar. Jane levou-me até outro andar, uma espécie de sala com um grande sofá em U no meio. Pediu que eu sentasse. Havia uma imensa porta de vidro e de lá dava para ver parte da entrada da casa e a menina a brincar com a água no quintal; mas o vidro era escurecido por material que só permitia que quem estivesse dentro tivesse visão do que ocorria lá fora, não o contrário.
Jane pegou um álbum grande, pesado e depositou em meu colo. Era um álbum de fotografias. Uma coleção de dezenas de fotos dela, de jovem quando fora freira até os dias atuais. Havia sido uma bela mulher quando jovem, e era uma bela mulher com seus 60 anos. Ficou próxima de mim, tão próxima que senti o aroma gostoso de seus cabelos. E foi se aproximando, enquanto narrava os eventos como contextos de algumas fotos, sua mão tocou meu colo e encostou-se em minha rola. Eu não estava excitado. Pensei que naquele momento eu deveria estar e conclui que minha tarde não ia terminar com boa impressão. Ela sorriu, deixou escapar um murmúrio de “desculpa” por ter me tocado. Eu segurei a mão dela e pressionei em minha perna. Disse:
- Desculpar pelo quê? Tua é bela, Jane, sua proximidade só me faz bem.
Seus olhos verdes brilharam. Ela me encarou séria e eu não conseguir ler qualquer coisa em sua fisionomia e passei alguns segundos em suspense.
Segurando uma de suas mãos levei a outra ao seu pescoço e toquei-lhe carinhosamente a região entre a orelha e os ombros. Toquei seus cabelos e segurei sua nuca. Trouxe sua cabeça até próximo e nos beijamos. O beijo sinaliza as boas-vindas dos desejos no corpo, dos inocentes aos mais voluptuosos. Com o beijo senti minha rola inchando rápido. Puxei Jane para as minhas pernas, ela sentou em meu colo e sei que sentiu meu cacete duro roçando em sua coxa.
- Eu te quero Jane.
- Eu também, eu também... - disse ela, montando em mim.
Levantei seu vestido e meti a mão por baixo. Ela estava usando um short, tecido fino, semelhante aos de dormir. Pude notar a altura de seu púbis. Jane tinha uma boceta capô de fusca invejável. Fiquei ainda mais alucinado. Ela não se mostrou tímida. Desceu minha calça de ginástica e tomou minha rola em suas mãos. Admirou, me olhou e disse: “Belo exemplar negro, há tempos não vejo um”. E caiu de boca em meu pau, suave e melando, babando com a experiência digna da mulher madura. Chupou-me com tamanho gosto que meu tesão foi intensificando meus movimentos, eu desejava logo me enterrar nela.
Jane desceu seu shortinho. Ficou em pé, virou-se de costas para eu olhar sua portentosa bunda. Um belo exemplar alvo de glúteos. Curvou-se, mostrando seu cuzinho rosado e a xoxota aveludada. Quis ir pega-la por trás, mas ela se virou rápido e me empurrou sentado no sofá. “Safado, quer meter na minha bunda, né?”. Montou-se em mim. Melou seus dedos na boca e passou na xoxota. “Todos querem meter na minha bunda”, falava. “Prova minha boceta, prova negão”. Rápida, Jane pegou minha rola e encaminhou para sua xoxota. Encaixou a cabeça. Gemeu. Apoiou-se sobre meu corpo e a gravidade fez o resto. Minha rola endurecida escorregou pra dento dela.
Jane gemeu alto. Respirava fundo, sugava o ar com os lábios, iniciou seu vai e vem montada em meu corpo. Meu caralho foi ao fundo de seu canal e Jane soltou um grito. “Puta merda, negro, tá me rasgando... Eu to toda fechada.”
Beijou-me a boca. Apoiou-se em meu peito e foi gingando seus quadris sobre meu corpo. “Gostoso, negão gostoso, vai me rasgar...”. Seus movimentos eram ora suaves ora intensos, em intervalos e foram aumentando à medida que Jane sentia que ia gozar. “Eu to fudida, eu to fudida...”, balbuciou. Quando seus movimentos aumentaram e seus olhos se fecharam, pois ia gozar, Jane se apoiou com força em meus ombros e rebolava seus quadris com minha pica socada em seu ventre. E quando eu pensei que fosse tão breve Jane se demorou em seus movimentos bruscos. E demorou-se, nos cobrindo de suor. Ensopados em dado momento, vi que ela travara e soltara o ar e gritou.
- Tô gozando, to gozando...
Abracei-a com força enquanto ela balbuciava que estava gozando. Sua temperatura aumentou imensamente, sua boceta estava pulsando, quente e muito molhada. Eu alucinado para gozar. Virei sobre o sofá. Ela me abraçou.
- Vem me dá teu leite.
Dei inicio aos movimentos dentro dela, socando com relativa força dentro daquela mulher madura e bela, gostosa, pele macia e entregue.
-Não avisa, não grita, não diz nada, só olha nos meus olhos e goza dentro de mim... - Ordenou. Meu tesão ao ouvir aquilo norteou tudo em meu intimo. Soquei fundo em Jane e quando senti que ia gozar eu nada disse. Olhei seus olhos, pressionei-a firme contra o sofá e gozei dentro dela, em jatos fortes e indo ao fundo de seu canal vaginal. Não proferi nenhuma palavra. Minha respiração denunciava meus movimentos, mas não disse nada. Enchi o canal dela de porra olhando em seus olhos. Ela me encarou o quanto conseguiu, mas seus olhos se perderam, reviraram quando sentiu o calor do meu sêmen se depositando em seu fundo.
Enfim, nos desgrudamos. Vestimo-nos, trocamos carinhos. Jane vestiu seu shortinho, disse pra mim.
- Estou sentindo você ainda escorrendo de mim... Quero seu cheiro no fundo do tecido.
Ousei brincar com ela:
- Você fez o certo ter abandonado o hábito. Não nasceu pra ser freira.
Rimos.
- Não, mesmo. Só de andar e o tecido do hábito roçando na minha bunda, eu me excitava, vivia pagando, pagando, pagando... Sonhava metendo com os fiéis. Não deu pra mim. Larguei tudo.
Rimos mais um pouco com seu bom humor. Uma bela mulher. Saímos daquele cômodo e descemos. Ela preparou um refresco de acerola. Fomos para a varanda, onde havíamos tomado o chá. A menina, já vestida, estava mexendo num Tablet. Ao chegarmos com o suco ela festejou. Cada um pegou seu copo. A menina bebeu primeiro, sedenta. Aproximou-se da avó e a beijou no rosto. Pegou uma escova e, vindo até onde eu estava, estendeu-a e disse:
-Escova meus cabelos.
Jane me olhou. “Ela gostou de você”. Eu concordei e enquanto escovava os cabelos da pequena, disse: “E eu ainda mais de você, Jane”.
- Quero que volte mais vezes para tomar chá...
- Voltarei – conclui sorrindo pra ela.