Em todo bairro tem de existir a história de um corno clássico. Longe de simplesmente desejar fazer piada disso, é fato cultural que há sempre um corno com histórias dignas de serem registradas em crônicas urbanas. Irei contar uma que marcou minha vida.
Ocorreu no bairro onde nasci e omitirei o nome dele. Gaúcho é um cara legal. Vivia sempre sem camisa, fizesse frio ou sol, mania dele mesmo, naturalidade. É torcedor do Grêmio. Veio adolescente para o Rio, segundo ele contava nos bares quando parávamos para tomar cerveja, e nunca deixou de torcer pelo time da terra natal, tomar seu chimarrão e fumar seu cachimbo. Nunca fumava o cachimbo perto de nós. Sempre discreto, educado, respeitador. Mas, Gaúcho tinha uma esposa, seu céu e seu inferno.
A mulher do gaúcho era como dizem, falsa magra. Branca, cabelos negros sempre sobre os ombros. Rosto calmo, sério e de raro riso. Educada e ao mesmo tempo distante com estranhos, sempre. Acompanhava o marido sempre em suas idas ao bar. Bebia moderadamente, nunca a vi bêbada ou criando constrangimentos. Não falava alto, gestos suaves, sempre utilizava por favor, licença, obrigado. Não se insinuava para nenhum homem nem encarava jamais qualquer pessoa. Era enigmática e a história que corria dela pelo bairro, quando chegou aos meus ouvidos, a princípio pensei ser uma grande mentira, dessas populares, lenda, fofoca multiplicada por maldade alimentada por alguma inveja que nutriam por ela.
Contava-se que ela o traia, sem que ele soubesse ou a flagrasse de um modo muito peculiar e quando me contaram, duvidei. Mas, fui convidado a testemunhar e a participar, caso tivesse o aval dela, e muito eu desejei verificar isso e fui.
A história já estava em minha mente, poderia narrá-la aqui, mas irei delinear o evento com a minha participação e entenderão a estranheza da tara da mulher do gaúcho.
Tarde de domingo e fui para um bar bem freqüentado pelos moradores do bairro. Tem churrasco, duas áreas onde se fica muito à vontade, ouve-se música e aproveita-se de bom lazer com comida, bebida, assuntos dos mais variáveis. Gaúcho e a sua mulher estavam presentes, cercados por dois casais de amigos.
Fui para o local com o Evaldo, que seria o “agenciador” da farra que iria se desenrolar algumas horas depois. Passava um pouco das 14 horas e era um dia de domingo terrivelmente quente. O Evaldo deu-me algumas preciosas orientações, eram risíveis, mas capitais. Eu não deveria ficar olhando para ela, jamais, tão pouco pensar em piscar, cortejar, nada disso, pois ela, segundo ele, tinha aversão por investidas de outros. Eu deveria seguir à risca as orientações dele. Como eu queria beber pouco e beber bem, resolvi tomar vinho, bem gelado e aos poucos eu passaria a tarde sem os efeitos sonolentos que a cerveja me causavam
Percebi que o Evaldo foi à mesa de alguns conhecidos dele e conversou discretamente com outros. Quando retornou à nossa mesa indaguei o que se passava e ele me confirmou que haveria mais dois caras e quis saber se isso era problema pra mim. Eu, afoito, disse que não.
Entre idas e vindas, chegou o momento em que o Evaldo alertou que já estava tudo combinado. Percebi que em alguns momentos que ele saíra, a mulher do gaúcho atendera o celular e conversou com alguém; creio que ela estava falando com meu colega, mas pouco eu sabia e só o que me sobrava era um grande suspense. Fiquei na espera dos acontecimentos.
Quando começou o futebol na TV, vi o gaúcho mudar de ambiente, pois havia dois, um interno próximo do balcão e outro externo. Lá havia outra TV e mais pessoas reunidas. Nesse momento vi a mulher do gaúcho falar-lhe ao ouvido, os dois trocaram beijos e ela se retirou do bar. Evaldo olhou pra mim. Não disse nada. Continuamos ali.
Cerca de meia depois seu celular toca. Ele atende, apenas ouve a pessoa na linha e diz que estava tudo certo. Então, Evaldo disse que era chegada a hora. Levantamos, pagamos o que havia sido consumido e saímos do bar. Começamos a andar por dentro de uma área do bairro que não conheço bem. Rodamos uns dois quarteirões. E percebi que passamos duas vezes pelo mesmo local. E percebi que dois outros caras, um deles eu reconheci que estava no bar, nos seguiam de longe. O que me intrigou e me deixou tenso foi passar mais uma vez pela mesma rua, depois três vezes, parar em outro bar e ter de comprar água mineral. Era um disfarce, eu sei, mas o Evaldo não me dizia nada, só pedia pra eu ter paciência. O calor era infernal, eu estava pingando de suor. Esperava ao menos poder tomar um banho porque estava insuportavelmente quente.
Fiquei imaginando em qual daquelas casas iríamos entrar. Em dado momento, o Evaldo diminuiu o ritmo e deixou que os outros dois caras nos acompanhassem. Aos nos juntarmos, Evaldo deus instruções apontando para mim e para outro, um rapaz que não conhecia e outro, um senhor, que conhecia só de ver na rua.
- Você fica aqui com ele – disse ele apontando para o mais jovem.- Vou com ele e já volto, esperem ai na sombra.
Fiquei com o outro estranho. Rimos, pois sabíamos do que se tratava, mas não tocamos no assunto diretamente. O Evaldo sumiu em um beco com o outro homem, um senhor conhecido que ficou me olhando meio desconfiado, pois conheço a família dele.
De repente, vindo de outro cruzamento avistamos a mulher do gaúcho. Caminhava sozinha. Cabelos soltos e estava com um vestido verde. Não passou por nós, entrou no mesmo beco onde entrou o Evaldo. Aquele beco, eu sabia que ia dar em nada. Havia algumas casas, de muros bem altos e o fim da pequena rua ia dar numa área extensa cheia de mato. Nada havia naquela região, senão um rio mais adiante e as torres de alta tensão que cruzavam o local.
Minutos depois, apareceu o Evaldo. Fez um sinal para nós. Aproximamos-nos e o seguimos. Ele pôs a mão no meu peito pedindo para eu parar. Mandou o outro que estava comigo seguir direto até o fim do beco e entrar no mato. Ele foi rindo.
Eu fiquei me perguntando: no mato? Naquele calor infernal? Olhei para a cara do Evaldo sem dizer nada. Na verdade eu não estava acreditando ainda. Quando o outro rapaz sumiu no matagal, Evaldo espiou ao redor e como não havia ninguém, seguimos o mesmo caminho. Fiquei tenso, só faltava ser flagrado por algum conhecido e a cena de eu entrando no mato com outro cara, pois era a primeira impressão que iria ficar, arruinaria minha reputação no bairro. Mas, ninguém viu assim eu creio.
Calor infernal. Eu suado. Era cerca de 17 horas com o sol do verão torrando o ar. Imaginem o meu desconforto. Seguimos uma trilha por uns dois minutos até encontrar o outro rapaz que havia ficado comigo. Ele estava sem saber para onde ir e Evaldo então, guiou-nos.
Saímos da trilha, para o meu desconforto ficar ainda maior. Entramos em meio a mato alto, mas logo se abriu uma clareira e o rio estava diante e nós. Havia algumas árvores, alguma sombra, mas o calor ainda era infernal. Então, pude ver próximo a uma pequena descida em uma falha no terreno à beira do rio, a mulher do gaúcho já sendo beijada e apertada pelo outro cara mais velho, o senhor que havia ido à frente.
- Chegamos putada, não decepcionem a Lady – disse, Evaldo.
A mulher do gaúcho deu-nos uma espiada sem dizer nada. Eu demorei alguns segundos ou minutos para absorver a idéia de que aquela mulher séria e discreta estava ali diante de nós no meio do matagal. Mas, absorvi e entrei no ritmo.
O coroa já estava com a boca nos seios pequenos e bonitos dela. A calcinha havia sido deixada só numa perna, sua boceta depilada estava sendo dedada por ele. Aproximei-me para olhar mais de perto. Ela quis tirar todo o vestido e eu movimentei-me rápido para ajudá-la. Ela me olhou dentro dos olhos. O coroa desceu as calças e num movimento brusco pôs ela pra chupar sua rola. Ela caiu de boca no caralho dele. Eu fui tirando minha bermuda, pois senti que minha rola inchara dentro da cueca. Fiquei logo nu da cintura pra baixo.
O outro rapaz se aproximou e fez igual. Evaldo estava de longe, parecia que ia ficar ou de voyeur, vigília, ou ambos.
As mãos da mulher do gaúcho acenaram no ar para nós dois. Aproximamos-nos e ela começou a chupar a rola do mais novo entre nós. Depois caiu de boca na minha. Nisso ela virou-se para o coroa, mostrando a bunda pra ele. Ele agarrou-a pela cintura e meteu a pica na boceta dela com alguma violência. Ela soltou um gemido. Mas voltou a chupar meu pau. O coroa metia nela, sacudindo todo o seu corpo e nesse balanço ela mamava a minha rola e a do mais jovem ao meu lado. Depois de meter nela um bom tempo, trocamos. O mais jovem foi bombear na boceta dela. Era o que mais falava:
- Toma vagabunda, bucetuda, toma.
A mulher do gaúcho só se ocupava em mamar a minha rola e do coroa. Quando o mais jovem saiu de dentro dela eu fui. Olhei seu rabinho rosadinho e meu pau estufou de vontade de enrabá-la, mas soquei dentro da boceta. Segurei firme em sua cintura e com outra mão apertei sua bunda e dedei seu cu. Ela relaxou e meu dedo entrou suavemente. Dei várias socadas fortes na boceta, mas de olho fixo no cuzinho daquela esposinha safada do gaúcho.
Trocamos mais uma vez e o coroa foi socar nela. Quando eu voltei a dar minha rola pra ela chupar, meti meu dedo que havia dedado o cuzinho dela em sua boca. Ela lambeu meu dedo olhando nos meus olhos. Agarrei seus cabelos e enterrei minha rola até ela engasgar. Abaixei-me até seu ouvido e falei.
-Vou te enrabar.
Ela soltou o primeiro sorriso pra mim. Sem nada dizer e chupava meu pau e do outro rapaz.
- Vamos sanduichar essa puta – disse o rapazinho.
A idéia foi estimulante com a vontade que eu já estava de enrabar aquela mulher ali no mato. O mais velho ajudou-nos no processo. Puxou ela pra cima dele e foi arrumando um local mais limpo no chão pra se deitar. Logo quando ela ficou montada nele e com a bunda bem exposta e aberta, porque ela mesma se arreganhou toda para mostrar o cuzinho, eu me encaminhei, afoito, para meter nela. Ela enterrou o caralho do mais velho em sua boceta. Cuspiu na mão e melou o cu. Eu me aproximei, mirei em seu cuzinho. Em nenhum momento a mulher do gaúcho cuidou em por a mão em controlar minha enterrada em seu cu. Mas, eu não fui violento, empurrei com calma minha rola cabeçuda e rosada em seu cuzinho e entrou fácil e macio. Ela gemeu então, mostrou que era o momento que mais estava gostando, de uma boa dupla penetração no matagal. Comecei a socar nela e aumentando a pressão. Ela só gemia, e alto e só nesse momento falou as primeiras palavras.
-Mais, mais, mais...
Soquei nela me acabando em suor. Sai. E o mais jovem enfiou nela com força e gritando.
- Toma vadia, toma no seu cu esse caralho.
- Mais, mais, forte, vai com força... - Gemia e gritava a mulher.
E o mais jovem socava nela com violência que o coroa embaixo ficou prensado no chão com a rola atolada em sua boceta sem pode ser movimentar.
Quando o mais jovem saiu, ela se virou de cócoras e foi enterrando a rola do coroa embaixo dela em seu cu. Sentou de uma só vez e gemeu com uma expressão de muito prazer. Ficou se socando na rola dele e mamou o meu e o caralho do outro que já haviam socado seu cu. Seu rosto mostrava certo descontrole e um ar alucinado. Ela intensificou seus movimentos na rola do mais velho e começou a gemer mais alto. Travou-se e começou a tremer.
- A puta tá gozando, gosta de gozar com jeba no cu, safada. – disse o mais jovem.
Travada com o dedo dentro da boceta ela gemia e tremia. Foi se deitando em cima do corpo do homem embaixo dela e expôs sua xoxota pra nós. Fui rápido para meio dela e numa posição muito desconfortável meti em sua racha. Estava melada e soquei bem fundo e com força. Sai e o mais jovem fez o mesmo.
Olhei em volta e vi um tronco de árvore. Esperei o mais jovem parar de socar nela, quando aconteceu, eu a puxei de cima do outro. E a levei para o tronco deitando-a na extensão. Abri bem suas pernas e meti nela bem fundo. Ela me abraçou enquanto eu socava nela, envolveu seus braços carinhosamente em torno do meu corpo. Sai e foi o mais jovem. Depois o outro mais velho.
Ela foi escorregando do tronco durante as socadas do mais velho. Quando ele saiu de dentro dela, ela virou de costas, apoiando uma das pernas no tronco. Expôs sua bunda, seu cuzinho e sua boceta.
- Mais, vem me dêem mais... – Disse ela dedando a xoxota.
O coroa a agarrou e meteu em sua boceta. Mais alto que todos nós e mais forte, sacudia todo o seu corpo. Foi aumentando o vai e vem até avisar que ia gozar. Parecia que ia quebrar ela no meio e aos urros gozou dentro da mulher do gaúcho. Os dois ficaram agarrados uns segundos, até ele sair. Ela se acocorou e dedou a boceta cheia de porra escorrendo. Um pouco foi ao chão outro tanto nos dedos dela que ela chupou olhando na minha direção e do mais jovem. Trombamo-nos quando íamos juntos para cima dela, eu queria ir primeiro no cuzinho dela e acho que ele pensou o mesmo, mas eu cheguei antes. Coloquei-a de quatro no chão, ela cuidadosamente apoiou os joelhos sobre os chinelos e curvou seu tronco e cabeça ao chão, expondo e abrindo toda sua bunda para o alto. Seu cu piscava e sua boceta babada ainda escorria. Meti no cuzinho da mulher do gaúcho. Naquela posição meu saco batia em sua boceta. Seu cuzinho dilatado me engolia até o talo. Não demorei e em poucas bombeadas gozei dentro do cuzinho daquela mulher tão docemente submissa. Senti a dilatação de seu anel em meu pau enquanto enchia ela de porra. Seu gemido foi intenso e seu corpo começou a tremer outra vez. Sai dela que estava visivelmente trêmula.
O mais jovem nem deixou ela se recompor, pôs ela na mesma posição e falava: “Vadia, vai tomar leite nesse cu”. E meteu nela com determinação. Foi o que mais demorou dentro dela, socando seu cu. E quando começou a gozar fui olhar sua face e vi seus olhos revirarem. Aquilo me encheu de tesão. Ela se acocorou de novo e deixou escorrer para o chão a porra de seu cuzinho.
Quando ela começou a se recompor da última gozada olhou pra todos nós. Eu me aproximei e pus meu pau diante de seu rosto e ela começou a me chupar. Minha rola inchou outra vez, pois eu já estava com tesão de ter visto o prazer em seu rosto enquanto levava gozada no cuzinho. Quando minha rola estava pulsando peguei e a deitei sobre o tronco outra vez. Abri suas pernas e enterrei-me em sua boceta. Ela me abraçou carinhosamente e aquilo era minha fraqueza do momento. Soquei forte bastante nela. Ouvi sua voz, suave: “Enche, enche-me de porra, enche.”. Suas palavras eram passe de mágica. O tesão foi me tomando conta e soquei forte o quanto eu conseguia nela. Demorei em razão de estar mais aliviado da gozada anterior, mas seu jeito carinho me aqueceu em bom tempo. Senti que ia gozar e disse para ela: “Vou te encher de novo, safada”. “Dê pra mim, bem no fundo...”. E gozei. Gozei e fiquei socando no fundo como se quisesse furá-la de tanto tesão. Ela me abraçou e eu fique agarrado nela por uns momentos. Sai dela.
Pra minha surpresa, o mais jovem que estava punhetando seu pau foi metendo rápido sua rola na xoxota melada da mulher do gaúcho.
-Eu sei do que você, gosta, toma vadia, toma porra pra dentro.
E socou outro bom tempo no meio dela. Ela gemia e se abraçava a ele, entregue ao prazer mais intenso. Ele gozou dando-lhe várias estocadas como se fosse parti-la ao meio. Quando saiu, ela se acocorou, com a expressão exausta e meteu os dedos em sua boceta recheada da minha porra e do mais jovem. Ela sentou-se ao chão, as costas no tronco, as pernas abertas e os dedos saiam de sua boceta e iam para os lábios, onde provava a nos olhar.
- Que puta safada essa mulher do gaúcho. - disse o mais jovem.
-É assim que eu gosto – disse ela, movendo os dedos da xoxota encharcada de porra para a boca.
O mais velho foi se aproximando tocando uma punheta e se agachou perto dela, que estava sentada, e soltou mais uma gozada em seu rosto. Ela tentou pegar o que pode e tomar o que recebeu.
Evaldo se aproximou se punhetando também e meteu a rola na boca da mulher. Deu vária estocadas em sua boca e logo começou a tremer, gozando dentro da garganta dela. A mulher não deixou escorrer nada. Só mantinha-se sentada, encostada no tronco com aparência de exausta.
Ajudamos a mulher do gaúcho a se recompor. Arrumamos-nos e organizamos nossa saída daquele matagal. Despedimos-nos. Viemos pela beira do rio até sair em outra área numa avenida. Ela voltou pela trilha sozinha.
Fui pra casa, tomei um banho e voltei para o bar. Cheguei e o Evaldo estava lá. Pedi outro vinho gelado e fui me distrair em conversas. Não vi o outro rapaz e nem o cara mais velho por ali. Nem vi naquele momento a mulher que nos havia proporcionado um prazer muito extremo.
Cerca de uma hora depois ela retornou. Sentou-se ao lado do marido que pediu uma cerveja para ela. Os movimentos dela eram delicados. Deu inicio a uma conversa entre aqueles que estavam em seu circulo de intimidade. Atenciosa e carinhosa com o marido fazia carinho em suas costas, ocasionalmente. Para a grande parte das pessoas em volta, mantinha-se séria, discreta, distante, educada e enigmática, conhecida pela maioria simplesmente como a mulher do gaúcho.