Me sinto envergonhado por ficar tanto tempo sem postar ja que o texto estava pronto,através deste,peço desculpas aos que estavam acompanhando.
ja vou dizendo,ficou enorme,mas vou postar assim mesmo,não gosto de textos curtos.
aos erros no texto peço desculpas antecipadas,críticas é só deixar nos comentarios ou meu e-mail whegner_@hotmail.com
ao conto.
Foram longos minutos de conversa,explicando como eu tinha me sentido,depois da nossa pequena preliminar. No fim decidimos que tudo o que acontecesse entre nós,seria apenas prazer,tudo que fizéssemos seria pra dar ou sentir prazer.
Os garotos se encarregaram da churrasqueira e das bebidas,já eu que era o motorista fiquei só na mordomia,aleguei cansaço por dirigir e eles concordaram. Já depois de beber algumas,estávamos bem acesos. Em um certo momento que o kay e o Raul se afastaram,lipe veio e se sentou no meu colo dizendo que me amava demais,que eu era um pai e tanto,que aquilo tudo parecia um sonho...
Lipe—pai.oque o senhor acha de ao invés de transar com o kai pra gente ver,que tal “o senhor” tirar o cabaço do Raul e depois ele tira o meu?
Nessa hora até cuspi a cerveja da boca.
Eu—ei ei ei ei.devagar com esse papo. Vamos fazer como combinado. Você e o Raul só estão começando,não vamos apressar isso não. Se rolar alguma coisa depois,tudo bem,mas,por enquanto deixemos o plano como esta. Ok?
Lipe—ahhhh eu queria ver o Raul nessa situação,so de imaginar já to de pau duro.
Eu—calma ai com esse bixo,os garotos tão chegando pega o seu,que eu pego o meu,kkkk
Lipe saiu do meu colo e foi abraçar o Raul,kay veio todo sorridente e sentou no meu colo,bem encaixado no meu pau,que já tava bem acordado pela conversa,ele apenas suspirou e deu uma reboladinha,bem devagar,jogou o corpo pra traz,virou a cabeça de lado e começou me beijar,levei a Mao até seu pau e segurei firme,já tava muito excitado,enquanto ele rebolava e me beijava eu apertava seu pau fazendo movimentos de uma gostosa punheta,quando abri os olhos vi lipe e Raul se beijando na cadeira ao lado,estavam segurando o pau um do outro,a cena me deu tanto tesao,que pedi pro kay se levantar. Peguei ele no colo e o levei até o balcão da edícula,o deitei e puxei a cueca dele pra baixo,o pau já estava molhado e brilhando,com a boca cheia d’agua abocanhei aquela maravilha da natureza lizinha,e perfeita. Olho pro lado os meninos estava se masturbando bem devagar,como se não quisessem gozar de jeito nenhum. Olhei pro Raul,bem nos olhos.
Eu—raul.me faz um favor?
Raul—oque? Ele disse espantado.
Eu—a bolsa pequena que esta dentro da minha mala.tras ela vamos precisar.
Ele saiu em disparada,correndo e balançando a pica foi até engraçado. Enquanto isso,kay desce do balcão,se abaixa e junto leva minha cueca também,ele punhetava meu pau e apenas lambia a cabeça,sorvendo cada gota que saia,lipe olhava desesperadamente,alternando entre a chupada e a porta,ansioso com a demora do Raul,este apareceu pela porta correndo,chegou cansado,dizendo que a bolsa tava debaixo das roupas e que teve de jogar tudo no chão pra achar,não deu nem pra rir,pois nessa hora kay abocanhou pela metade,e fez uma sucção incrível,eu gemi,segurei sua cabeça e o levantei,trocamos um demorado beijo enquanto nos punhetavamos,soltei seu pau e fui com as mãos direto onde no lugar da minha perdição, sua bunda,quando eu apertei e abri suas nádegas pude ouvir os gemidos dos garotos que foram mais altos que os nossos. Kay disse no meu ouvido bem baixinho que era pra eu chupar o cu dele,pois,ele tava morrendo de tesão vendo os garotos ali. Eu só disse que ele era muito safado. Virei ele de costas e comecei a morder seu pescoço,enquanto descia pelas suas costas alternando entre chupões e mordidas leves,cheguei na sua bunda,beijava e lambia cada pedacinho daquela delicia lisa,quando finalmente alcancei o cuzinho,ele gemeu bem alto,dizendo como aquilo era gostoso,ele se debruçou no balcão e levantou uma perna,era uma visão linda. Eu podia lamber toda sua bunda,seu cu enquanto punhetava e as vezes puxava o pau dele pra traz e chupava com força. Sem olhar,disse ao garotos,
Eu—voces precisam dar o Maximo de prazer possível nessa hora,pra que na hora da penetração,o prazer supere a dor.
Kay—anda logo,ou eu vou gozar antes mesmo de você por seu pau aí.
Eu—calma.os meninos vão ver agora como,preparar o caminho com os dedos. Raul por favor,abra a bolsa,me passa o frasco maior,é KY,vocês sabem né?
Raul—sim. A gente até comprou um,mas nunca usamos pra penetração,só pra se masturbar mesmo.
Derramei um pouco no reguinho do kay,ele se arrepiou todo,lubrifiquei o dedo médio e fiquei passando pela entradinha do cu dele,quando o dedo encaixava no buraquinho,eu pressionava e enfiava até a metade,tirava e repetia todo o processo. Ate que o kay numa suplica me interrompe
Kay—por favor tio,eu vou gozar,mete logo.
Me levantei passando o lubrificante no pau,nesse momento,Felipe e Raul,ficaram um de cada lado,olhando fixamente enquanto eu,devagar começava a penetração,já éramos pratico naquilo e fui até o fim sem parar,mas disse aos garotos que era preciso fazer varias paradas durante a penetração pra que fossem aos poucos acostumando com a dor. E por ultimo disse a eles
Eu—daqui pra frente vocês podem fazer sozinhos é só extinto.
Comecei a foder mais rápido,mas, diminui ao ver Raul se encostar no balcão ao lado do kay,ele abriu as pernas e o lipe se ajoelhou atrás dele e começou o cunete,a bunda do Raul era perfeita,naquele momento deu uma vontade de tomar o lugar do meu filho,mas fiquei na platéia. O kay parece que percebendo meu tesao em ver a cena,começou a rebolar do jeito especial que ele faz,o que chamou a atenção do lipe que estava a um palmo da cena,mas logo voltou sua atenção pro rabo virgem do namorado. Eu não me agüentando mais,virei o kay e comecei a foder ele de frango-assado,segurava seu pau e beijava ele com a fúria de um gozo que já se aproximava,e por fim ele gozou,me sujando todo de porra,com as contrações do cuzinho dele,gozei também,ficamos ofegantes por um tempo até que tirei meu pau já mole de dentro dele. Sentamos do lado dos meninos e ficamos vendo o lipe fazendo um belo cunete no Raul,que se contorcia todo. Imaginei que o Raul não iria agüentar muito tempo,iria gozar só com a língua do meu filho,então dei o lubrificante pra ele,que entendeu perfeitamente,ele lubrificou o dedo e penetrava devagar o rabo virgem que se abria aos poucos,quando se acostumou com um dedo,fiz sinal pro lipe mostrando dois dedos,quando entraram dois juntos,ele fez uma careta e gemeu alto
Raul—aaahhhhh !!!!!
Lipe—ta doendo amor?
Raul—sim,um pouco,mas continua.
Meu pau já tava igual uma estaca,segurei o do kay e parecia que ele tava mais duro que o meu,beijei o kay por um instante mas percebi que tanto ele quanto eu,estávamos mesmo era interessado na foda que iria começar.
Lipe se levantou,passou bastante lubrificante no pau,encostou na entrada do cuzinho do Raul e deu uma ferroada certeira,na primeira a cabeça passou,Raul deu um grito abafado,eu notei lagrimas nos olhos cerrados dele,me levantei fui até eles,passei as mãos pelas costas do lipe
Eu—calma filho. Vai devagar agora,não tenha pressa,um centímetro de cada vez,coloca um pouco e recua,bem lentamente.
A expressão do Raul mudara,ele ainda estava de olhos fechados,mas agora é como se o prazer já tomasse o lugar da dor,passei minha Mao em seu rosto,ele olhou pra mim,com um olhar de agradecimento,fui até sua boca carnuda e dei um beijo,um jeito lento mas,bem molhado. Olhei pro kay pra ver se ele iria me reprovar,mas o encontrei de joelhos punhetando o Raul e se preparando pra dar uma bela chupada.
Eu—kay,vai com calma aí. Não queremos que ele goze tão rápido,então nada de língua,ele não vai agüentar. “Eu me referi a língua na parte debaixo do pau,não tem quem agüenta aquilo”.
Olhei pro lipe e vi um sorriso de satisfação,ele já havia colocado tudo e começava o vai-vem mais rápido agora,mordia as costas do Raul e apertava os pequenos mamilos do garoto,ainda engatados,lipe se sentou na cadeira com o raul no colo e disse pra ele
Lipe—vai meu gostoso,mostra pro papai como você dança funk.
Eu não tinha entendido direito,mas o Raul olhou pra mim,firmou bem os pés no chão e começou a rebolar como uma funkeira. Gente eu não acreditei no que via,ele tinha acabado de perder as pregas e tava fazendo como uma profissional,é sim,aquilo era demais,de repente ouço um funk tocando alto,o kay vendo aquilo correu no som e colocou um funk que num sei nem da onde ele tirou,não era uma “musica” era só um toque ritmado,não tinha letra,mas era envolvente. E no embalo da musica Raul rebolava e já começava a querer quicar,mas acho que ainda doía,quando ele descia com forca,eu percebia que ele quase não tinha forças pra levantar e só ficava rebolando,o rebolado dele fazia 360º, era uma tentação. Lipe interrompeu,eles se levantaram
Lipee—quero tentar uma coisa pra ver se é bom mesmo.
Ele levou Raul até o meio do gramado,ao lado de uma cadeira de praia.
Lipe—amor.fica de joelhos,abra um pouco as pernas e segure na cadeira.
Era a minha posição preferida,e ver a cara do lipe ao começar a bombar no namorado enquanto abraçava seu corpo,percebi que aquela posição também seria a preferida dele. O Raul já não fazia cara de dor,so via no rosto dele o prazer,é como se o lipe tivesse tirado o medo dele,ali agora,diante de nossos olhos um novo Raul nascera,e esse Raul era uma fêmea e tanto,eu já estava desejando comer ele,mas me contentei dar o pau pra ele chupar,ele deu uma bela babada no meu pau e no mesmo instante tirei da boca dele e fui direto atrás do kay,que estava dando o pau dele pro lipe chupar,oque ele já havia feito muitas vezes,mas agora,ele queria e chupava muito bem. Ao abraçar kay por trás ele já sabia oque viria,apenas tirou o pau da boca do lipe e se ajoelhou do outro lado da cadeira beijando o Raul na boca,eu já morrendo de tesão,sem cerimônias meti tudo de uma vez,e bombava o mais forte e rápido que podia,kay e Raul se masturbavam um ao outro. Raul anunciou o gozo seguido por meu filho,kay se abaixou e abocanhou o pau do garoto pra beber a porra dele,enquanto eu,já em êxtase,segurei seu pau o punhetando e gozamos quase juntos logo após os garotos,que se deitaram na grama ao lado da cadeira enquanto eu e o kay curtíamos as ultimas contrações do gozo.
Depois de alguns minutos,me levantei fui até o freezer,peguei uma latinha pra cada um,nos sentamos na edícula e fomos beber e comentar sobre a inauguração do Raul,comentei,que fiquei surpreso,pois achei que eles iriam gozar rapidinho,mas eles se explicaram,disseram que apesar de não transarem,estavam acostumados a ficarem se chupando por muito tempo,logo estávamos todos rindo,sugeri um banho pois tava todo mundo se coçando por causa da grama,Raul e lipe foram pro banheiro de cima,eu e kay ficamos com o debaixo que era menor,o que foi bom por que ficávamos mais perto um do outro rsrsrs
Kay—e aí.os garotos parecem ter aprendido perfeitamente né. Você viu o Raul no funk? Oque foi aquilo?
Eu—nossa eu nem acreditei quando ele começou aquela loucura.
Kay me abraçou me beijando,e já segurando meu pau,e me disse algo que fiquei com vergonha mas não menti pra ele.
Kay—fala a verdade tio.voce ficou doidinho pra comer o Raul né,aquela hora que você tava metendo forte eu percebi,você tava imaginando meter nele.
Eu—não tenho como negar a bunda dele é gostosa,não mais que a sua,mas aquele rebolado eu fiquei com vontade de experimentarVem Ca como você soube que tava me imaginando comendo ele?
Ele me deu um beijo calmo e profundo,que deve ter durado um minuto,ainda encostado em meus lábios falou baixinho
Kay—quando a gente transa,eu sinto que você faz amor comigo,mas naquela hora,era só sexo,forte e bruto,como você nunca fez.
Eu—desculpa.desculpa mesmo,mas .... “ele me interrompe”
Kay—para com isso.eu fiquei foi feliz,agora sei que você gosta mesmo de mim,mesmo desejando outro você preferiu a mim. E só pra você saber,o Raul e o lipe tinham me falado que queriam que você tirasse o cabaço do Raul,mas você decidiu não fazer,e eu sei o por que...
Eu—é claro que sabe,já te falei um milhão de vezes,EU TE AMO.
O resto do dia correu normalmente,eram caricias,beijos e muita pegação o tempo todo. Teve um momento,que lipe chegou em mim particular e perguntou na cara dura,acho que pelo efeito da bebida.
Lipee—pai,fala a verdade,você sente tesão pelo Raul né?
Eu—pra ser sincero,eu já achava ele um cara bonito,quando o vi nu,passei a achar ele gostoso,mas,depois daquele funk,até mesmo o kay ficou excitado com a desenvoltura dele. E respondendo sua pergunta,sinto sim,tesão por aquela bunda.
Lipe—o fim de semana só ta começando,pode acontecer muita coisa kkkkk.
Eu—é,você ta certo,mas diz aí,a vez do Raul foi hoje. Quando será a sua?
Lipe ficou sem jeito,meio envergonhado,eu fiquei constrangido vendo que,pelo jeito ele não queria tentar o prazer de ser passivo,ou no meu caso o “desprazer”. Mas ele me surpreendeu,após pensar um pouco,simplesmente tomou um gole da cerveja e me disse.
Lipe—Espero que seja ainda hoje,quando o Raul se recuperar,e vocês também,afinal,quero você olhando também pai.
Eu—Ahh filhão,eu to pronto,tem que ver com os garotos,conhecendo o kay,ele deve ta de pau duro kkkkk, e você e o Raul só gozaram uma vez.
Lipe—uma que o senhor viu. Dentro do banheiro a gente deitou no Box e num sessenta e nove gozamos legal kkkk,o Raul queria tentar me comer,mas achei melhor esperar por vocês,então transamos dinovo e ele gozou na minha boca.
Eu—e eu achando que era tarado,desse jeito não consigo acompanhar vocês,to ficando velho kkkk.
Rimos bastante,e o lipe saiu,me deixou sozinho,e eu pude pensar um pouco em como minha vida tinha mudado nesses últimos dias,eu já não me estressava atoa,vivia sorrindo e no trabalho eu já notava melhor disposição pra compreender alguns pacientes.diante disso,não me sentia mais culpado ou com remorso,eu estava feliz,claro que tinha problemas ainda,o primeiro seria encarar minha ex-cunhada quando chegasse a hora,como eu ia explicar pra ela,que estava amando o seu único filho homem,o filho que ela mandou pra eu cuidar e que também me amava,seria um momento difícil,eu não sabia como ela iria receber uma noticia dessa magnitude. O segundo,seria minha família,eu era o filho homem que papai sempre sonhou,afinal,batalhei muito e me dei bem na vida,sempre fui tratado com respeito,dei o primeiro neto a eles,mas parei por aí,quando minha irmã deu a eles o segundo e logo após o terceiro neto,eles me cobravam um novo casamento,mas eu sempre dizia que não queria que o lipe sofresse,tendo que aturar uma mulher diferente na vida dele,sem saber se ele teria uma mãe de verdade,eu tinha sim,medo dele sofrer,mas acho que as namoradas que eu arrumava por um curto período de tempo,era na verdade,uma maneira de enganar os desejos de uma adolescência,interrompida e há muito reprimida,só percebia isso agora,eu sempre fui gay,mas as escolhas e os erros da vida me fizeram seguir um caminho turbulento,mas eu estava pronto pra me aceitar,minha única preocupação,era com o lipe,eu agüentaria tudo por ele,mas tinha medo de como ele seria visto por seus avós,e seus primos,nos dois seriamos alvo de perseguição e reprovação da família,um gay até que vai,dois já fica um tanto complicado,pai,filho e sobrinho,seria um desastre na família,tendo um caso incestuoso? Não queria nem pensar mais nisso. Me levantei e sai em busca de um corpo pra abraçar,o primeiro que achei foi o Raul que estava na cozinha,quando ele me olhou,notou que eu não bem e já veio ao meu encontro,nos abraçamos,e ele disse
Raul—calma Matheus,você fica atordoado atoa.
Resumi meus pensamentos pra ele,por um tempo ele começou a pensar,sua feição mudou um pouco,mas,ele riu
Raul—cara vamos dar um passo de cada vez,você ta sofrendo por coisas que ainda não aconteceram,e talvez nunca aconteçam,vamos viver intensamente o momento,meus pais sabem de mim,já ouvi eles falando sobre minha sexualidade,mas na conversa eles disseram que não iriam tocar no assunto comigo,pois eu nunca causei problemas com isso,e enquanto eu estiver feliz,eles não terão motivos pra me questionar sobre nada. Então para de se preocupar,de amor e atenção pro kay e pro lipe,sua família esta do outro lado do estado,e mesmo assim se for fazer uma visita,pra que estragar o clima,com um assunto que eles talvez reprovem,se eles se sentem bem com a realidade deles,viva a nossa realidade. “Não precisamos da aprovação do mundo todo pra sermos felizes,precisamos,apenas,de quem nos faz feliz.”
Ele terminou de falar e me deu um beijo no rosto,depois um na boca,mas só com lábios,ele sabe que não gosto de beijo de língua. Eu me senti um paciente diante de um doutor,a agonia,o medo e o pavor de ficar diante das coisas incertas,naquele momento desapareceram. Decidi não pensar mais nisso naquele fim de semana,pra isso não ficaria sozinho nem um minuto,enquanto o beijo do Raul me acalmava,ouvi alguém chegando por trás e logo fui abraçado.
Kay—vao fazer festa sozinhos?
Eu—claro que não,isso foi um beijo fraterno depois de uma conversa complicada.
Kay falava muito comigo,quando ficávamos a sós,ele entendeu perfeitamente o que quis dizer.
Eu—mas acho que pra começar a festa,falta pouco né? “tava sentindo o pau do safado duro na minha cocha”
Lipe—falta mais nada,cheguei e to em ponto de bala.
Soltei Raul,que já era abraçado por Felipe e me concentrei no meu lindo kayke,La fora já era noite e dentro da casa era como se o dia nascesse,de tanto calor,logo já estávamos todos nus,peguei o kay no colo durante o beijo e fui em busca de um quarto,ele era pesado,só consegui até o meio da escada,o coloquei no chão e fui atrás vendo o rebolado que ele dava,aquele corpo liso me acendia um fogo que parecia não acabar mais. Olhei pra trás,lipe e Raul pararam no meio da escada e se revezavam num boquete alucinante,kay não agüentando,segurou no meu pau e me puxou pra grande cama de casal,no primeiro quarto após a escada,já caímos na cama num sessenta e nove,eu fiquei por baixo,acariciando a bunda macia e lisa do meu parceiro,ele engolia todo meu pau,parava e lambia minhas bolas engolido uma de cada vez,eu revezava entre seu pau e seu cuzinho fazendo ele se contorcer na minha língua,de repente ele soltou meu pau e ficou sentado na minha cara,dando espaço apenas para respirar e lamber seu cu e suas bolas,respirei fundo e disse meio abafado pra ele pedir pros meninos trazerem o KY,mas ele,saiu de cima de mim,segurou meu pau e deu uma chupada bem babada,dizendo que aquele era o nosso lubrificante natural,ele se posicionou em cima do meu pau,ainda o segurando apontou pro meio de suas nádegas e sentou devagar,eu alcancei seu pau e pude punheta-lo pra aumentar ainda mais o tesao dele,quando Felipe e Raul chegaram se agarrando,pararam do lado da cama e perguntaram se cabia mais alguém,entre gemidos respondemos que sim. Eu quase não acreditei na cena que seguiu,Raul subiu por cima da minha cabeça,ficando com aquele rabo na minha cara e beijando o kay,eu não agüentei e cai de boca,o cu dele era ainda apertadinho,recém descabaçado,mas com uma aparência linda,tinha pelinhos muito pequenos,a bunda era bem abertinha,oque facilitava a penetração da língua,quando eu já estava doido pra meter ali,vejo de relance lipe subindo por trás dele e colocando o pau bem no meio da minha diversão,já que era pra foder mesmo,dei uma bela chupada naquele pau novinho,babei nele e deixei ele meter no Raul. Eu estava a menos de cinco centímetros daquele vai-vem e o que sobrou foi o pau do Raul pra eu chupar,chupei por pouco tempo,ele se afastou pra trás pra chupar o kay e tirou aquela delicia da minha boca,então eu mordia-lhe a barriga de leve e apertava os mamilos durinhos do garoto,ele para de chupar e da outro beijo no kay,falam algo mas eu não entendo,então kay sai de cima de mim,deixando meu pau sozinho ali,mas Raul é rápido assim que kay sai não consigo nem ver pra onde ele foi,Raul deita e abocanha meu pau,só consigo gemer,com a boca de lábios macios, envolvendo meu pau,consigo agora chupar o pau dele e ver o pau do lipe entrando devagar,estranho,ele tava fazendo bem devagar,como se estivesse adiando o tesao,nesse momento lipe tira o pau da bunda do Raul,ele se vira de frente pra mim,eu nem acreditei,ele segurou meu pau e foi sentando devagar,olhava pro lipe,mas ele apenas olhava se masturbando e indo de encontro ao beijo do namorado,demorou pra entrar tudo,afinal, meu pau eram mais grosso que o do lipe,deixei tudo por conta dele,só de estar com o pau atolado naquela bunda,já estava satisfeito,enquanto ele se mexia devagar lipe começou a chupa-lo,ele abocanhava oque podia e me olhava sorrindo o tempo todo
Lipe— e aí pai,oque achou do meu namorado? “perguntou enquanto masturbava o Raul e a ele mesmo”
Eu— nossa filho!! É muito gostoso.
Raul— Ainda não acabou,vai ter mais.
Ele saiu do meu pau,e ainda bem,por que eu já ia gozar, desceu da cama e puxou minhas pernas me arrastando até o canto,fiquei com os pés no chão e já sabia oque ele ia fazer. Quando kay entrou com o som e colocou pra tocar.“O funk” começou,Raul veio de costas,segurou nos meus joelhos e forçou o cuzinho no meu pau,entrou fácil mas vi que ele não ia conseguir,ia pedir o bendito KY,mas kay foi mais rápido,mostrou pro Raul,que se levantou e deixou que o próprio kay passasse o lubrificante nele,enfiando os dedos e logo depois passou um pouco no meu pau,ele voltou a se sentar,agora sim,escorregou legal,ele deu umas duas mexidas bruscas e MINHA NOSSA!!!O QUE ERA AQUILO!?!. Não sei como ele aprendeu,a bunda dele imitava o ritmo da musica,as vezes parece que ia no fundo dele e saia até a cabeça,então ele voltava rebolando girando a cintura em movimentos circulares,eu que já estava com vontade gozar,não agüentei nem os dois ou três minutos da musica acabar,abracei seu corpo,fazendo-o parar um momento,pra que eu despejasse dentro dele uma boa quantidade de porra. Enquanto eu gozava lhe tocava uma punheta beijando e mordendo seu pescoço,ele gozou logo após de mim,meu pau ainda estava duro dentro dele e demorou muito pra amolecer,ele fazia contrações que eram respondidas involuntariamente pelo meu pau. Não deu tempo de pensar se o kay ficaria com ciúmes,ouvindo gemidos,olhei pro lado,no chão e lipe estava dando um trato no rabo do kay, metendo de frango assado enquanto punhetava o primo,lipe gozou primeiro,mas continuou com a punheta,vendo a demora se ajoelhou e chupou até o kay gozar na boca dele. Ficamos uns dez minutos,todos deitados no chão,só eu que não agüentei levantar da cama,e fiquei nela mesmo,fui o primeiro a levantar,chamei os garotos pra um banho,o banheiro era grande,mas, quatro pessoas dentro dele virou um aperto só.foi La dentro que Raul contou toda a historia dele com o funk,ele sabia dançar desde criança,aprendeu com as primas,inclusive foi com uma delas que ele transou uma vez e ela fez isso. Lipe sabia desses detalhes e o Raul sempre dançava pra ele e dizia que quando eles transassem pela primeira vez ele ia “dançar” na vara do namorado.
Entre espumas e sabonetes comecei a passar a Mão pelo corpo do meu filho,que ficou excitado rapidinho,ele colocou as mãos na parede e arrebitou a bunda,kay entendeu o sinal que eu fiz e pegou rápido o KY,quando ele chegou com o frasco,eu lavava o interior de suas nádegas esfregando o dedo médio no cuzinho dele,ele disse pra eu ir fundo,mas,aquele direito não era meu,Raul deu um beijo nele e tomou o meu lugar,sussurrei no ouvido do Raul
Eu— chupa o cuzinho dele como ele fez com você. Agora é a vez dele.
Raul me entendeu e Felipe gemeu auto ao sentir a língua do namorado no seu cuzinho,ele abria as pernas pra facilitar,assim Raul podia também manusear o pau do lipe enquanto fazia um cunete e as vezes engolia as bolas do meu filho. Passei o gel nos dedos do Raul
Eu—É como eu disse a ele Raul,vai devagar,depois volta,quando for dinovo vá um pouco mais.
A essa altura Felipe gritava,e não era de dor não,era tesão mesmo. Até me espantei quando ele disse pro Raul
Lipe—chega de dedo!!. Põe a pica aí dentro.
Raul me olhou,também surpreso,pois só colocara um dedo ainda. Eu fiz sinal de positivo com a cabeça,coloquei o gel na mão dele e ele lambuzou o pau e passou mais um pouco no cu do lipe. Ele pressionou e tirou varias vezes até que numa das tentativa o pau passou,e passou demais,eu acho, lipe deu um grito abafado de dor
Lipe—Ahhhhh,ta me rasgando.
Raul—vou tirar.
Lipe— NÃÃÃOO. COLOCA MAIS,COLOCA TUDO.
Raul me olhou,mas eu estava tão surpreso quanto ele,porem entendi que o lipe queria, sentir a dor de uma só vez,é melhor que aos poucos. Havia bastante lubrificante La,não precisava de mais então fui até os dois,beijei lipe e depois Raul,dizendo baixinho no ouvido dele
Eu— recua só um pouquinho e coloca tudo quando eu der o sinal.
Ele ia me retrucar,mas eu olhei pra ele de um jeito que ele entendeu. Segurei o rosto do Felipe,dei um beijo nele
Eu—vai filho,você consegue.
Antes dele me olhar,fiz o sinal pro Raul,ele recuou e mandou de uma vez,a feição do meu filho de olhos fechados era linda,apesar da dor e de estar com os olhos cheios de água,ele sorria,Raul ficou paradinho por bastante tempo apenas fazendo carinho no meu filho,chamei kay e ficamos nos beijando olhando o show que acabara de começar,lipe finalmente se acostumou com o pau do namorado e começou a rebolar,Raul por sua vez tirava e colocava tudo bem devagar.os gemidos de prazer dos dois ascendeu nosso fogo,me sentei na tampa do sanitário enquanto kay se ajoelhava e me chupava com volúpia. Kay se levantou e colocou o pau na minha boca,eu chupei ele com prazer indescritível,apesar de ter transado com Raul e achado ótimo,nada se comparava à minha transa com kay,juntos fazíamos amor. Chupando ele,podia também acariciar a bunda que eu tanto desejava,não agüentando mais kay se sentou de frente pra mim,foi soltando o corpo aos poucos enquanto eu lhe tocava uma punheta, chupava os pequenos mamilos,fazendo-o delirar junto comigo. Raul já bombava com força,ouvia-se os gritos de dor e prazer do lipe,tentei levantar com kay no colo,mas não tinha mais forças em minhas pernas,ele teve de sair de cima de mim pra irmos pra cama,quando íamos sair lipe e Raul passam na nossa frente e chegam na cama primeiro,quando chegamos eles tinham iniciado a posição perfeita pra mim,agora era lipe que segurava firme na cabeceira da cama,todo arrebitado,com as pernas abertas e aguardando o Raul pra o ato principal,antes que Raul começasse a penetração,kay perguntou se havia lugar na cabeceira pra mais um,lipe se ajeitou e ficaram os dois lado a lado,foi uma das mais belas imagem que vi,guardo na minha memória aquela cena,dois garotos lindos,pelados numa posição submissa,aguardando pra dar e receber prazer de seus companheiros,pra selar a imagem da perfeição,quando eu e Raul ficamos juntos atrás de nossos parceiros e encostamos nossos paus,eles,num ato de puro tesão,trocam um beijo de língua que até o barulho parecia ter sabor, durante aquele beijo,penetramos simultaneamente nossos parceiros,metia no kay segurando seu pau,beijando suas costas,o tirei do beijo do lipe,virei um pouco seu rosto e trocamos um beijo,lento,mas com paixão, kay começou a rebolar do jeito que só ele sabe,eu tive que pedir pra ele ir devagar,se ele começasse com aquele rebolado eu iria gozar em instantes
Kay—Então faz do seu jeito.
Sem tirar de dentro dele,abracei seu corpo e nos viramos na cama,deitamos de lado,puxei sua perna pra cima do meu corpo e as bombadas foram ficando mais profundas a cada investida que eu dava no cuzinho dele,vi os meninos se deitando ao contrario na cama mas,com dificuldades pra fazer a mesma posição,mas,logo Raul estava penetrando lipe com velocidade parecida com a minha. O mais gostoso foi ver lipe e kay se aproximando devagar,um agarrou o pau do outro e fizeram um sessenta e nove,essa hora vi que não teria como segurar por muito tempo,imaginei o tesão que os dois estavam sentindo,eu podia ver claramente o jeito que kay manuseava o pau do primo e chupavaA posição não me permitia ver o desempenho do lipe La embaixo,mas,a cena do Raul metendo no cuzinho do meu filho,kay chupando aquele pau a pouco centímetros de mim,a bunda do Raul com a perna meio levantada me permitia ver o cuzinho dele as vezes,porém,eu não podia fazer nada,a não ser me concentrar no cuzinho do kay. O tempo passou rápido,e naquela posição,lipe e kay começaram a gozar juntos,eu aumentei a velocidade das estocadas,seguido por Raul e gozamos logo depois,ficamos ali engatados por alguns minutos,ouvíamos a respiraçao ofegante um do outro. Fui o primeiro e me levantar,segui pro banheiro e fui tomar um banho,Raul veio depois e tomamos banho juntos,ficamos só conversando sobre a foda,ele me disse que nunca se imaginaria transando com lipe na frente de alguém,muito menos sendo eu e o kay,concordamos que seria melhor não repetirmos isso com freqüência,pois poderia confundir os laços entre amor e sexo
Eu—Foi muito bom fazer isso com você e com meu filho,mas devemos separar as coisas,tudo que esta acontecendo é novo,por isso é tão gostoso,mas,devemos dar prioridade aos nossos parceiros,já ensinamos tudo que podíamos,agora você e o lipe devem seguir como um casal,assim como eu e o kay,quando surgir outra oportunidade,a gente repete.
Raul—É.nisso você esta certo,mas o combinado era pro fim de semana,então ainda temos dois dias de carta branca,depois as coisas voltam ao normal,kkk.
Eu—Desse jeito,segunda feira vou estar acabado,eu não tenho mais vinte anos,kkkk.
Saímos do banho rindo e ainda conversando besteiras,encontramos com lipe e kay indo pro banheiro,lipe deu um beijo no Raul e eu ganhei um do kay,eles entraram pro banho enquanto vestiamos cuecas limpas e naquela bagunça eu nem sabia onde estava a suja,tinha cuca pra todo lado.
Passando pela porta deu pra ouvir quando lipe e kay conversavam e riam
Lipe—Nossa. To todo ardido,o Raul acabou com meu cu,agora sei como ele se sentiu depois da primeira vez,foi gostoso demais,mas meu cu ficou detonado,kkkk.
Kay—É,agora imagina o do seu pai,quando acaba fica um vazio dentro mim,o dele é bem mais grosso.
Lipe—Mas,você já se acostumou.
Kay—Fala a verdade,agora que o Raul não esta dentro de você,parece que falta alguma coisa né?
Lipe—kkkkk tem razão,é como se eu ainda pudesse sentir ele dentro de mim.
Desci junto com Raul,não dava pra ficar ouvindo aquilo,a gente se segurava pra não rir,ficamos bebendo e jogando conversa fora,os meninos chegaram e parece que o fogo do tesao daria descanso pelo resto da noite. Comemos tudo que tinha pela frente,parecíamos animais,comendo tudo que tava pronto e já preparando mais,depois de reabastecer o estomago sentamos e pela primeira vez naquele dia não falamos de nossa relação,passamos a falar de coisas passadas,a primeira vez,a primeira namorada,a foda mais louca,o lugar mais esquisito,ou seja,era muita risada. Caímos na piscina já bêbados demais,foi uma farra só,ficamos por horas dentro da água,até não agüentei e disse que iria dormir,a essa altura eu já tava bem tonto,assim como todos ali,e subimos todos,cada casal ficou num quarto diferente,mas essa noite foi só pra dormir mesmo,eu apaguei assim que deitei.
Acordei pela manhã,pelado,numa ressaca dos infernos,há muito eu não bebia tanto,e só a lembrança da cerveja me dava ânsia de vômito,deixei kay dormindo pelado na cama,escovei os dentes e fui pra cozinha,meu deus tinha muita cerveja ainda e o cheiro ali tava insuportável,como eu estava só de cueca mesmo pulei na piscina,eram seis e meia da manhã,a água tava muito gelada,oque foi bom,minha cabeça melhorou um pouco,então sai da água,fui até o quarto,kay estava escovando os dentes
Eu—o que foi que acordou cedo?:
Kay—tô numa dor de cabeça horrível.
Eu—Desce e da um pulo na piscina,a água fria vai ajudar. Vou acordar os meninos pra gente dar um pulo na cidade,é sábado,deve ter alguma coisa La pra gente comer.
Kay—Mas tem muitos ingredientes aí,por que você não faz alguma coisa pra gente?
Eu—Ta loko.aquela cozinha ta puro cerveja,eu não agüento o cheiro.
Kay—Kkkk,é um fracote mesmo,eu limpo La enquanto os meninos levantam e se arrumam,depois eu me arrumo e a gente vai na cidade.
Eu—Por isso que te amo.
Falei dando um beijo nele,ele desceu e fui até o quarto dos meninos,nem a porta conseguiram fechar,lipe tava pelado,deitado atrás do Raul,que estava com a cueca abaixada até os joelhos,provavelmente tentaram transar,mas dormiram antes de conseguir. Eu ria que chorava da cena,imaginando dois bêbados tentando transar. Acordei primeiro o Raul chamei varias vezes e o balancei,até que ele abriu os olhos
Raul—Que foi?
Eu—Levanta e toma um banho,vamos na cidade.
Raul—Que horas são?
Precisava mentir ou ele não levantaria.
Eu—Quase meio dia. vocês dois já perderam metade do dia.
Raul—Puta merda!! Lipe acorda porra,tamo perdendo o sabado,já é meio dia.
O lipe acordou e já se sentou na cama,ficou com cara de bobo por um tempo,olhou o Raul e começou a rir
Raul—Ta rindo do que?
Lipe—Você veio dormir primeiro,quando eu cheguei tirei a roupa e tentei comer você enquanto você dormia,kkkkkkkkk
Nessa hora que Raul percebeu que estava com a cueca abaixada.
Raul—e você ta rindo por que.
Lipe—Eu tava muito bêbado,meu pau não endureceu e eu dormi também.
Isso sim foi motivo de muita risada,apressei os dois e desci,na cozinha kay já tava terminando de passar alvejante no piso pra tirar o cheiro horrível que a cerveja tinha deixado,acho que alguém derramou cerveja no piso,mas o kay era eficiente e já não tinha mais cheiro de nada.
—Eu já devia saber,não é mesmo Sr Matheus,o senhor fazia isso na casa da vovó,acorda cedo e sai acordando todo mundo dizendo que ta ficando tarde. Olha,o sol nem nasceu direito. Disse Felipe descendo as escadas.
Eu—É melhor pra todos,vamos tomar café na cidade e se estiver bom La a gente passa o dia e volta a noite.
Antes de sair fiquei impressionado,os garotos já começaram beber,e ainda eram sete da manhã,me dava uma coisa ruim só de ver eles virando a latinha na boca. Eu entrei no lado do passageiro e disse ao kay que ainda não tinha tomado,mas tava com a latinha na mão
Eu—Kay,o volante é seu,to indisposto,e são só alguns quilômetros.
Ele relutou um pouco,mas cedeu. chegamos na cidadezinha,bem pequena,passamos pela praça e perguntamos pra um senhor se tinha alguma feira ali,ou algum lugar pra gente comer, ele nos mostrou a direção e disse que lá encontraríamos a festa do feriado,durante o dia tinha praça de alimentação,show ao vivo com cantores regionais e a noite um grande show com uma dupla famosa. Seguimos pra tal festa,e não é de ver que tinha bastante gente,pelo tamanho da cidade vi que a maioria era de fora,já chegamos e nos sentamos num mesa,a garçonete veio,eu disse que tava faminto,ela sugeriu o “pastelão”,conhecido na cidade como “vale-tudo”,mandei trazer,os meninos pediram uma porção grande de peixe frito,e cerveja é claro, kay me olhou triste mas eu disse que podia beber que na volta eu dirigia,ele ficou muito feliz,e falou baixinho
Kay—Pena que não posso te beija aqui,kkkk.
Só balancei a cabeça,rindo dele. Quando o pastel chegou eu descobri por que “vale-tudo”,era imenso,com cinco tipos de recheios,ele vem numa bandeja,é preciso cortar os pedaços e colocar no prato,demorei uns vinte minutos pra detonar ele,mas no fim,a ressaca tinha desaparecido.
O lugar tava muito bom,tanto que,ficamos o dia por ali mesmo,pedi aos garotos que fossem devagar na cerveja,ele entenderam e diminuíram o ritmo. Kay e Raul saíram pra conhecer melhor o lugar,eu e lipe fomos dar uma volta também,combinamos de nos encontrar ali em uma hora,quando voltamos,de longe apertamos o passo,tinha uns caras sentados na mesa onde estávamos,kay e Raul,já alterados pelo álcool,discutiam pelo lugar,pela distancia percebi que kay tentava intimidar,falava alto e todos olhavam a cena. Quando cheguei perto acho que uns quinze metros,já estava quase correndo e lipe do meu lado, um dos caras se levantou,sentado de costas,não tinha idéia, mas quando ficou de pé,conheci na hora. Felipe disse ofegante do meu lado,”Pai conheço aquela bunda”.
Eu também conhecia,era o Junior,filho do Augusto. A briga ia começar,mas eu cheguei correndo e parei no meio dos dois,coloquei a mão sobre o peito do kay
Eu—Kay,para com isso.
Kay—O cara não quer sair da nossa mesa.
Eu—A mesa não é nossa,vamos procurar outra.
Kay saiu bufando enquanto lipe e Raul o tiravam dali,me virei pro rapaz e vi que era mesmo o Junior.
Eu—desculpa,ele ta meio alterado pela cerveja.não vai se repetir. Você é o Augusto Junior,certo?
Jr—aahhhh,é mesmo,o senhor é o amigo do meu pai que ta na casa dele. Eu que peço desculpa,vi que ele esta bêbado e fiquei discutindo.
Eu—Ele é meu sobrinho ta com a gente lá na casa,a gente ta bebendo desde ontem,eu parei pra dirigir,mas eles vão beber até cair dinovo,kkkk.
Jr—tínhamos planos de assistir o show a noite,e amanha íamos lá,mas parece que a dupla não vai vir e o show vai ficar por conta de uns muleques aí,e já discuti com seu sobrinho,acho que não vai rolar mais.
Continuamos conversando ele me apresentou seus dois amigos,irmãos gêmeos,mas não idênticos,um era bem fortinho de cabelos grande e lisos que ia até o ombro,esse era Caio . O outro era mais moreno,não era fortinho,era magro trincado,daquele todo durinho de exercícios leves,esse era Cauê. Eu tentava convencer eles que estava tudo bem, kayke aparece e se aproxima,pensei que começaria a discussão mas,ele chega e pede desculpas,dizendo que foi um idiota,e que se os rapazes aceitassem ele pagaria uma rodada,como pedido de desculpas. Os caras aceitaram,se cumprimentaram se apresentando,e começaram a beber,logo estavam rindo do acontecido. Lipe me disse que explicou ao kay quem era o rapaz,e ele aceitou que estava mesmo errado.
Saímos da cidade já era noite,Cauê,foi dirigindo o carro deles e eu com os meninos.já dentro do carro estavam todos bem alegres,kay o mais bêbado,cantava as musicas que tocavam no som,foi assim até chegar perto da casa,foi quando derrepente,ele abaixa o volume do som e meio enrolado diz algo que me preocupou,pois pelo estado dele,não duvidava que ele dissesse algo
Kay—Gente,chegando lá vamos todos pra piscina,quero ver aquele rabão molhado dentro de uma sunga.
Eu—Kay,por favor,seja discreto,não sabemos nada sobre os rapazes,estamos na casa dele e se você disser algo que nos comprometa,sinceramente,não vou te perdoar.
Kay—De boa tio,vou ficar de bico fechado. Só que estou mesmo afim de ver aquela bundona numa sunga,kkkkk.
Lipe—Todos nós queremos,mas o pai ta certo,não podemos vacilar.
Eu—Estamos resolvidos né? Discrição total.
Todos concordamos,chegamos na casa,kay,lipe e Raul já ficaram só de cueca e caíram na piscina,eu fiquei conversando com os garotos,entramos na casa,levei eles até o freezer e disse pra eles ficarem a vontade. Junior abriu o freezer e ficou de boca aberta
Jr—Porra !!! com tanta gelada aqui,o que vocês foram fazer na cidade?
Eu—comer e passar a ressaca,mas pelo jeito,só eu que não bebi,os garotos tão bêbados desde ontem e vão ficar até amanhã,kkkk. Fiquem à vontade,literalmente,a casa é de vcs.
Cada um pegou uma cerveja,inclusive eu,tirei meu calção,pra ir pra piscina,foi quando os três fizeram o mesmo,Caio e Cauê eram bem perfeitinhos,tudo bem durinho pelo jeito,mas Junior,ele tinha algo que impressionava mesmo,a bunda dele era enorme,a cueca boxer ficou pequena,Caio deu um tapa forte na bunda dele
Caio—Aoooô perdição,é muita carne pra pouco nervo.
Jr—já vai começar? Parece tarado,num pode ver uma bunda bonita que já quer se meter no meio dela.
Todos rimos da “brincadeira”,eu fiquei encabulado logo de primeira, “aí tem coisa”,mas decidi não falar nada pros meninos lá fora,pois na situação que estavam,era muito provável que eles tentassem algo e talvez não fosse como eu estava pensando. Ao sairmos pra piscina,vi kay e lipe fixarem seus olhos nos corpos dos caras,só franzi a testa pra eles,viraram seus rosto e continuaram conversando,saíram da água pra buscar cerveja,mas a intenção mesmo era ver a bunda do Junior dentro da cueca,passaram brincando com os meninos e fixaram seus olhos na bunda do Junior. Cauê gritou de dentro da piscina
Cauê—PODE ATÉ OLHAR MAIS JÁ TEM DONO,KKKKKK !!!!
Fiquei muito envergonhado,mas remendei a situação
Eu—Não tem como não olhar,parece que é de silicone.
Jr—aqui é tudo natural,definido pela academia. Quer pegar?
Se eu fosse branco,ficaria vermelho,dei apenas uma longa encarada e falei
Eu—É melhor não,cauê disse que já tem dono.
Pulamos todos na água,e ficamos apenas jogando conversa fora por horas,até que Junior perguntou se havia comida pois ele estava ficando com fome . Bem eu já havia bebido um pouco,disse a ele que havia “carne”da melhor qualidade,ele só sorriu e me disse que todos ali estavam com fome,e que,pelo jeito, “todos gostam da carne”, então nadei até a borda onde kay estava,o abracei por trás e disse no seu ouvido pra ele ascender a churrasqueira,que eu ia preparar a carne. Na cozinha foi que percebi que,eu que tinha pedido discrição,mas estava sendo o mais saidinho. Fiquei na minha temperando a carne e tomando cerveja bem rápido,queria ficar bêbado logo,pra ter uma desculpa se fizesse besteira. Junior entra pra pegar mais cerveja,mas eu não percebo,estava abaixado procurando algo pra melhorar o tempero,quando ouço atrás de mim
Jr—huuumm,não é de ver a carne é boa mesmo.
Ainda abaixado,olhei pra ele,porem ele não olhava pra pia,onde a carne estava,ele olhava pra minha bunda,dei uma risada
Eu—mas essa aqui,não ta no cardápio,esse açougue não faz entrega pelos fundos,kkkkk.
Ele riu comigo e disse um “que pena”. Pegou as cervejas e saiu rebolando aquela bunda divina,era linda demais,já tava ficando difícil de me controlar,eu tava doido pra pelo menos pegar nela. Kay entrou logo depois que ele saiu e me viu olhando pra bunda dele.
Kay—vai ficar secando até quando? Se joga logo encima dele.
Ele pegou a cerveja de um jeito brusco,quando ia sair segurei ele pelo braço e perguntei,o que era aquilo,se ele estava com ciúmes era só falar,não gosto de indiretas.
Kay—não é que seja ciúmes,tava tudo ótimo aqui,só a gente trepando o tempo todo,você os convidou,agora não temos privacidade,não podemos nem chegar neles,por que não sabemos se talvez são até homofóbicos e o pior de tudo,voce fica o tempo todo olhando a bunda do cara.
Eu abracei ele,dei um beijinho de leve
Eu—ohh meu nego,desculpa,eu só quis ser simpático com eles depois da discussão,não achei que eles viriam ainda hoje,e sobre nossa privacidade,vamos ver se ela volta agora, eu vou levar a carne e você vem comigo,vamos testar a homofobia deles.
Kay—como assim?
Eu—confia em mim nego?
Kay—claro. Em quem mais eu poderia?
Eu—tudo bem então.vem comigo.
Peguei a bacia com a carne e saímos em direção a edícula,chegando La,comecei espetar a carne,mas parei e pedi pro kay continuar
Kay—mas tio eu não sei direito.
Eu—é assim.isso ta aprendendo,segura na carne deixando o espeto passar bem no meio,cuidado com a ponta do espeto,se não fizer certo você pode se machucar.
Eu estava atrás dele,com os braços ao seu redor,meu pau tava muito duro e bem no meio das suas nádegas. Ele estava nervoso,acho que com medo do que eu poderia fazer,mas eu sempre dizia pra ele ficar calmo,quando terminamos com todos os espetos e nos viramos,lipe e Raul estavam sentados um de cada lado da piscina,olhando pra gente e não acreditando no que viam,os outros três estavam dentro da água,parados e nos olhando sem graça.
Eu—que foi? Nunca viram dois homens espetando carne pra assar?
Caio—já sim,muitas vezes,mas essa com certeza é a forma mais excitante de fazer isso.
Foi a maior farra,todos tiravam sarro enquanto eu apenas ria e lavava minha mão.ao terminar entrei na água e eles continuaram com as perguntas indecentes, “faz tempo que tu espeta desse jeito?” “e ai,a carne tava macia?” entre muitas outras idiotices. Mergulhei até o outro lado,perto da cozinha e voltei,fiquei entre todos,até o Junior me fazer uma pergunta brincando,mas eu respondi sério.
Jr—e aí tio,é sério,tu é gay mesmo?
Eu—Sou.
Ele olhou pra todos e começou a rir,ele achou que tava na brincadeira ainda,mas somente ele riu,quando ele percebeu ficou meio sem jeito
Jr—Foi mal a brincadeira,é que a gente não tinha idéia,na verdade eu desconfiava,mas não tinha certeza. Mas de boa estamos em casa,a cerveja ta gelada e a carne ta assando. Vou pegar mais cerveja.
Ele saiu da água e foi direto pra cozinha,eu não entendi oque deu nele,ele estava agindo como um gay,quando eu disse que era,ele simplesmente ficou sério,se ele já imaginava,não entendia o por que da surpresa,foi quando Cauê abriu os grandes lábios e disse sem rodeios
Cauê—liga não tio,é que ele ta no armário ainda.
Eu,o kay,o lipe e o Raul dissemos em couro.
“ELE É GAY????”
Cauê—é sim.ja tem um tempo.
Eu—e por que ele agiu de forma esquisita?
Cauê—é por que ele nunca teve coragem de dizer nada ao pai,e toda vez que ele encontra alguém que se assume e age normalmente,ele fica deprimido,mas não se preocupem,vou La falar com ele.
Demoraram quase quarenta minutos,mas enfim saíram. Apesar de ter experiência e poder ajudar,não quis me intrometer,deixei que eles resolvessem a maneira deles e se fosse preciso,em algum momento,eu com certeza iria interferir.
Chegaram como se nada tivesse acontecido,e todos agimos da mesma maneira,falei com os garotos pra manterem a discrição e assim o fizemos. Passamos boa parte da noite comendo e bebendo sem parar. Raul ficou muito chapado e foi o primeiro a “capotar”, lipe foi logo depois,só dei a dica pra trancar a porta e fazer silencio caso fossem fazer alguma coisa,mas sabia que naquele estado só iriam dormir. Kay apesar de estar excitado o tempo todo,não fez besteira e nem eu,estávamos sem graça pelo Junior,que virou o maior machão,só falava de futebol e mulheres,assunto que todos compartilhamos,mas,sabíamos que ele fazia aquilo pra despistar.
Era uma da manha,quando finalmente todos saíram e deixaram apenas eu e kay na piscina,não quis nem saber se foram dormir,começamos a nos beijar dentro da piscina,tirei a cueca dele e passei a masturba-lo,o que ele rapidamente começou a fazer em mim,estávamos tão envolvidos na punheta que nem vimos cauê chegando.
Cauê—eita,aqui fora ta mais quente que La dentro,kkkkkk.
Eu—desculpa Cauê, não vimos você chegar.
Cauê—para tio,não precisa pedir desculpa,eu é que deveria ter imaginado que os dois estariam num fogo danado,ficaram o dia todo se evitando por causa da bicha enrustida kkkk.
Eu—não fala assim,coitado,ele deve estar passando por coisas horríveis,não é fácil,eu já sou velho e ainda não tive coragem de falar pra minha família.
Kay—é eu também passo por isso. E você cauê,já disse pra sua família sobre a sua sexualidade? Kkkkkkk.
Cauê foi bem direto,e disse que sempre souberam dele,nunca falaram abertamente,mas todos respeitavam a opção que ele havia feito. Kay ficou um pouco envergonhado,pois ele achou que o garoto não ia se entregar assim tão fácil.
Cauê—mas e ai?posso entrar?
Eu—claro,e por que não.
Cauê—mas vou ficar do jeito de vocês.
Ele simplesmente tirou a cueca,ali na nossa frente. Ele era todo definidinho,porem magrinho,o pau tava mole e mesmo assim fiquei com a boca cheia d’água,era bem moreninho,e até groso mesmo mole,ele tinha bolas grandes e sem pelos,só havia pelos acima do pau,o resto acho que ele depilava,olhei pro kay e ele olhava também,mas ele estava mais concentrado que eu,o safado se masturbava enquanto olhava o cara,ele tava fazendo antes mesmo do cara tirar a cueca. Cauê pulou na água e no mesmo momento kay segurou meu pau e eu o dele,estávamos na beirada,de frente pro resto da piscina,cauê saiu do mergulho a uns dois metros da gente,ele tava excitado,dava pra ver na cara dele.
Cauê—vou perguntar uma coisa,respondam se quiserem. Vocês são mesmo um casal?
Eu—sim.estamos juntos já faz algum tempo.
Cauê—É estranho,já que são parentes próximos.
Kay—é uma historia longa,depois a gente conta.
Cauê—depois? Por que não agora?
Kay—estamos no meio de algo bem melhor.
Cauê—aatha,amanha a gente se fala então.
Ele disse saindo da água,eu e kay nos olhamos,parece que lemos o pensamento um do outro.
Eu—Cauê.você já vai dormir?
Cauê—acho que sim.
Eu—não quer ficar aqui com a gente?
Cauê—não vou atrapalhar?
Kay—na verdade,queremos que você participe.
Ele veio em nossa direção e parou bem perto,eu o puxei pelo braço e por baixo da água segurei no pau dele,não era muito grande,mas era grosso, ele segurou meu pau e logo depois o do kay e ficou nos masturbando e nos olhando,percebi que ele queria beijar,mas estava com receio por sermos um casal,então eu mesmo tomei a iniciativa,puxei ele pra mim,e falei no ouvido dele que iria beija-lo,mas antes queria que ele mantivesse a boca fechada no inicio e que deixasse os lábios relaxados,e assim ele fez,eu comecei a chupar os lábios dele,um por vez era algo muito gostoso,os lábios eram grossos e carnudos. Enquanto isso kay tentava segurar no pau dele também,tive de tirar minha Mao,mas o caminho foi muito melhor segurei na bunda dele,era pequena mas muito definida. Ouvi quando kay sussurrou no ouvido dele que eu não gostava de beijo de língua,ele passou a chupar meus lábios e transformou num beijo delicioso.sugeri que saíssemos,entramos devagar na casa,todos dormiam,fomos pro quarto,ainda pelados entramos no quarto e a primeira coisa que fiz foi jogar cauê sobre a cama,eu e kay chupamos ele como loucos,enquanto um chupava o pau o outro chupava as bolas do garoto,que se contorcia todo,gemendo baixo pra não acordar os outros,kay o colocou pra chupar seu pau e quando ele viu perfeitamente,ficou espantado e mais excitado ainda,por ver que kay não tinha pelo nenhum e era natural dele,eu fiquei apenas observando e me punhetando,mas,logo notaram e mudaram a posição,estavam num delicioso sessenta e nove de lado,então kay rolou e deixou cauê por cima,aquilo era lindo de se ver,eu poderia ficar por horas apenas me punhetando vendo a cena,mas,meu pau babava e ansiava por aquele cuzinho moreno,que parecia ser bem apertado. Cheguei por trás,e primeiro,beijei e mordi sua bundinha,apertava e por fim lambia seu reguinho,eu me perguntava como uma bunda pequena podia ser tão gostosa,quando eu passava a língua no seu cu,ele abaixava as costas e arrebitava mais ainda a bunda,penetrei um dedo e o gemido foi profundo,como meu dedo,pois fui de uma vez até o fim do dedo,eu pressionava o dedo pra baixo apertando a carne macia que o alojava,ele soltou o pau do kay e disse em meio aos gemidos de ambos,”por favor,me come logo”, e foi o que fiz,fui até a bolsa,no canto do quarto,KY e camisinha,era só o que precisava,passei o gel no cuzinho do garoto,lambuzei o pau e coloquei devagar mas sem parar,ele gemia e rebolava devagar,kay em baixo via tudo de camarote e só parou de chupar quando saiu de baixo do garoto,levantou seu corpo beijando a boca dele e o colocou de joelhos na cabeceira da cama,segui nossa presa e coloquei mais uma vez,agora na minha posição favorita. Ele rebolava devagar e fazia seu cú morder meu pau,eu segurava na sua cintura com uma Mao e com a outra virava seu rosto pra eu poder beija-lo. Ele me disse que queria sentir o pau lisinho do kay no cuzinho dele,quando íamos trocar ele pediu por favor pro kay por sem camisinha,kay me olhou com duvidas,pois fazíamos sem preservativo,mas nós sabíamos tudo um sobre o outro,eu disse para o cauê,que não fazíamos isso com estranhos,sem querer ofender.
Cauê—tio por favor,acredita em mim,eu nunca transei de verdade,apenas me masturbo o tempo todo com “dildos” que são exclusivamente meu. Eu e o Junior,descobrimos nossa sexualidade quase juntos há mais de um ano,não escondo das pessoas que gosto mas não admito pra todo mundo,apesar de a gente ter uma vida colegial agitada,somos virgens,nos dois sentidos,ou pelo menos eu era.
Não tinha como duvidar,e se tivesse,era a cabeça de baixo que mandava ali,kay meteu tudo de uma vez arrancando um gemido alto dele,que dizia entre gemido, “vai meu índio gostoso,me faz puta vai,mete esse cassete liso no meu cu apertado”.
Aquilo tava uma loucura,kay metia com força,eu “quase” senti dó do cu do garoto,mas ele tava adorando,eu tentei lamber o cuzinho do kay,mas ele não parava de se mecher,então arranquei a camisinha,me deitei de baixo do garoto e passei a chupa-lo,tendo a visão que kay tivera antes de mim,pra ser sincero eu já estava quase gozando quando ouvi kay,me chamar
Kay—tio,vem aqui atrás,rápido.
Me levantei,beijei cauê e logo depois suguei os lábios do kay,ele me disse no ouvido que queria gozar,mas,comigo dentro dele. Me senti ótimo,e mais amado naquela hora. Ele virou o cauê e meteu nele de frango assado,de joelhos com a bunda arrebitada,kay oferecia pra mim algo que sabia que eu jamais recusaria,enquanto ele metia,agora devagar,eu passava minha língua por toda extensão das suas costas e parando bem no cuzinho liso que eu tanto apreciava. Me posicionei e coloquei devagar no meu parceiro,eu podia sentir quando ele metia no cauê,o cú dele piscava de um jeito mais forte,ficava mais apertado oque me dava muito prazer. Permanecemos naquela posiçao até que cauê gozou em cima da própria barriga,mas continuou a receber as estocadas do kay que aumentou o ritmo pra gozar também,quando ele gozou dentro do cu do garoto eu não resisti,gozei também junto com ele. Caímos na cama exautos,o que parecia ter sido uma foda rápida,acho que durou horas,estávamos suados,e já quase sóbrios de tanto nos “exercitar”,dormimos os três,pelados e esparramados na cama.
Pela manha,como sempre eu fui o primeiro a levantar e observar meus dois garotos,ainda dormindo,sai de fininho e assim que abri a porta,senti cheiro de café o qual pra minha surpresa estava sendo coado por Caio.
Eu—olha só,o garoto é prendado, kkkkkk
Caio—que isso tio isso é básico,ressaca pra mim só combina com café.
Eu—é,pelo jeito hoje eu também só vou ficar no café,sairemos logo após o almoço pois quero descansar quando chegar em casa.
Caio—é acho que iremos juntos então...... mas mudando de assunto e sendo curioso,vocês transaram essa noite né?
Eu—sim.por que ? nem lembrava do Cauê
Caio—bem pelo fato de o Cauê não ter dormido onde deveria,suponho que ele tenha enfim perdido o cabacinho dele.
Nossa,naquela hora fiquei sem chão,entreguei o jogo e não tinha mais volta.
Eu—é foi uma noite bem looonga.
Caio—imaginei que ele não perderia essa chance,como ele sempre faz.geralmente ele da uma desculpa e se finge de inocente saindo de fininho,mas percebi ontem o jeito que ele olhava pra vocês e sabia que ele ia tentar. E ai como foi?
Eu—digamos que foi uma noite de muito prazer,uma noite inesquecil pra ele e pra gente. Mas me diga voce também é gay?
Caio—bem digamos que já tive algumas experiências,mas não curto ser exclusivamente homo,transo por prazer e por extinto,se eu sentir que a química ta ideal,nem me importo se é garoto ou garota,não senti essa química ontem,talvez pela cachaça,mas digamos que pra mim o mar não ta pra peixe.
Rimos da expressão e continuamos conversando e tomando o café que já estava no ponto. Logo a cozinha se lotou com a garotada devorando tudo que achava no caminho,pareciam até gafanhotos em uma plantação,
Todos de barriga cheia,demos um passeio pela mata ao redor e parecia que nada tinha acontecido na noite anterior,só me lembrava quando Cauê passava e dava um sorrisinho sacana,voltamos para a casa e a garotada já se jogaram no freezer e depois na piscina,orientei aos garotos pra não exagerarem e que escolhessem alguém pra levar o carro deles,pois eu levaria o meu e por isso não beberia.
Jr—o nosso quem vai levar é o Cauê,pois pelo jeito que ele esta hoje,deve ter tido uma noite maravilhosa.
Notei uma pontada de inveja nas palavras do Junior e o Cauê que estava todo sorridente ficou triste na mesma hora,inventei uma desculpa e pedi pro Junior entrar comigo,todos notaram que eu iria falar a serio com ele,e acho que até ele mesmo,mas ele me seguiu e todos ficaram de fora.entramos na casa,eu fui direto pra sala me sentei no sofá e o convidei a se sentar na minha frente.
Eu—Junior,me diz oque esta acontecendo.
Jr—não é nada tio,só não to muito animado hoje,acho que é a ressaca.
Eu—cara voce não esta mais de ressaca,já esta bebendo dinovo isso aí não cura mas o mantem bêbado.
Jr—olha,não sei oque fizeram ontem e também não me interesso em saber,mas eu eo Cauê tínhamos um trato.
Ele se levantou pra sair mas eu o puxei pela mão e disse pra ele se sentar que aquilo era uma atitude infantil e evasiva,mas ele não iria sair dali agora.
Eu—senta ai e me fala,o trato era vocês dois perderem a virgindade juntos?
Ele ficou receoso e um pouco bravo e falou em tom alto que eu nao tinha nada haver com aquilo.
Eu—ele perdeu a virgindade comigo e com o kay,não foi planejado,mas aconteceu e foi bom,muito bom,voce precisa é parar de fingir,encarar quem voce é,deixar de lado essas atitudes machistas,seus amigos vão estar sempre ao seu lado,sem te julgar,mas como acha que vai ter uma vida feliz se sempre que surge uma oportunidade voce foge dela com argumentos que torna impossível uma aproximação..
Jr—voce nem sabe oque esta falando,voce tem o kay do seu lado,tem seu filho e o namorado dele,todos se entendem e se compreendem,mas eu tenho que me virar em dois,ser um machão na frente dos amigos e do meu pai,a única que aceita minha escolha é minha mãe,mas não significa que ela entenda.
Eu—que escolha? Voce não escolheu nada ainda,se já tivesse escolhido teria dito isso pelo menos a seus amigos de verdade,se eles são seus amigos mesmo,vão te entender e te ajudar a passar por essa fase,voce não precisa gritar ao mundo que é gay,mas precisa olhar no espelho e aceitar quem voce é. Como acha que seus amigos vão te aceitar,se tudo oque faz é negar pra si mesmo todos os sentimentos que fazem de voce oque voce é. Essa pessoa que esta diante de mim querendo discutir e reprovar a atitude do melhor amigo não existe,voce criou ela pra que possa afastar as pessoas do seu segredo,segredo esse que a cada dia fica mais difícil de esconder. Quer ser feliz? Quer amar? Quer fazer amor com alguém? Então se aceite,o Cauê te aceitou há muito tempo,esta junto com voce e ao invés de ficar feliz por ele e tentar ser feliz,oque voce fez? Deixou ele triste ao mostrar reprovação na atitude dele,eu te aceitei e no primeiro momento de aproximação,voce se afastou,posso te ajudar Jr,todos nós podemos,mas precisa derrubar esse muro que criou entre voce e as pessoas que querem te ajudar.
Ele que até aquele momento se encontrava de pé pronto pra sair,se sentou,colocou as mãos no rosto e numa cena dolorosa de ver,ele começou a chorar,era um choro doloroso e solitário,o choro de alguém que realmente se sentia sozinho,eu pude sentir a dor dele,me ajoelhei na frente dele e em prantos o abracei,nada precisava ser dito,eu apenas acariciei seus cabelos e beijei sua testa. Depois de vários minutos daquele jeito, ele finalmente levantou os olhos e me olhou de uma maneira suplicante. Eu podia ler nos olhos dele, ele estava perdido,não sabia oque fazer ou dizer.
Eu—Jr.voce quer minha ajuda?
Jr—quero muito tio,mas não sei por onde começar,eu quero sim ser feliz do meu jeito,mas... to com medo.
Eu—jr,é só nos aceitar e aceitar voce,nenhuma das batalhas que travar será fácil,porém,os verdadeiros amigos lutarão ao seu lado e estaremos com você na vitoria ou na derrota.
Naquele momento,senti que algo nele mudou,ele me abraçou e me agradeceu inúmeras vezes,a única coisa que pedi pra ele,foi que ele falasse com o cauê,pois ele não merecia ser julgado daquela forma pelo melhor amigo. Eu sai junto com ele,La fora houve um silencio momentâneo quando saímos pela porta,mas logo a farra continuou,ele se aproximou do Cauê,se abraçaram e ficaram um pouco distante da gente,demorou um pouco a conversa deles,mas percebi que tinham resolvido a situação,pois as olhadelas que davam pra mim e pro kay,era impossível não notar que eles falavam da noite anterior. De volta a piscina,eles riam como sempre fizeram,deixou o ambiente bem melhor todos felizes e rindo.continuamos assim por muito tempo,até que tive a idéia de fazer um “arroz carreteiro” pro almoço,eu adoro fazer por que é muito fácil rsrsrsrs,o kay e o lipe amam,por que lembra de casa,já o resto da mulekada,iam experimentar pois nem sabiam que eu cozinhava,na cozinha enquanto finalizava o prato me deparo com Cauê me olhando na porta
Eu—e aí? Já se entenderam pelo jeito né?
Cauê—ahh sim. E como.
Eu—como assim?
Cauê—bem,pra ser sincero depois que ele me pediu desculpas quase chorando,eu tive de contar a ele como foi minha noite.
Eu—E o que ele achou?
Cauê—ficou muito excitado,perguntou todos os detalhes eele pediu que quando chegássemos em casa era pra eu conversar com voce e com o kay.
Eu—para Cauê,ele mau saiu de uma terrível situação e voce vem me dizer que ele ta querendo mesmo o que eu to pensando.
Cauê—é serio.mas não comenta,eu disse que só falaria La pra ele não se sentir envergonhado. E outra,não acho que o kay vai querer dividir voce dinovo com outro cara.
Naquele momento,só duas coisas passaram na minha cabeça,a reação do kay ao ouvir aquilo e com certeza a bunda enorme do Junior nua na minha frente. Ri um pouco da minha imaginação e logo decidi que não falaria isso pro kay naquele dia de maneira alguma,ele já estava bêbado,desde que viu o Junior queria ver a bunda dele.se eu contasse a ele provavelmente ele cometeria alguma loucura por aquela bunda.nao respondi nada pro Cauê,que parece ter me entendido pois saiu sem esperar resposta,voltei pra piscina avisando que a comida tava pronta,porém só sairíamos da casa assim que ela estivesse limpa. Eu já havia almoçado e deixado a cozinha limpa,enquanto ele comiam,tirei um cochilo pra descansar e me preparar pra viajem. Assim que levantei a casa estava um silencio total,também pudera,quando chequei os quartos,estavam todos dormindo,aproveitei e desci pra arrumar as coisas no carro,na cozinha reparei que eles seguiram a risca o que eu disse,tava tudo em ordem,olhei o freezer,que dó,ainda tinha muita cerveja,mas deixaríamos lá,sem bebida na viajem,depois que arrumei tudo no meu carro,chequei os pneus,a água no radiador e o óleo,fiz o mesmo no caro do Junior,entrei e já passava do meio dia,e fiz algo que adoro,peguei um rojão no carro e ascendi bem na porta pra que o barulho ecoasse em todos os quartos.foi uma cena hilária,todos descendo as escadas com cara de espanto,somente o lipe tava tranqüilo e com todas os pertences a mão pois ele sabia que era hora de ir,eu sempre fazia isso quando íamos na casa da mamãe. Depois de todos acordados e preparados,pegamos a estrada,apesar de ser apenas algumas centenas de quilômetros,me cansei a beça,pois todos dormiram o trajeto inteiro,nem viram quando parei o carro pra me despedir do Cauê,que também tava de motorista e os outros também dormiam. Depois de dizer que tinha sido um “prazer”conhece-lo a única reação dele foi dizer que era pra eu ligar pra ele,me passou o numero num papel que provavelmente ele já havia escrito há horas,nos separamos e fui primeiro na casa do Raul,La fiquei quase meia hora vendo os pombinhos dentro do carro se despedindo,enfim em casa e ainda deu um trabalhão pra acordar o kay,que foi direto pra geladeira comer doces,fiquei na sala com lipe comentando sobre o grande fim de semana,por fim tomei um banho,me deitei ainda eram seis da tarde,mas,foi uma das melhores noites de sono da semana,estávamos todos exaustos,eu e kay dormimos cada um em seu quarto,descansando pra recomeçar a nossa velha rotina familiar.