Olá.
Há tempos que penso em fazer meu cadastro no site, e contar um pouco sobre minhas aventuras, mas sempre acabava desistindo. Gosto muito de ler os contos daqui, algo que sempre me excitou muito. Antes de mais nada, quero me apresentar:
Me chamo Tania, tenho 34 anos, sou casada há 8 anos, não temos filhos. Sou morena do tipo mignon, cabelos pretos, lisos, olhos escuros, pequenos. Sou magra, 51kg distribuídos em 1,61m de altura. Bumbum e seios médios, ainda bem durinhos, que sempre receberam elogios de parte dos meus amantes/pretendentes.
O que vou relatar neste conto (e nos demais que espero escrever, a depender da receptividade deste), são encontros reais, não fictícios, pois me sinto muito melhor assim. Sempre que leio algo que corresponde à realidade, meu tesão aumenta muito, e consigo me transportar para a situação relatada (o que quase sempre termina em um orgasmo bem gostoso, seja sozinha ou após a procura do meu parceiro).
O conto não se trata da melhor transa da minha vida (rsrs), mas apenas um que fosse mais fácil de relatar, pois acreditem, já fiz poucas e boas nessa vida (embora me considere uma mulher bem comportada, rs). Também não vou seguir nenhuma ordem cronológica, mas sempre que possível, tentarei descrever a época em que ocorreu.
Esse primeiro encontro tem como protagonista um colega de trabalho, a quem chamarei Juliano. Eu tinha à época 22 anos, recém contratada por uma empresa, na mesma época do Juliano. Ainda estávamos em um período de estágio probatório, o que nos levava a necessidade de estudos e discussões além do horário de trabalho, pois queríamos muito o emprego (éramos vários recém contratados).
Juliano não era um homem muito bonito, mas era gentil, educado, tímido até. Branco, olhos e cabelos castanhos, tinha um corpo normal, aproximadamente 1,70, e imagino uns 62kg. Ele tinha 25 anos de idade.
Um sábado à tarde, fomos almoçar próximo à pensão onde eu havia me instalado nesse período. Ainda havia uma dúvida no trabalho que eu desenvolvia, e após almoçar, fomos até a pensão, onde eu usufruia de um quarto particular, e que o Juliano já havia frequentado outras vezes, e onde nunca havia acontecido nada. Neste dia em especial, bebemos um suco, por volta das 15h, e como eu queixava muito cansaço, ele se ofereceu para me fazer uma massagem. Nem pensei em negar, já que adoro ser massageada.
Deitei na cama, ele se ajoelhou no chão, ao lado dela, levantou minha blusa e começou a percorrer meu dorso com suas mãos, que senti macias. Estava gostoso, relaxante, e de repente ele se levantou, e sentou por cima das minhas coxas, e continuou a massagear. Logo senti ele se abaixando, cheirando meus cabelos e minha nuca, o que me deixou arrepiada na hora. Nem pensei em questioná-lo o que estava fazendo, apenas suspirei levemente. Senti então ele deitando sobre mim, e o seu pau, duro, fez pressão contra meu bumbum, e ele sussurrou no meu ouvido: “desculpa, mas não resisti”.
Eu estava há algum tempo sem sexo, já que eu estava sem namorado, e devido à mudança de cidade, quase não saía da rotina pensão-trabalho-pensão. Virei discretamente meu pescoço, e então nossas bocas se encontraram, em um beijo suave, preciso, tímido, demonstrando o medo de ambos com aquela situação.
Me virei, e de frente um para o outro, começamos a nos abraçar e beijar com mais intensidade. Logo suas mãos percorriam meu corpo, e sua boca o meu pescoço, e eu sentia minha menininha molhar, intumescer, e queimar.... ele tirou minha blusa (eu havia tirado o sutiã para facilitar a massagem), segurou meus seios com as duas mãos, desceu até eles e mamou com suavidade, mordiscando de leve os bicos que estavam totalmente rijos.. Suas mãos chegaram aos meus quadris, e retiraram a calça de lycra que eu vestia, e junto com ela, desceu também minha calcinha. Estava eu, então, totalmente nua, com um homem que anteriormente, eu sequer imaginava que iria transar em algum momento dessa vida. Pouco falávamos, e nesse instante, ele passou a mão na minha bucetinha, e disse: “Tania, me desculpa, mas eu quero muito te comer,, desde o primeiro dia que te vi”......
Isso me deixou louca, e eu já estava curiosa para ver aquele pau duro (sempre tive atração e curiosidade quanto ao tamanho, formato, grossura do pênis de quem me interessava), e o ajudei a retirar a bermuda que ele vestia, uma vez que já havia retirado a camiseta. Ainda deitada, peguei seu pau e o tirei de dentro da cueca, e fiquei surpresa em ver um pau muito bonito, bem formado, duro e grosso, com uma cabeça bem avantajada (17cm, fiquei sabendo depois, rs)
Tìmidos, primeiro encontro, não sobrou tempo nem para sexo oral.... ele deitou sobre mim, abri minhas pernas, e fiquei esperando o contato daquele pau gostoso com minha menininha. Pedi, candidamente “vem”.... ele ajeitou aquela cabeçona na entrada da minha grutinha, forçou, e como eu estava muito molhada, deslizou por inteiro, para dentro de mim. Foi uma sensação maravilhosa, sentir aquele pau grosso dilatando as paredes da minha vagina, deslizando até o fundo. Como eu adoro ser penetrada.... começei a gemer com aquele vai e vem, enquanto entrelaçava minhas pernas nas pernas dele. Ele metia, e me beijava, e eu... gemia....
Ele ficou metendo um bom tempo, alternando o rítmo, e eu senti que iria gozar. Mas eu queria ser comida de 4, e então pedi a ele pra sair de cima, e me ajeitei na cama, na posição onde já me disseram que tem uma visão maravilhosa devido ao volume que salta de entre minhas nádegas (sim, tenho uma bucetinha bem carnuda). Ele veio por trás, e meteu.... ficou metendo assim, eu gemia, tentando controlar o volume por conta das outras pessoas que moravam na pensão (e se tratava de um sábado à tarde), até que acelerou, e eu não aguentei. Enfiei a cabeça no travesseiro para abafar meus gritos, e gozei bem gostoso. As contrações da minha buceta fizeram com que Juliano perdesse o controle (e ele estava controlando muito bem o gozo) e começasse a gozar dentro de mim, dizendo “puta merda que buceta gostooooosaaaaa”.. estavamos sem camisinha, pois nenhum de nós esperava esse defecho para esse sábado à tarde, e ao perceber, tirou o pau para fora de mim, terminando de gozar nas minhas costas.
Ficamos assustados com isso (o gozo dentro). Sentei na cama, ele sentou também... estávamos suados, ofegantes,,, e acima de tudo, surpresos com o que havia acontecido... conversamos um com o outro, rimos um pouco, e tentamos dissimular o constrangimento que tomou conta dos dois. Falei pra ele, rindo: “ficou louco??? Como foi gozar dentro???”.... ele mais uma vez se desculpou. Falei pra ele se vestir e ir embora para que eu pudesse me refazer... ele saiu, nos despedimos com um abraço de amigos. Tive que tomar meu banho, e sair para a farmácia comprar a pílula do dia seguinte. Não podia arriscar outra coisa.
Assim, terminei meu sábado após transar com meu colega, dormindo cedo, e confusa sobre o que seria dali para diante.....