Leio tantos contos por aqui, tantas histórias lindas, tantas fabulas bobas, tantos relatos invejáveis, que criei coragem para postar algo que vem me acontecendo.
Meu nome é Fábio, tenho 23 anos, sou normal, nem gordo e nem magro, não faço academia, não pratico esportes, mas gosto de trabalhar pessoas, gosto de me comunicar, gosto de rir, gosto de estar ao lado de gente viva, alegre e pra frente.
Tenho um metro de setenta e cinco, sou branco, olhos claros quase verdes e cabelos castanhos claro mel.
Sou gay, mas nunca me assumi pra ninguém da minha família.
Apesar de que todos já sabem, mas nunca vieram me perguntar.
Isso se cham omissão, de ambas as partes e é foda.
Moro no cu do judas, ele perdeu as botas em algum lugar aqui rs.
Não eu não sou revoltado, sou preciso, gosto de agir, de compreender e cair dentro.
Isso sou assim, mas com meus objetivos sociais e profissionais, mas quando se trata de amor.
Eu não tenho o dedo podre, eu tenho o dedo errado rs.
Vou falar um pouquinho a vocês dos amores que eu tive até o dia de hoje.
Como eu falei, moro numa cidade minúsculas, acho graça das biscates ficarem postanto avisos no facebook dos tipos: aí vou te dar um gato, assim você tem sete vidas pra cuidar ou do tipo, aí assim que chegarem as minhas contas eu mando na sua casa pra você pagar.
Indiretas assim eu acho tão baixa, tão hipócrita, coisa de gente que tonta.
Eu sou o que sou, da maneira que sou e nunca tive nenhuma espécie de problemas com a minha imagem, acho que o povo nem me nota rs.
Os viados fazem feiuras durante os finais de semana e depois ficam dando indiretas nas inimigas rs.
Nunca precisei fazer nada desse tipo, nada de stress nas redes sociais, mas uma coisa eu digo: quem não quer ser comentado tem que sumir da mídia, quem não quer ser rotulado tem que se dar o respeito.
Ninguém leva nome atoa, se ganhamos rótulos e por que a fama nós a fizemos.
Eu sempre quis sair com garotos, mas o medo sempre foi mais forte, eu não queria rodar de boca em boca e por isso eu me preservava.
Aí os heteros dizem que somos nós que damos em cima, lógico não estou generalizando, mas eu já levei muitas cantadinhas de homens casados, garotos garanhões, e meninos que ainda não tinham iniciado a vida sexual.
O primeiro menino que eu sai se chamava Eduardo seu apelido era Duda e ele tinha dezenove anos, namorava uma amiga minha e a gente era muito amigo.
O Duda era moreno com os cabelos bem lisos, os dentes brancos e um corpo deliciosamente lindo.
Eu pagava pau no garoto, mas nunca alimentei nenhum tipo de esperança.
O Duda e a Michele eram o casal popular, aquele casal que todos gostam, todos querem ser amigos e sempre são convidados para todas as festas.
Ela era muito minha amiga até um dia que eu peguei ela falando mau.
Bem não era mau: ela estava fazendo comentários realacionados a minga sexualidade.
Se ela viesse me perguntar, eu tinha dito sem problema algum, agora falar de mim?
Não faça isso.
Eu dei um gelo nela e fiquei na minha.
Um dia eu fui numa festa de aniversário de um amigo em comum com o Duda.
A Michelle tinha viajado com os pais e por isso o Duda estava sozinho.
A festa bombou eu bebi duas ou três cervejas só pra ficar mais solto e depois parei.
O Duda me viu na festa e veio conversar comigo.
Duda: e ae Fabião como você tá parceiro?
O que aconteceu que você sumiu?
Eu: to bem Duda, sumi nada pow, estou na correria e sem muito tempo.
Ele estava rodiado de menininhas lindas, oferecidas e bêbadas.
Estava no ambiente dele, com os amigos de infância e de faculdade.
Eu não entendi a primeiro momento o porque ele estava colado em mim.
Eu fui até o banheiro deságuar e ele ficou no corredor conversando com um amigo dele.
Entrei no banheiro deixei a porta apenas encostada, e tirei meu pinto pra poder mijar.
Derrepente sinto a porta bater no meu braço, a urina se espalhou e respingou pra tudo que é lado.
Xinguei o cara sem saber quem era.
Ele: calma ae Fábio, sou eu o Duda.
Desculpa eu achei que você já tivesse saído, a porta só tava encostada.
Eu peguei o rolo de papel e tentei me secar, mas nada.... O Duda tirou o pinto pra fora e eu pude perceber o tão perfeito ele era, me hipnotizou com o cacete e eu nem percebi que estava babando por ver pela primeira vez aquele mastro.
Slap! Slap! Estralos de dedos e eu saio do transe.
Duda: caraio Fábio tá olhando meu pau aí pow, desse jeito eu fico sem graça mano.
Eu: me desculpa Duda, eu nunca tinha visto um desse tamanho.
Pronto eu disse a palavra mágica "Tamanho".
Ele cresceu alí na minha frente e se sentiu com um pau de cavalo rs.
Eu sai do banheiro e fui pra sala, me despedir do pessoal pra poder vazar pra minha casa.
Sai e fui caminhando pela calçada rumo minha casa.
Escuto um som de só pra contrariar rs, gente era a música do momento e o povo adorava, uma buzinadinha e escuto a voz de Duda: entra ae que eu te levo pra casa.
Entrei no carro e fomos conversando até ele passar reto a minha casa.
Duda você ta indo onde?
Eu moro alí esqueceu?
Ele: não Fábio eu estou com muito frio, acho que estou passando mau, pega na minha mão pra você ver?
Eu segurei a mão direita dele achando que estava fria mesmo, mas na mesma hora ele esfregou minha mão no cacete.
Eu puchei minha mão e gritei com ele, palavras ofensivas.
Ele pediu desculpas e parou o carro me dizendo: Fábio você quer dormir em casa hoje?
Eu to sozinho lá e é chato passar a noite assim, sem ninguém pra conversar.
Eu aceitei, mas já imaginei um milhão de coisas, e eu não ia deixar passar em branco rs.
Ele me deu uma roupa pra eu tomar um banho e depois tomou um banho.
Deitei no sofá, mas ele colocou dois colchões no chão e me pediu pra deitar.
Apagou todas as luzes e colocou um pornô pra gente assistir, eu me virei de lado e fechei meus olhos.
Pensei: ele dorme e eu chupo a rola dele a noite rs.
Não foi bem assim que aconteceu.
Eu senti as cobertas tremerem sobe e desce, sobe e desce, olhei o o Duda tocando uma bronha.
Fiquei olhando e não consegui me conter, coloquei minha mão em cima e pedi que parace.
Ele segurou minha mão e colocou em volta do pica, eu a agarrei sem medo e sem pudor.
Já ajoelhei por entre as suas pernas e coloquei minha boca pra trabalhar.
Chupei o pinto dele como se aquilo fosse o doce mais saboroso do universo (era mesmo).
Chupei as bolas, os pelos da barriga e lambia a cabecinha, nossa minha boca formigava de tanto que massagiei aquela pica com os lábios.
Ele gemia e dizia que nunca tinha dado um banho de língua tão gostoso como eu, e se eu não parace ele ia gozar na minha boca.
Ele: Fábio, Fábio hunm - ham, que delicia, como você chupa gostoso, para se não eu vou gozar na sua boca, você quer?
Posso?
Eu olhei pra ele sem tirar o pau da boca e pisquei, nossa foi coisa de minutos e a minha boca tava cheia de todo o esperma que ele pode despejar, eu engoli tudo e suguei com força o pau dele, até amolecer na minha boca.
Ele me puxou e tentou me beijar, eu não o beijei, seria intimidade demais rs.
Esperei uns dez minutos e agarrei a piroca novamente, lambi, mordi e suguei até o bicho estar duro dentro da minha boca.
Eu peguei um pote de condicionador e lambusei bem o meu cu, depois pedi que ele enfiasse o roludo.
Gente não usem condicionador, ele machuca e arde, arde muito.
Nos corremos para o chuveiro e ele me deu banho na bunda, lavou, beijou, untou muito com guspi e voltou a encaçapar a cabeçona do pau no meu olhinho que estava até piscando de tesão.
Ele me penetrou de uma maneira sem igual, todo gostoso e forte.
Ele me carregava lá, ahh você é muito gostoso Duda, enfia com força, é seu é tudo seu eu falava rs.
Ele meteu com força, com pegada, macho mesmo.
Me comeu com força e sem dó.
Eu gemia de tesão e segurava nas pernas dele e tentava fazer com que o pau dele entrasse mais dentro de mim.
Desgraçado, me come, come esse cuzinho que é só seu, meu macho, diz que eu sou sua putinha diz?
E ele dizia, venha aqui minha putinha, você é uma delícia Fábio, eu vou gamar e comer esse cuzinho todos os dias a contar de hoje.
Eu: mas e a Michelle?
Ele: deixa a Michelle pra lá, e aqui resolve apenas eu e você.
Eu sentei em cima dele e sentia o pau inchar dentro de mim, vocês não tem idéia de como é gostoso galopar num manga larga igual ao Duda.
Apesar da pouca experiência eu fiz o cara xonar por mim.
O Duda foi o primeiro dos vários amores que eu tive.
Mas só vou postar se os comentários forem legais.