Esse conto diferentemente dos que escrevi previamente é fictício, apenas um exercício de imaginação, que espero que desperte em vocês leitores uma boa dose de excitação.Aproveitem.
Sonia era uma mulher madura, na casa dos 45 anos, divorciada e com filhos já adultos e casados.Se sentia um pouco só as vezes e nesses dias saia para fazer o que desse na telha, andar de bicicleta no Ibirapuera, assistir filmes no cinema, visitar suas amigas mais próximas ou simplesmente ir a alguma livraria e procurar livros de fotografia e artes sua paixão na vida.
O divórcio tinha sido traumático, seu marido Henrique, companheiro por quase 20 anos e que lhe dera filhos gêmeos, havia se tornado distante e cada vez mais irritadiço.Num dia qualquer pro uma dessas coincidências da vida Sonia foi almoçar e teve a surpresa de ver seu marido ali, logo foi tomada por um grande espanto, Henrique estava acompanhado de um rapaz de 20 e poucos anos que parecia a princípio ser apenas um colega de trabalho, mas ao se levantar para ir embora deu um apertado abraço no rapaz e o beijou apaixonadamente como Sonia não sentia seu marido fazer com ela há muito tempo.Os dois saíram de mãos dadas sem sequer se importar com o mundo ao redor.
O choque fez Sonia perder a vontade de comer e a anestesiou, ela não chorou, não gritou, não reagiu de maneira aparente, apenas retornou ao escritório e comunicou a seu chefe que não se sentia bem.Recebeu o resto do dia para descansar e rumou pra casa, onde tomou um banho e guardou o marido retornar.
A chegada dele foi antes do que ela esperava, ao estacionar em frente a casa seu marido a viu na janela com sua expressão vazia e perdida no espaço.Quando ele entrou ela pediu que ele a ouvisse apenas e nada dissesse. Assim Henrique soube que seu segredo já não era mais só dele.Henrique se foi de sua vida como se fosse apenas um colega e para curar dessa chaga no peito Sonia se voltou para si mesma, resolveu tingir o cabelo castanho claro de preto , praticar exercícios, comer melhor, trocar de carro e de vestuário.Enfim renascida se sentia pronta para namorar novamente, mas os poucos homens que conheceu ou já eram casados ou queriam dominá-la de maneira que ela nunca aceitaria.
Ela pensava "tenho carreira, meu dinheiro, me cuido e estou mais bonita do que nunca, pra que vou me sujeitar ao que algum babaca de 50 anos e com cabeça de 16 me diz" e assim Sonia se tornou uma mulher que não via problema em estar solteira "Antes só que mal acompanhada" apesar de clichê, virou seu lema. Se o potencial parceiro sexual demonstrasse alguma característica de insegurança em relação a ela ou sugerisse compromisso logo nas primeiras conversas, o pobre coitado não teria chance de tocar seu corpo que aos poucos ia se tornando belamente esculpido.
Já aos que mostravam segurança e sabiam que sexo casual era algo extremamente prazeroso, ela se entregava completamente.A mudança não havia sido apenas física, seu comportamento e sua personalidade acompanhavam um tesão que ela sempre desconfiou que estivesse ali escondido e que a rotina de um casamento falido havia quase extinguido, suas principais "vítimas" ou "petiscos" como falava rindo com suas amigas de academia, eram homens entre 25 e 35 anos. Segundo Sonia esses eram os melhores pois tinham vigor da juventude em seus corpos, experiência sexual suficiente para saber fazer uma mulher chegar a um orgasmo e em nada ou quase nunca cobravam por mais que as excelentes transas que tinham.
Então chegou a época de férias, sem planos resolveu ligar para Marli sua grande amiga de faculdade que tinha uma casa em São Sebastião, as duas conversaram por horas e Sonia sugeriu a amiga que elas fossem pra lá por pelo menos um fim de semana.Marli não poderia naquele mês, compromissos demais, mas cedeu a amiga as chaves da casa. O dia só não foi perfeito porque na volta para casa um motorista atrapalhado amassou a lateral de seu carro e avariou a suspensão traseira na batida, o mecânico informou que eram pelo menos 10 dias para arrumar o estrago devido seu carro ser um modelo importado e com poucas peças disponíveis no mercado.
Mas isso não a fez desistir da viagem e comprou passagens de ônibus para aquele fim de semana mesmo, na rodoviária lhe agradou o fato que teria a companhia de apenas alguns gatos pingados, entre eles um rapaz que estava quase no fim da fila de 7 pessoas, moreno claro, em forma, cabelo curto, barba por fazer e na imaginação de Sonia um belo dote, pelo que ela discretamente olhava do volume na bermuda dele. O rapaz percebeu que Sonia o fitava e resolveu jogar também, dava discretas ajeitadas na bermuda e deixava marcar levemente o pênis quase rijo por debaixo da roupa, a tensão sexual era cada vez mais intensa, só brevemente quebrada por um telefonema de Marli que Sonia atendeu com um "alô" quase sem fôlego. Marli informava que havia esquecido um detalhe, seu sobrinho também iria pra casa de praia dela naquele fim de semana e pediu desculpas a Sonia por não tê-la avisado antes. Sonia não ficou brava e disse a amiga que seria bom ter uma companhia, afinal de contas ela estava indo descansar e não seria um rapaz jovem como Marli descrevera que iria incomoda-la, na verdade se ele agradasse só iria "melhorar o descanso", pensou Sonia.
Então quando Sonia se acomodou na poltrona o jovem da fila veio em sua direção, ela sentiu ofegar novamente e desviou o olhar para o lado de fora do ônibus, ele parou ali e pôs sua bagagem no maleiro ao lado da dela e sentou na poltrona ao seu lado. Sonia deu um sorriso disfarçado e antes que pudesse falar o silêncio foi quebrado pelo rapaz.
- Indo pra São Sebastião?
- Ah sim. - Sonia respondeu - Vou ficar uns dias na casa de uma amiga.
- Hmmm - murmurou o jovem- eu vou pra casa de uma tia minha, ela foi muito legal de me deixar ficar lá uns dias.
- Sozinho? - Sonia perguntou com mais empolgação do que ela queria demonstrar.
- A princípio era, mas antes de embarcar minha tia me avisou que uma amiga dela vai pra lá também.
Era coincidência demais pensou Sonia, mas resolveu perguntar a ele:
- Sua tia por acaso se chama Marli?
- Sim, você a conhece ?
- Conheço e eu acho que amiga a qual você se referia sou eu.
- Uau, minha tia não tinha me dito que você era tão gata.
Sonia sorriu e percebeu que aquele rapaz se fosse metade do que ela imaginou na fila seduzi-lo seria o começo de um excelente período de férias.
- A propósito me chamo Lucas.
- Muito prazer Lucas.
- Por enquanto o prazer é meu.
O rapaz era ousado mas Sonia não se ofendeu, gostava de homens que tomavam iniciativa, que a elogiassem tanto com palavras como com gestos que demonstravam o tesão que sentiam nela.A viagem de quase 4 horas passou rápido para eles que não ficavam sem assunto e trocavam olhares e elogios cheios de segundas intenções, por algumas vezes quase se beijaram no ônibus, mas se tinha algo que Sonia havia adquirido maestria era em provocar os homens até o último instante.
A chegada ao ponto final da viagem eles pegaram um táxi que em poucos minutos os deixou no endereço, a noite já caía na praia e a vontade de descansar da viagem era maior do que eles queriam aceitar.
Desfizeram suas malas e quando se encontraram no corredor para tomar banho decidiram apostar no par ou ímpar quem ia primeiro, Lucas ganhou e enquanto se banhava Sonia aguardou imaginando o rapaz nu e depois se masturbando pensando nela, Sonia se sentia tão excitada que temia que sua legging ficasse úmida de tesão ele percebesse.Logo, Lucas terminou seu banho e a porta abrindo deu a Sonia uma surpresa ele saiu apenas com a tolha enrolada na cintura, ela admirou seu físico por alguns instantes e ele não teve mais dúvidas a agarrou e beijou com uma vontade que derreteu Sonia, quando ela percebeu a toalha não mais o cobria e ela teve um pequeno susto.
O pênis de Lucas estava duro como uma rocha e era muito grande, ela tocou e o massageou com cara de espanto.
-Gostou?
A pergunta despertou Sonia do transe que apenas disse "muito" e abocanhou o membro da melhor forma que pode, quando parou pra respirar disse:
- Vem comigo
Os dois entraram no chuveiro e Sonia continuou a chupa-lo com gula, segurava na base do caralho e engolia um bom pedaço.
Lucas a olhava com prazer e gemia, Sonia se levantou e de frente pra ele direcionou a penetração em sua vagina. Parecia que ela era virgem novamente, devido ao tamanho daquele caralho, quando o cacete escorregou pra dentro de sua xota molhada Sonia deu um longo e gemido e gozou no primeiro de seus orgasmos com aquele rapaz.
A foda começava a se tornar cada vez mais intensa, Sonia recebia estocadas fundas e vigorosas , sua buceta apertava o pau de Lucas fortemente até que ele anunciou que ia gozar.
Fazendo uma cara de putinha sedenta por porra, Sonia pediu que ele ejaculasse em sua boca e assim novamente se ajoelhou e chupou a cabeça da rola.
Lucas não aguentava mais e explodiu num grande orgasmo, os primeiros jatos foram na boca de Sonia que tentou engolir mas era muito grosso, os demais foram se espalhando pelo seu rosto e seios até cessarem, ela aproveitou e ficou passando a língua no caralho ainda duro do rapaz, limpando o resto da porra que ela tinha achado muito saborosa.
Depois disso foram para o quarto onde Sonia beijou Lucas com intensidade provocando nele uma nova ereção.
Se gostaram desse conto votem e darei continuação.