Meu nome é Pedro, atualmente tenho 20 anos. Esse conto aconteceu quando eu tinha 18. Sou alto, tipo físico normal... Não sou nem magro, nem gordo, nem bombado. Sou bissexual, não tenho pendência pra nenhum dos lados, fico com quem eu quiser, mas não saio contando isso pra todo mundo.
Enfim, quando completei 18 anos, meus pais resolveram me presentear com minha carteira de habilitação.
Me matriculei na auto-escola fiz todas as aulas teóricas até que finalmente, chegamos as aulas práticas. Meu instrutor se chamava Carlos, não era um cara muito bonito, tinha 1.80, barriguinha de cerveja, cabelo com corte militar... De cara nos entendemos, ele era um cara engraçadão, cheio de piadas e brincadeiras, era casado, mas gostava de se gabar das aventuras sexuais que tinha com as menininhas por ai.
Quando chegamos nas últimas aulas antes da prova, eu já havia pegado o jeito no volante e sem querer havia desenvolvido um certo “tesão” nas histórias que o Carlos contava. Neste dia em específico eu tinha duas aulas noturnas com ele. Dentro do carro, Carlos brincou comigo:
Carlos: Agora que ta no final, não vai se enganar e pegar na “marcha” errada. Hahaha
Ele tinha o costume de pedir pra eu ir pra uma parte da cidade onde as ruas eram mais calmas quando as aulas eram a noite, chegamos ao bairro que sempre íamos e as ruas estava praticamente desertas, então arrisquei.
Eu: Ah pare, tua “marcha” nem deve tão grande assim.
Carlos: Olha que se você gostasse dessa fruta você ia gamar em...
Entrei em uma rua sem saída e estacionei o carro próximo a algumas árvores no fim da rua. Carlos me olhou com cara de "Quem te mandou parar?".
Eu: Deixa eu ver então.
Carlos: Ver o que? Haha
Eu: Teu pau, quero ver se é tão “pica de ouro” como você diz.
Ele de fato não prestava mesmo, começou a rir e dar umas apalpadas no volume que a cada segundo ficava maior dentro da calça.
Carlos: Se eu mostrar, você vai ter que fazer um carinho.
Eu: Não seja por isso.
Não pensei duas vezes e meti a mão com gosto naquele pacote enorme, ele me pareceu surpreso, mas gostou. Quando eu fui tirar a mão ele colocou a dele por cima da minha.
Carlos: Abre pra mim, ta ficando meio apertado dentro da calça.
Soltei o botão e puxei o zíper, ele usava uma cueca box xadrez, bonita, não muito sexy mas honestamente... eu estava interessado no que estava por baixo da cueca. Puxei a cueca e tive o prazer (literalmente) de ver aquela rola enorme saltar pra fora, dura feito pedra.
De fato ela era enorme, tinha uns 21cm aproximadamente, o desgraçado tinha mesmo do que se gabar, era uma rola linda, um pouco torta pra direita, só de olhar me deu água na boca... Segurei ela e comecei a bater uma de leve pra ele.
Carlos: Jamais imaginaria que você é gay.
Eu: Não sou gay, só não tenho frescura. Porque eu tenho que escolher, se posso bem aproveitar as duas coisas. Mas por falar nisso, você é casado e eu to com teu pau na mão... Algo a dizer em sua defesa?
Carlos: Pois é – ele desconversou – mas e ai? É “Pica de ouro” o bastante pra você?
Eu: Acho que vou descobrir agora!
Carlos: Ah é? Como?
Nem me dei ao trabalho de responder, cai de boca naquela rola gostosa (Já não tava aguentando mais). Chupei aquele pau com gosto, com vontade. Lambia desde a base até a cabeça enorme e roxa. Em alguns momentos quase o engolia por completo. Nessa altura do campeonato meu tesão já tava a mil, infelizmente o carro não era muito grande e não tínhamos espaço e nem tempo pra fazermos mais que isso. Como sou um cara discreto, não surgem muitas oportunidades como esta por ai, então decidi aproveitar o máximo. Chupava gostoso, com força enquanto batia uma pra ele, não demorou muito ele avisou que iria gozar. Quando ele gozou, nos limpamos e voltamos pra auto escola.
Semanas depois eu fiz o teste e passei, mas eu e Carlos acabamos nos tornando amigos, e quando ele enjoa da mulher dele e eu das minhas ficantes, ele me faz umas visitas...