Minha prima Carol I

Um conto erótico de Raulzito
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 14/02/2015 13:43:08
Assuntos: Heterossexual, Primas

Olá! Como é a primeira vez que escrevo aqui vou me apresentar... Meu nome é Raul, tenho 24 anos, sou baixo (1,69), branco e possuo cabelos castanhos. Nunca tive a beleza de um ator de novela, no entanto (com o que tenho) conseguia dar alguns beijos em algumas meninas.

O que passo a narrar aqui foi como consegui perder minha virgindade com a minha amada (e hoje já casada) prima. Caroline era o nome dela... Na época ela possuía 17 anos e eu 20. Sim caro leitor... perdi minha virgindade tarde (para os padrões de hoje em dia), mas não me arrependo desta espera já que a minha primeira vez fez compensar todo este tempo de espera. Sem mais embolação vamos aos fatos.

Caroline sempre havia me despertado atenção, desde quando ela tinha 15 anos (e eu 18) já ficava totalmente hipnotizado com as primeiras curvas que aquele jovem corpo começava a apresentar. Nos encontros de final de semana na casa de nossa avó, sempre dava um jeito de ficar conversando com ela só para admirar seu lindo corpo que já denunciava a bela mulher que ela se tornaria. De vez em quando, nossa conversa chegava a determinados assuntos ligados à sexualidade, mas ela mais que depressa já fazia questão de desviar nosso bate-papo pra outros rumos.

Mesmo já possuindo 17/18 anos nessa época, depois daquelas nossas conversas da casa de nossa avó eu tinha que aliviar todo aquele tesão que ficava acumulado em mim... para isso não havia outra solução, acabava batendo uma punheta para minha priminha. Como era bom! (Fico com o pau duro só de lembrar). Eu me imaginava fodendo a sua buceta de um jeito muito animal e ela pedindo entre gemidos “Acaba comigo! Acaba comigo!!” Era dessa forma que eu me aliviava de todo aquele tesão, sendo que este era alimentado só pelo fato de eu ficar algum tempo com a minha prima.

Apesar de toda essa minha fantasia para com a minha prima nada ocorria de concreto entre eu e ela. Algumas vezes ela chegou a notar que eu olhava fixamente pra ela, no entanto nem ela e nem eu (eu, principalmente com medo de represálias dela) apresentávamos qualquer reação um diante do outro... o máximo que fazíamos era a conversa habitual.

Pois bem... aconteceu que um dia de domingo (como de costume) encontrei minha prima Caroline na casa de minha avó. Porém neste dia ela estava muito, mas muito gostosa... ela usava um short jeans extremamente curto que provavelmente poderia ser usado por uma atriz pornô. Minha prima (por possuir uma bunda grande) parecia estar até incomodada com o aperto daquela minúscula peça de roupa que teimava em tentar confortar aquela bunda e coxas gigantes e brancas. Como dá pra vocês perceberem, nesse dia minha priminha Carol havia se superado... naquele dia ela merecia a alcunha de gostosa e além disso ela merecia receber uma “homenagem” minha.

Como de habitual, chegando na casa de minha avó fui conversar com minha priminha... fiquei uns 15 minutos conversando com ela até que não suportei mais e disse a ela que eu iria no banheiro. Não havia mais como suportar!! Aquela visão do corpo da minha prima havia me deixado muito excitado, de modo que a batida de uma punheta se tornava fundamental para que eu pudesse ficar melhor (é sério... nunca meu pau havia ficado tão duro! Em alguns momentos chegava inclusive a doer).

A casa de minha avó possuía dois banheiros: um na parte de dentro de casa e outro na parte de fora (perto da área de serviço). Como o de dentro estava ocupado (havia alguém tomando banho nele) resolvi usar o de fora. Entrei e fui logo trancando a porta, no entanto a chave não queria girar... tentei, tentei, tentei e nada... até q tive a “brilhante” ideia de escorar a porta com um cesto de roupas que estava no banheiro (pensei comigo: “se alguém chegar, vai bater na porta e eu responderei que estou aqui...”

Feito todo este esquema pensei em começar minha punheta... abri o botão de minha bermuda e baixei o zíper... percebi o tamanho de minha ereção dentro da cueca, abaixei esta ultima e deixei meu pau livre. Comecei uma punheta muito nervosa... lembrava das coxas de minha priminha, daquela cara de santa dela e principalmente daquele seu bundão... Puta que pariu! Era muito intenso... eu me imaginava transando com ela, comendo aquela sua buceta e escutando ela dizer “Acaba comigo! Acaba comigo!!”

Fiquei no máximo 5 minutos batendo a punheta... do nada escuto a voz angelical de minha prima chamando meu nome.

- Raul!! Raul!! É você que está no banheiro?

Porraaa! Minha prima que estava sendo homenageada ali dentro me chamando do lado de fora!

- Oooiii! Sou euuu!! (Respondi com a voz meio gemendo)

- Que bom! (disse ela) A vó mandou que eu pegue pra ela um cesto de roupa que esta ai dentro... teria como vc me passar?

Neste momento, meu pau estava gigante... Não iria amolecer rápido nem com reza brava... Como eu iria entregar o cesto de roupa?

No momento passou uma loucura pela minha cabeça... pensei comigo: “Já que não vai dar pra disfarçar a minha ereção, eu vou abrir a porta do banheiro e ficar pelado diante de minha prima!!”

Diante desta situação não pensei duas vezes: abri a porta e deixei minha prima me ver totalmente pelado... com o pau enorme e muito duro.

“Até que enfim você abriu esta porta hein? Eu já ia...” Minha prima parou no meio da frase quando me viu completamente nu na sua frente. Ela olhou diretamente pro meu pau e ficou alguns segundos com os olhos vidrados nele, nem se atrevendo a olhar diretamente para mim...

“O que foi Carol... algum problema?” Indaguei maldosamente minha querida prima!

“Problema nenhum Raul, só estou olhando mesmo!” Ela dizia isto olhando no meu rosto e passando alguns olhares no meu pinto.

Carol pegou o cesto que queria mais ainda continuava a olhar no meu pinto e olhou até o ultimo minuto que ficou dentro do banheiro. Quando ela saiu comecei a arquitetar como eu usaria este acontecimento para conseguir realizar meu sonho: COMER MINHA PRIMINHA GOSTOSA!!

CONTINUA NA SEGUNDA PARTE

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