Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo(segunda parte)

Um conto erótico de geralda (predadora)
Categoria: Heterossexual
Contém 6010 palavras
Data: 14/02/2015 18:58:57
Última revisão: 01/06/2015 22:20:58

Este conto foi totalmente reescrito, acho que ficou melhor, pois, acrescentei personagens e novas situações. Espero que gostem.

Sou casado com a Tereza a mais de dez anos, não temos filhos. Conhecemo-nos quando eu em uma viagem de negócios ao interior de São Paulo.

Vi uma linda loirinha frente a um dos estandes da feira. Acho que me apaixonei na mesma hora, ela estava linda com aquele vestido vermelho até os joelhos, de tecido fino, que mostrava um pouco sua calcinha e sutiã.

Ela estava com uma amiga que mantem amizade até hoje, o nome dessa amiga é Giselda, acho que como minha mulher, ela também é descendente de alemão. Cheguei nas duas jovens e puxei conversa:

Eu:

O artigo que estou vendendo é bem mais interessante que caminhões da Mercedes Bens.

Ela:

Eu adoro caminhão, sonho um dia fazer uma viagem de uns dois dias na boleia de um caminhão.

Giselda:

Essa menina é doida, não liga pro que ela diz quem já viu uma menina toda delicada como você viajar pelas estradas na boleia de um caminhão.

Eu:

Pois confesso que também tenho esse sonho, quem sabe não podemos realiza-lo juntos.

Elas aceitaram ir ao meu estande tomar um vinho e ficamos até o fim da feira conversando e bebendo vinho da exposição.

Mais, vamos à história:

Meu nome é Roberto, tenho 34 anos de idade, sou moreno, 1,77 de altura, 80 quilos, sou considerado bonito.

Minha esposa Tereza, 26 anos, 1,66 de altura, olhos verdes, cabelos loiros, corpo perfeito, muito gatinha.

Essa é segunda parte do conto “Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo”, aconselho ler a primeira parte do conto, porém se não ler, também vai entender a segunda parte.

Contado pelo marido:

Fiquei tomando cerveja em um barzinho no centro da cidade, tinha resolvido chegar em nossa casa e resolver tudo na base da ignorância, sabia que ia perder minha esposa, sabia que nosso casamento tinha acabado.

Eu costumava fantasiar uma terceira pessoa na nossa cama, mas, fantasiar uma terceira pessoa em nossa cama é uma coisa, e se corno na vida real, é outra muito diferente.

Para ser corno manso tem que ter vocação, e eu não tenho nenhuma.

Deixei o carro em um estacionado próximo a esquina da rua onde moro e fui andando até minha casa.

Chegando lá, entrei pela porta dos fundos, fazendo o mínimo barulho possível, já estava na cozinha e vi que não tinha ninguém na sala, gelei na hora, sabia que se ela não estava na cozinha, tinha que está no quarto com ele.

O carro dele estava na garagem, e ela não sairia sem o carro, ela com certeza estava no quarto com o filho da puta do Alfredinho. Subi as escadas sem fazer barulho e ouvi os gemidos do casal. Sabia que isso estava acontecendo, mas rezava pra está errado, caminhei até a porta do quarto e olhei dentro. Eles não podiam me ver, mas eu podia vê-los perfeitamente.

Tremi dos pés à cabeça, vi minha esposa sobre a cama, na posição de cachorrinho, e o filho da puta metendo uma pica descomunal na buceta dela.

Nunca tinha visto uma rola daquele tamanho e o infeliz metia sem pena até o saco.

O cara era aleijado, tinha um pau muito grosso e grande, parecia pau de cavalo, metia e tirava de dentro dela, e a puta gemia mais que uma cachorra no cio, os dois estavam completamente nus, e minha mulher chegava a urrar de prazer na pica do desgraçado.

Pensei em invadir o quarto e quebrar a cara dele, mas, não tinha forças pra fazer isso, minhas pernas travaram, fiquei ali parado olhando aquele puto comendo minha mulher e ela gemendo e pedindo pra ele empurrar tudo, como se fosse possível ele empurrar mais alguma coisa, (ela sempre foi escandalosa quando faz sexo, nunca vi ninguém gostar tanto de vara como minha mulher), ela dizia que amava cada pedacinho do pau dele, que nunca tinha sido tão bem fudida na vida.

O cara não tinha nem mudado de posição e eu já estava com o pau doendo de tão duro, fiquei olhando pro meu pau quase estourando dentro da calça e fiquei com ódio de mim mesmo, não era normal um cara está metendo uma vara enorme na minha mulher, e eu ficar de pau duro.

Quando ele tirou a jeba pingando de dentro dela e mandou-a chupar aquela coisa descomunal. Ela não pensou duas vezes e abocanhou a cabeça, sentiu dificuldade de colocar o resto na boca, mas depois de algum tempo ela já estava com o pau todo na boca.

Não aguentei e sai dali, tinha que me masturbar urgente, e se fizesse isso ali onde estava, terminaria sendo descoberto por eles.

Fui para o banheiro, tirei meu pau de dentro da calça, meu amiguinho já estava doendo de tão duro. Quando finalmente o segurei pra aliviar a tensão, mal peguei e movi duas vezes pra frente e pra trás, ele começou a esguichar uma quantidade enorme de esperma, sujei a cerâmica atrás da parede que fica vaso, torcia pra eles não entrarem no banheiro, coisa difícil de acontecer, pois nosso quarto tem suíte.

Esperei lá vinte minutos depois sai do banheiro e pra minha surpresa, eles ainda estavam transando. Estavam fazendo um sessenta e nove.

Fiquei admirado dela conseguia colocar aquela vara quase toda na boca, às vezes engasgava, pois estava chegando à garganta.

Fui dormir em um hotel, não conseguia para de pensar na trepada da minha esposa com aquele filho da puta, mas, meu pau insistia em ficar duro toda vez que lembrava a cena dela trepando com ele.

Estava angustiado, mas, bati umas dez punhetas durante a noite de tanto tesão que fiquei com aquela cena.

Tinha que voltar pra casa, não sabia como agir, estava tão determinado a partir pra ignorância e acabar com o meu casamento, mas, depois de ver a cena dos dois trepando, não sabia mais o que fazer, porém, sabia que não podia ficar no hotel pra sempre, tinha que enfrentar a situação.

Liguei pro meu chefe e pedi desculpas, disse que estava enfrentando uma situação difícil em casa e tinha ficado nervoso, ele compreendeu minha situação e me deu uma semana de folga pra esfriar a cabeça.

Voltei pra casa, mas, antes, pra não ter surpresas, avisei pra minha esposa que estava voltando da viagem.

Cheguei a nossa casa e quando entrei, minha esposa estava sentada no sofá da sala assistindo televisão, quando me viu, levantou de imediato e andou ao meu encontro, vi que ela estava só de calcinha e camiseta, e dessa vez a calcinha era minúscula e de rendinha, aparecendo os poucos pentelhos que ela tinha e o clitóris saliente.

Ela:

Oi amor, estava morrendo de saudades de você! Como foi lá em São Paulo? Trabalhou muito?

Eu:

Não, fiquei quase todo o tempo no hotel, sai poucas vezes pra resolver problemas. E o Alfredinho?

Ela:

Está no quarto dele dormindo, mas, que bom que você pode descansar um pouco.

Eu:

E aqui, como foi?

Ela:

Tudo bem, o Alfredinho me fez companhia, assistimos televisão a maior parte do tempo.

Subi pro nosso quarto, ela me acompanhou, sentou na cama e ficou me olhando, entrei no banheiro e tomei um banho, depois de me enxugar, vesti o pijama e fui pra cama assistir televisão. Quando sai do banheiro e entrei no quarto, ela estava deitada na cama peladinha, deitei ao seu lado e ela foi logo me abraçando e falando:

Ela

Estava morrendo de saudades desse pau gostoso, posso da uma chupadinha, você sabe o tanto que gosto de chupar rola.

Não falei nada, mas, meu pau deu sinal de aprovação, ela sorrindo, não esperou meu sim, foi logo tirando pra fora do pijama e caindo de boca, primeiro na cabeça, depois chupando toda extensão da rola. Senti seus dentes raspando minha rola, mas, só no inicio, depois passou a pressionar somente os lábios na extensão do membro, do jeito que ela sabe que gosto. Ela sabe pagar um boquete como ninguém!

Ela:

Que saudades dessa rolona gostosa! Espero que essa pica não tenha entrado em nenhuma bucetinha lá em São Paulo.

Não falei nada, estava com uma mistura de ódio e tesão ao mesmo tempo, mas, ainda estava confuso com meus sentimentos, a respeito do que tinha visto no dia anterior. Não entendia por que eu ver minha amada esposa fudendo com outro tinha mexido tanto comigo, a ponto de ficar de pau duro vendo aquilo. Por que ela trepando com outro, tinha me dado tanto tesão.

Já tinha lido algumas coisas sobre o assunto, e lembro que o artigo dizia que todos os homens são voyeur, ”gosta de ver pessoas nuas ou fazendo sexo” alguns mais, outros menos, mas, isso é próprio do ser humano, principalmente do homem.

Voyeur eu até admitiria que pudesse ser, mas, corno manso, pra mim era demais. É muito difícil um homem admitir que goste de ver sua esposa transar com outro, que sente tesão, mas, não tinha jeito, tinha realmente gostado de ver aquela cena tão excitante, tinha sentido tesão, essa é a realidade, e era um fato que eu tinha que enfrentar! E talvez, por ter gostado de ver, não tinha tomado nenhuma atitude.

Depois de chupar meu pau até quase eu gozar, ela acocorou em cima dele e encaixou a buceta, antes, pincelou com a cabeça do pau na entrada da buceta, pra molhar e entrar macio e gostoso, a buceta estava bem lubrificada, e por isso entrou maravilhosamente bem. A putinha sentava e levantava da rola, acocorada com aquele bucetão de frente pra mim, isso me dava um tesão danado, sempre gostei dessa posição por ter ampla visão da bucetona aberta e o pua entrando e saído lá de dentro. Ela me beijar de língua e sentava e levantava na rola, às vezes sentava e esfregava o buraco e buceta no pé do meu pau, fazia movimentos de rebolar, é uma delicia quando a mulher faz isso!

Dizia que me amava mais que a própria vida e que não podia viver sem mim, eu quase acreditava na putinha, ela falava chorando e me beijava com ardor, um beijo gostoso, cheio de saliva, um beijo de desespero, um beijo de quem quer lhe falar algo e não consegue.

Depois ficou de quatro e falou que queria fazer anal, que queria meu pau na bunda.

Quando vi minha esposa de quatro, me veio à imagem dela dando pro Alfredinho de quatro, ao mesmo tempo em que fiquei morrendo de raiva, meu pau ficou mais duro que pedra, fiquei excitado com as imagens que vinham a minha mente.

Enfiei no ânus com muita força, ela gemeu, mas, não pediu pra tirar, “acho que o cuzinho estava calejado, de tanta pica que levou do primo”. Fiquei fazendo movimentos de entra e sair, ela gemia feito uma cachorra, e falava que não tinha rola melhor pra comer um cuzinho, do que a minha, não sei por que perguntei, mas, perguntei se nem a do Alfredinho era melhor que a minha.

Ela ficou alguns segundos calada, depois falou:

Ela:

Pra comer um cuzinho a sua é a melhor!

Eu:

É pra comer uma buceta?

Ela:

Pra comer uma buceta, não tem pau melhor do que o dele!

Fiquei com ódio dela, estava afirmando que tinha me traído. Continuei bombando no cuzinho, ela gemia e me chamava de gostoso, dizia que eu tinha um pau delicioso pra comer cuzinho, pedia pra eu arrombar o cuzinho dela, deixar ela sem prega, e depois de uns 10 minutos, gozei gostoso no fundo da vagina dela, cai pra um lado e ela pro outro, ficamos calados e fingi dormir, não queria falar sobre o assunto, esse assunto ainda me doía muito.

De madrugada ouvi gemidos na sala e quando olhei pro outro lado da cama, não vi minha mulher, fiquei possesso, não acreditava que a puta estava me traindo, e ainda mais, comigo em casa.

Sai do quarto e do alto da escada que conduz a sala, “que da visão ampla do sofá”, vi o casal transando no sofá. Ela estava com as pernas abertas, e ele entre elas socando aquela rolona enorme em sua buceta.

A puta gemia alto e falava que estava uma delicia dá pra ele, que não podia ficar sem aquele pau gostoso batendo no útero dela, que morreria de saudades daquele pauzão maravilhoso.

Ela às vezes sussurrava, mas, com o silencio da noite, dava pra a ouvir falando.

Entre gemidos e sussurros, ela começou a chorar e perguntou por que ele tinha que ir embora amanhã, pediu pra ele ficar mais alguns dias.

Ele respondeu que tinha que se apresentar no trabalho, e que estava com saudade da esposa e dos filhos, disse que amava minha mulher, mas, não podia viver sem a esposa e os filhos, e já fazia duas semanas que não os via.

Ela:

Também amo meu marido, mas preciso do seu amor um pouquinho mais. Só mais alguns dias! Quero continuar sentido você dentro de mim!

Ele:

Compreenda minha situação, mas, não fique triste, vou da um jeito de vi ao Rio de Janeiro pra te visitar. Vai demorar um pouquinho, mas, pode ter certeza que eu volto.

Ele intensificou as bombadas dentro dela e ela mexia os quadris intensamente, ele gemeu e tirando de dentro, gozou na barriga e nos seios, ela com as duas mãos começou a espalhar sobre toda a barriga.

Voltei pra cama com o pau duro e vi que o meu ódio estava virado medo de perder a putinha pro Alfredinho.

Minutos depois ela entrou no quarto e foi direto para o banheiro, provavelmente lavar a barriga e a buceta suja de porra, deitou-se ao meu lado e ficou chorando baixinho, tive até pena, não sabia se falava alguma coisa ao ficava calado na minha, resolvi falar, virei para lado dela e dei uma de João sem braço, fingi ter acabado de acordar e perguntei:

Eu:

Amor, o que foi? Por que você está chorando?

Ela:

Não foi nada amor, é coisa de mulher, estou com um pouco de cólica, mulher é assim mesmo!

Beijei-a na boca, abracei e fiquei ali abraçado com ela por alguns minutos, depois, olhei nos olhos dela e perguntei:

Eu:

Você está chorando por que ele vai embora amanha?

Ela não falou nada, só ficou olhando nos meus olhos, calada, com aquela carinha triste de apaixonada e abandonada.

Eu:

Pode fala amor, sei que você ainda ama o Alfredinho, sei também que você gosta de mim, mas, como dizem vocês mulheres, ele é uma coisa de pele, ou seja, ele tem um pau melhor que o meu!

Ela continuou calada me olhando, depois baixou a cabeça e falou:

Ela:

Quanta besteira você está falando!

Eu:

Sei que você adora transar com ele, que ele faz você feliz quando te penetra pela frente, e eu te faço feliz quando te penetro por traz, mas, tenho consciência que você gosta de transar é com ele, ele sim é o homem da sua vida.

Ela:

Desculpe amor, queria tanto te amar do jeito que você merece, mas, ele é o meu homem, não fui eu quem escolheu não está com ele, foi o preconceito da minha família, esse negócio de prima não poder casar com primo, meu pai não aceita isso até hoje, e não sei por que aceitei essa imposição da minha família, acho que foi por dependia financeiramente do meu pai e fazia o que ele mandava.

Eu:

E porque você se casou comigo?

Ela:

Porque você é o melhor homem do mundo! Não existe homem igual a você! E não é só a sua bondade, é coisa de pele também, você pode não acreditar, mas, lhe afirmo que adoro fazer amor com você, à culpa é minha, acho que sou uma devassa mesmo, às vezes gosto de pauzão. Desculpe amo!

Eu:

Mas, você não me ama!

Ela:

Claro que amo! Já lhe falei que amo, e você pode não acreditar, mas, nunca te trai.

Eu:

E o Alfredinho?

Ela:

Só te trai com ele, mas, amanhã ele vai embora e se você quiser, podemos continuar nossa vida juntos.

Eu:

Não quero ser prêmio de consolação! Sei que você quer ficar com ele, ouvi você pedir pra ele ficar mais alguns dias.

Ela:

Pedi pra ele ficar só pelo sexo, e não me arrependo de ter pedido, mas, se você estava ouvindo nossa conversa, também ouviu dizer pra ele que te amo.

Não sabia mais o que falar, sabia que morria de amor pela putinha, e tinha tesão em vê-la trepar com o Alfredinho, e estava muito confuso com tudo isso.

Virei de costas pra ela e falei que conversaríamos no dia seguinte, disse que estava cansado e queria dormir.

No outro dia, acordei 10 horas e o Alfredinho já tinha ido embora, acho que ela contou tudo pra ele, e pra evitar confusão, ele foi embora pra evitar confronto comigo.

Olhei pra minha esposa e perguntei por ele, ela me olhou com uma cara triste e falou que ele tinha ido embora. Fiquei sentado sem falar nada, ela me serviu um café e sentou-se a mesa, tomei o café em silencio e depois de um silencio prolongado, ela perguntou:

Ela:

Amor, você quer continuar casado comigo, ou quer a separação?

Não quero me separar de você, te amo e não quero lhe perder, mas, sei que te humilhei muito e a decisão é sua.

Eu:

Olhei pra ela muito serio e falei: Você sabe que ainda te amo, mas, como você reconheceu, me humilhou muito, e não podemos mais viver mais juntos.

O problema não é te perdoar pelo que aconteceu dentro da nossa casa, o problema é que você ama o cara, e não quero ser corno manso, não quero ser traída toda vez que o Alfredinho vier aqui no Rio.

Ela ficou calada, baixou a cabeça e foi pro nosso quarto. Horas depois, ela me olhando nos olhos, disse que hoje mesmo iria de mala e cuia, pra casa da mãe dela, eu não falei nada, não tinha mais argumentos.

Os dias se passaram e voltei a trabalhar, continuei morando em nossa casa no bairro do Méier, ela na casa da mãe, também no Méier, a uns dois quarteirões de onde eu moro.

Contratei uma empregada pra fazer todos os serviços, “antes era só uma diarista”, e passava os dias e as noites pensando na putinha, não conseguia parar de pensar na cena dela sentando na rolona do Alfredinho, e o meu pau teimava sem subir.

Não arrumei nenhuma mulher nesse período, apesar de ter tido diversas oportunidades, inclusive com a antiga diarista, que sabendo que eu estava separado ficou querendo o lugar da patroa, e me assediou algumas vezes, mas, apesar de bonitinha, não chegava aos pés da minha ex-esposa, a mulher é de parar o comercio.

Ela me ligou com uma voz aflita:

Ela:

Roberto será que podíamos nos encontrar pra conversar?

Eu:

Claro que sim, quando?

Ela:

Pode ser hoje à noite?

Eu:

Que horas?

Ela:

Sei lá, pode ser 20 horas?

Eu:

Tudo bem, 20 horas aqui em casa.

Ela:

Então tá combinado!

Fiquei o dia todo ansioso com a visita dela, mal consegui trabalhar, sabia que ela queria falar sobre a separação, sobre a partilha de bens, sobre a venda da nossa casa, do carro, da chácara, do dinheiro na poupança, etc., mas, não pensava em dinheiro, pensava nela, eu ainda amava a minha esposa, não queria ser corno, mas, não via a minha vida sem ela. Os vinte dias sem ela foram os piores da minha vida, pensei nela dia e noite.

Às vinte horas ela chegou e quando abri a porta, ela ficou me olhando e depois entrou me abraçando e beijando minha boca, disse que não podia ficar sem mim, que a vida dela estava uma merda sem mim. Depois desabotoou minha camisa e beijou meu peito, tirando a camisa, agachou e desceu meu zíper, e tirou minha pica pra fora, deu três ou quatro punhetadas depois colocou ela na boca, salivou toda extensão do membro e passou a chupar com mais vigor, massageava o saco e lambia a cabeça passando a ponta da língua no buraquinho da glande, não aguentaria muito tempo, o boquete estava maravilhoso, sabia que se ela não parasse eu gozaria na boca dela em segundos. Peguei em um dos braços dela e levante-a, fazendo-a soltar minha pica da boca, antes que ela reclamasse, beijei-a na boca e peguei-a no colo e levei pro nosso quarto, ela sorriu, mas, não falou nada, joguei-a na cama e deitei por cima dela, ela sorrindo procurava minha boca pra beijar.

Não me dei nem ao trabalho de tirar sua roupa, puxei a calcinha pro lado e meti forte na buceta, ela gemeu gostoso. Entrava e saia de dentro dela, ela mexia vagarosamente os quadris num ritmo que estava me deixando maluco.

Beijando sua boca, perguntei:

Eu:

E nossa situação amor, como fica?

Ela:

Não sei amor, sabe que eu te amo, mas, não posso lhe prometer uma coisa que não vou cumprir.

Eu:

Você gosta mesmo do pau do seu primo, não é safadinha?

Ela me olhou com uma cara de quem não está entendendo nada, nem eu entendia por que tinha falado aquilo, mas, já tinha falado e não tinha mais como voltar atrás. Vi que ela gostou da minha maneira de falar, pelo sorrisinho que tinha no seu semblante.

Ela:

Nunca neguei que o pau dele é uma delicia!

Eu:

Vocês mulheres vivem dizendo que tamanho não é documento, mas, quando aparece um pauzudo, vocês ficam malucas pra da pra ele.

Ela rebolando lentamente na minha rola perguntou:

Ela:

Amor, diz a verdade, você sentiu tesão em ver o Alfredinho me comendo?

Eu:

Eu não posso negar que senti tesão em ver você com ele.

Nesse momento parei de bombar dentro dela e fiquei parado com o pau lá dentro.

Ela:

Desculpe amor, é que ele tem um pau tão gostoso e ficou me mostrando aquele pauzão, dizendo que queria meter ele em mim, não sou de ferro, terminei dando pra ele.

Ela mal terminou de falar isso e meu coração disparou e o meu pau mostrou sinal de vida, estava à meia bomba, depois que ela falou, chegou a doer de tão duro.

Eu:

Você ainda o ama, amor?

Ela:

Eu ainda tenho sentimentos por ele, isso não posso negar, mas, é diferente do que sinto por você, você é meu companheiro meu homem, o cara que quero ficar até a velhice, ele é só um pau gostoso.

Não acreditei quando falou isso, mas, não falei nada contestando, muito pelo contrario.

Eu:

O que você senti quando um pauzudo entra em você?

Ela:

É uma coisa que não dá pra explicar, você tinha que ter vagina pra saber do que se trata. É por isso que todo gay é doido pra ter vagina, não existe ânus no mundo que seja igual à sensação da rola na vagina, tem que ser mulher pra saber o tanto que é melhor da à buceta do que o cú.

Bombava devagar dentro dela, meu pau continuava muito duro e a vagina dela apertava meu pau, era uma delicia.

Eu:

E o que nós vamos fazer sobre isso tudo?

Ela:

Vim aqui pra ficar, essa casa é minha também, você é meu marido e quero continuar casada com você, mas, quero continuar dando pro Alfredinho, ele me ligou e disse que está morrendo de saudades, e não vou me privar daquela rolona gostosa.

Eu:

Então você quer voltar comigo e continuar trepando com outro, ou seja, você quer que eu seja seu corninho manso?

Ela – Amor, você também pode sair com outras mulheres, e você mesmo reconheceu que gostou de ver eu e o Alfredinho trepando.

Eu:

Tenho vergonha de ser corninho!

Ela:

Serei discreta amor, você não precisa ficar com vergonha!

Eu:

Então tá bom, eu aceito.

Nesse momento ela começou a esfregar a buceta nos meus pentelhos e intensificou o movimento com os quadris. A xoxota apertava meu pau e foi impossível segurar o gozo, ejaculei muito dentro dela, ela sorriu e conhecia bem aquele sorriso, ela também tinha gozado gostoso. Ela caiu pro lado e ficou beijando meu rosto.

Ela:

Que foda gostosa amor, mas, você está com a carinha preocupada, não precisa, nunca vou ficar galinhando por ai, sempre que eu estiver a fim de fuder com alguém, vou fazer discretamente, ninguém vai ficar sabendo.

Eu:

Você não tinha dito que era só com o Alfredinho?

Ela:

Tinha sim, mas, acho que se a gente vai ter um casamento liberal, melhor que seja liberal mesmo, ou seja, eu dou pra quem eu quiser e você come quem quiser.

Eu:

Tá certo amor, como você quiser, vou ser seu corninho.

Ela:

Você vai ser um corninho muito amado! Isso eu lhe garanto.

Voltamos a viver juntos e nossa rotina voltou ao normal. Ela começou a trabalhar em uma escola particular de nutricionista, eu fui promovido a gerente de vendas, ganhando o dobro do que ganhava, mas, sem as comissões.

Já tinha seis meses que tínhamos voltado e um dia quando eu cheguei à casa a encontrei dormindo no sofá. Não quis acorda-la, pois ela estava dormindo muito gostoso. Fui pro quarto e tomei um banho e quando sai da suíte e entrei no quarto, ela entrou porta adentro muito nervosa.

Ela:

Caralho amor, por que você não me acordou? Tinha lhe dito que ia sair hoje com o meu amigo do trabalho.

Eu:

Tá cedo amor, são apenas 19 horas!

Ela:

Eu tenho que me arrumar: Tomar banho, me maquiar, fazer depilação intima, um monte de coisas.

Eu:

Você já vai dá pra ele? No primeiro encontro, você já vai dá?

Ela:

Horas bolas amor, eu e ele não somos dois adolescentes, adultos saem, e depois de um jantar e uns drinks fazem amor.

Eu:

Tudo bem amor, não estou te reprimindo. Você vai voltar pra casa hoje?

Ela:

É muito provável que sim, mas, provavelmente vou chegar de madrugada, por isso não me espere.

Eu:

Tudo bem amor, vou dormir cedo, estou morrendo de sono, divirta-se.

Ela:

Você podia me dá uma ajuda na depilação, os pelinhos estão baixinhos, mas, gosto de bem carequinha.

Eu:

E o tal cara gosta como?

Ela:

O nome dele é Assis, se tudo de certo, vou trazê-lo aqui pra se conhecerem, ele é ótimo, engraçado e bom de conviver, mas, respondendo a sua pergunta, como eu saberia isso, não fizemos nada, só rolou uns beijinhos até agora!

Eu:

Nem um roça, roça? Nem uma mãozinha boba na bunda ou na buceta?

Ela:

Meu corninho curioso, tá doidinho pra eu falar que o Assis andou pegando na minha xota, me dedando, só pra ficar com tesão e se masturbar pensando no cara me dedando a buceta.

Eu:

Não é nada disso, é só uma pergunta inocente amor.

Ela:

Já que é só uma pergunta inocente, quando eu chegar da noitada, não vou lhe contar o que aconteceu comigo e o gostoso do meu trabalho.

Eu:

Claro que você vai me contar tudo, não pode haver segredo entre nós.

Ela:

Só conto se meu corninho disser que morre de tesão quando a putinha dele vai dá a bucetinha pra outro.

Eu:

Você sabe que eu adoro ser seu corninho, que fico de pau duro, só de pensar em você dando essa bucetinha linda pra outro cara.

Ela:

Eu sei, mas, adoro ouvir você falar que gosta de ser corninho, que gosta de saber que sua mulherzinha fode gostoso com outros em motéis e no apartamento dos comedores.

Eu:

Você é uma putinha vadia mesmo amor, é por isso que te amo tanto. Acho que te amo mais agora do que no tempo que você era fiel.

Ela:

E quem lhe disse que um dia fui fiel a você! Então você já me botava chifres antes do Alfredinho.

Ela:

Claro que botava amor, já tinha dado pra uns três caras, mas, depois conversamos sobre isso, tenho certeza que você vai bater muitas punhetas gostosas, pensando no que vou lhe contar.

Eu:

Putinha safada sabia que você já era safadinha há muito tempo, e mentiu pra mim dizendo que nunca tinha me traído, suas mentirias me deixam muito excitado, conta mais sobre isso, estou ficando de pau duro.

Ela:

Depois a gente conversa sobre isso, agora estou com um pouquinho de pressa, estou excitada com a possibilidade de trepar gostoso com o gatão da escola que trabalho.

Ajudei depilar a xota, depois a se vestir, escolhi a calcinha que deixava ela mais tesuda, e o perfume mais gostoso.

O tal de Assis ligou dizendo que estava no portão da nossa casa esperando ela.

Ela me deu um beijo de leve pra não borrar o batom.

Ela:

Só não o convido pra entrar e te conhecer. Por que estamos atrasados pra sair.

Ela estava de vestido vermelho, curtinho, sapato vermelho, salto alto, pico fino, calcinha preta de rendinha, batom vermelho sangue, “que deixava ela com uma boca deliciosa pra beijar”, cabelos presos no alto da cabeça, em resumo, a mulher estava um arraso.

Eu não conseguia dormir, fiquei assistindo televisão no quarto e imaginando como estaria sendo a noite de amor da minha putinha. Confesso que bati umas três punhetas pensando que ela poderia está dando o cuzinho pra cara no primeiro encontro. Só peguei no sono de madrugada. De manhã acordei com um beijo na boca, olhei pra ela e sorri a puxei pra cima de mim e falei:

Eu:

Você fica me beijando e ainda nem escovei os dentes, estou com mau hálito.

Ela:

Não me importa o seu bafinho de onça, meu corninho lindo, hoje é sábado, dia de ficar na beira da piscina, só tomando cervejinha e comendo tira gosto e a esposinha vai ser sua escrava, fazendo tudo que meu mestre mandar.

Eu:

Que horas é minha escrava?

Ela:

São onze horas mestre, meu mestre tá com fome ou quer meter rola na sua escrava antes de comer?

Eu:

Depois meto rola na minha escrava, agora quero comer, estou morrendo de fome.

Ela:

Já estou acordada a mais de duas horas meu corninho lindo.

Eu:

Seu encontro não deu certo? Você devia está exausta, devia ter chegado toda arrombadinha.

Ela:

Não passei a noite toda trepando amor! Fudemos só até umas duas da madruga, depois fomos dormir.

Eu:

Como foi a trepada? Você prometeu me contar com detalhes, sua noite de amor com o Ricardão.

Ela:

Não quer comer primeiro?

Eu:

Estou com fome, mas quero saber de tudo agora.

Ela:

Tá certo corninho, o tesão antes do estômago, eu conto tudo, se não contar agora, você vai ficar o dia todo me enchendo o saco pra te contar.

Fomos pro shopping, e depois de jantarmos, fomos pra um motel lindo, e mal entramos no quarto, já senti a mão debaixo da minha saia acariciando minha buceta, mas, tinha que ir ao banheiro, estava apertada pra fazer xixi, desde quando estávamos saindo do shopping. Fiz xixi e lavei a xota com a duchinha, quando entrei no quarto, ele estava totalmente peladinho me esperando com a pica já dura. Fiquei paralisada, admirando aquele homem delicioso, que ia meter aquele pauzão dentro de mim, que pau lindo ele tem, maior e mais grosso que do Alfredinho, e olha que o Alfredinho é um cavalinho.

Ele veio pro meu lado e já foi tirando meu vestido, me deixando só de calcinha, ficou alguns segundos olhando minha xoxota, ficou meio fascinado por ela, “acho que ele achou bonitinha”, depois me abraçou e começou a chupar os bicos dos meus seios, alternando entre um e outro, confesso que estava nervosa, “parecia uma adolescente”, peguei naquele pauzão grosso e comecei a masturba-lo, minha mão mal conseguia abraçar a grossura do pau, parecia um cabo de enxada, só que era macio e quente e pulsava.

Fiquei apavorada com aquele calibre de pau, nunca tinha dado pra um cara de tão grosso calibre, falei pra ele que não ia cabe dentro de mim, ele sorriu e muito carinhosamente, me beijou na boca, ao mesmo tempo acariciava meu clitóris, disse que não me preocupasse, que não só ia entrar até o saco, mas, eu sentiria muito prazer com o pauzão dentro de mim, e com certeza eu iria pedir mais. Depois pegou com as duas mãos na minha calcinha e desceu ela até o joelho, deixando-a cair no chão. Com a mão na minha xoxota, continuou brincando com meu clitóris, me deixando ensopada de tesão.

Beijei aquela delicia na boca, enfiando a língua lá dentro, ele foi me empurrando devagar em direção à cama, me fazendo deitar de pernas abertas, vi que não tinha jeito, ia dá pro cara querendo ou não, aquela pica gigante ia me arregaçar e eu não podia fazer nada.

Deitada na cama e ele em cima de mim, o cara era tão gostoso dos pés a cabeça, que não queria nem saber se aquele pauzão ia entrar rasgando e me causando dor, eu o queria lá dentro desesperadamente, estava completamente entregue ao pauzudo bonitão, minha buceta pedia pra ser penetrada, pedia pra ser rasgada.

O cara abriu mais minhas pernas, forçou o corpo entre elas me deixando totalmente arreganhadinha, e começou a pincelar aquele pauzão em cima no clitóris, roçava com a cabeça do pau na entrada, colocava a pontinha dentro, depois tirava me deixando louca pra ser penetrada logo. Finalmente começou a penetrar lentamente me arregaçando toda. O pauzão entrou devagar, mas, entrou rasgando, gemi alto, quando senti os pentelhos do saco batendo na entrada do meu ânus, sinal que aquela jeba tinha entrado toda, até os bagos.

Começou um vai e vem gostoso, aquela jeba entalada fundo na minha buceta, depois saia até o inicio da cabeça, eu gemia feito uma cadela, ele acelerava e começava a da estocadas no fundo, doía um pouco, mas, nunca vi dor tão gostosa, eu não queria que aquele momento acabasse nunca, era uma dor danada de boa, gemi alto, quase gritando, ele colocava a ponta de um dedinho no meu anelzinho, vi que estava prestes a gozar, pedi pra ele me fode forte, eu dizia que ele estava me arrombando e que eu estava adorando, que eu estava amando aquela rolona na minha buceta, a boca dele colou no meu seio e começou a morder a ponta não muito forte, mas, doía um pouco, e era muito boa a dorzinha.

Senti que ele ia gozar a qualquer momento, e também estava prestes a gozar, quando gozei gostoso, ele viu que eu tinha gozado e tirou a rola pra fora e esporrou nos meus seios. Era muita porra, e esfreguei nos seios e na barriga.

Depois de uns vinte minutos, fomos tomar banhos juntos, e entre beijos e apalpadas, terminei dando pra ele em pé embaixo do chuveiro.

Ele quis comer minha bunda no banheiro, mas, claro que não dei, porém, dei a buceta de costas, com as mãos encostadas na parede do banheiro.

O resto da noite, nós dormimos de conchinha, mas, antes de ir dormir, ainda chupei o pau dele por uns 20 minutos e ele gozou na minha boca, não engoli você sabe que não gosto de engoli esperma, mas, adoro aquela coisa quente dentro da boca.

De manhã ele ainda me comeu no banheiro de novo, eu com as mãos na parede como os caras que a policia faz revista.

Depois da trepada deliciosa no banheiro, chamei o gatão de tarado, ele sorrindo falou que quando acordou lembrou-se da trepada da noite e ficou excitado.

Eu:

Amor, essa sua noitada me deixou morrendo de tesão. Você podia me dá essa bucetinha inchada de levar rola do pauzudo?

Ela – Pra falar a verdade está meio inchadinha mesmo, “depois quero até que você passe um creme”, mas, se meu amor quiser, posso fazer um boquete bem gostoso, e mais tarde dou tudo que você quiser.

Continua:

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Comentários

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Esta segunda versão, muda um pouco algumas coisas. Troca o nome dos personagens, no primeiro era um nome, no segundo era outro. Tudo aqui demonstra que o marido corno assumido, queria e gostava se se submeter à vontade devassa da sua mulher. A história é toda construída para isso, para satisfazer o desejo do fetiche do cornudo que conta a história se deliciando com a devassidão consentida da esposa. Acredito que existam maridos assim. Acredito que existam esposas assim. E é natural que eles estejam juntos porque combinam perfeitamente. Mas é até incômodo ver um homem se rebaixar a esse nível. Por isso que existem comedores Alfa, porque existem os cornos submissos. Tem 3 estrelas porque escreve bem.

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SENSACIONALL... Geralda vc ta cada dia melhor nos seus contos. Fico muito grato pelo seu ultimo comentario no meu conto. Parabens bjaozaooo

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eleenece, não estou mais postando a serie de conto dos flinestones porque poucas pessoas estão lendo e votando, mas fico feliz por você está gostando, um abraço da Geralda,(predadora)

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