Minha filha fresquinha. (94)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 15/02/2015 01:47:02
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Sou viúvo e vivo com minha filha Flavia uma adolescente linda e gostosa, moramos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, local excessivamente quente e no qual as pessoas usam pouca roupa devido ao calor constante e minha filha não é diferente, mesmo no meio do ano a cidade é quente. Aqui ar condicionado não é luxo, mas necessidade. Gosto de dormir nu, com o ar condicionado ligado me refrescando durante toda a noite, caso contrário não consigo dormir bem. Aconteceu que o aparelho de ar condicionado do quarto dela quebrou. Como trabalho o dia todo na agência bancaria, já que sou segurança do banco, pedi a ela que chamassem um técnico para resolver o problema. Minha filha foi deixando para depois e não ligou pra isso, sempre de papo com as amigas, irritado com a falta de iniciativa dela, disse que o aparelho ficaria com defeito até que ela tomasse a providência de mandar o rapaz dar uma olhada. Ela estuda na parte da manhã e têm a tarde livre para resolver o problema que atinge principalmente a ela. Ontem foi um dia em que a temperatura passou dos 40oC. Calor insuportável de fazer mal a qualquer um. Cheguei em casa e logo perguntei pelo técnico. Flávia disse que havia telefonado e que o técnico só poderia vir no dia seguinte. Tomei uma ducha fria e fui jantar e ficamos conversando na sala e ao mesmo tempo vendo televisão até a hora de deitarmos. Eu já estava quase dormindo no sofá, então resolvi ir pro meu quarto pra dormir e com o quarto fresquinho, já quase dormindo minha filha entrou no meu quarto e pediu-me que o deixasse dormir ali junto a mim, pois estava cheia de calor. Fiquei com pena e mandei entrar e mostra-lhe do espaço de minha cama. Com pensamento no que ela não fizera quando mandei que chamasse o técnico para ver o ar de seu quarto, mas acabei cedendo e nada falei mandei que deitasse ao meu lado. Novamente adormeci rápido e pelo frescor que o meu quarto estava bom demais. Acordei com o corpo de minha filha encostado ao meu. Sua bunda lisinha, firme e redondinha tocando suavemente meu pênis. Nunca senti nenhuma atração física por ela, embora eu ache linda e sensual. Não sei explicar o que aconteceu comigo. Só senti que aquele leve toque, fez com que meu pau endurecesse. Forcei discretamente meu pau em direção à sua bunda e senti que ela respondeu ao meu gesto forçando sua bundinha em direção ao meu pau. Minha rola endureceu mais ainda, parecendo uma tora, à medida que o meu movimento de vai e vem era correspondido por ele. O tesão daquele toque anestesiou minha mente em relação a qualquer pudor que pudesse ter por estar-me esfregando na minha própria filha. E o fato de ela corresponder me excitava ainda mais. Em determinado momento, Flávia colocou sua mão para trás, pegou minha mão e a puxou em direção a seu peito, obrigando-me a abraçá-la. Agora meu pau apertava-se contra a sua bunda não mais suavemente, mas com força e desejo. Meus lábios e minha língua passaram a procurar sua orelha e seu pescoço, fazendo-o gemer de tesão. A garota foi-se posicionando na cama de forma que acabou debaixo de meu corpo totalmente submisso a mim. Abriu bem a bunda, fazendo com que a cabeça do meu pau, já melada pela baba que dela saía, entrasse fácil na sua bucetinha. Que delícia estava ficando. Nesse momento, apesar de todo o tesão que estava sentindo, ainda consegui dizer a minha filha:

- Não é melhor a gente parar antes que a gente se arrependa depois?!

Ela, também arfando, respondeu-me:

- Não, pai, eu quero que você me coma agora!.

Ela não precisou dizer mais nada. Na mesma hora levantou a bunda, se abrindo mais e eu forcei meu pau, fazendo-o entrar de uma vez. Ela gemia e rebolava como nenhuma mulher havia feito pra mim. Seu gemido me alucinava. Acendi a luz do abajur ao lado da cama e, apoiando-me nas mãos e erguendo um pouco o meu corpo sobre o dela, pude ver meu pau entrando e saindo daquela buceta jovial. Que cena! Que tesão! Que prazer! Fui metendo e tirando minha rola, cada vez com maior velocidade e força. Ela, por sua vez, rebolava e gemia, pedindo-me que lhe fodesse mais e mais. Quando ele quase gritou de tesão que estava gozando, não aguentei mais e jorrei minha porra dentro dela. Não sei quanto gozei, mas sentia que não parava mais de sair porra do meu pau. Contei vários jatos fortes de porra saindo de mim e invadindo sua buceta, a cada jato ficava ainda mais lubrificado. Deitei-me primeiro sobre seu corpinho liso juvenil e, depois de recuperar a respiração normal, dedei-me a seu lado. Virei-me de lado, de forma que seu corpo novamente ficasse em contato com meu pau. Apaguei a luz, abracei-o, beijei-lhe o rosto e, assim, dormimos. Acordei logo cedo com uma deliciosa sensação que não soube bem definir o que era, pois nunca havia acontecido antes. Após alguns instantes, a consciência me fez perceber que meu pau estava sendo chupado. Ergui minha cabeça e, para minha surpresa ela queria mais. Que tesão! Nunca na vida pude imaginar um lance desse deixei chupar até acabei gozando na boca dela, por sua vez engoliu toda minha porra. Flávia se levantou tomou seu banho e foi á escola, enquanto eu fiquei na cama pensativo e na espera da noite. Meu pau ficou dando sinal quase todo o dia, recordando esse acontecimento, na esperança que termine logo o dia a fim de voltar para casa e reencontrar minha filha.

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Comentários

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Bom conto,depois como estao o clima de vcs.hj.em dia.manda prao meu e-mail gilramosjr@hotmail.com

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