- "Não vou mais sair do emprego."
- "Não? Que maravilha! O que a fez mudar de idéia?" Perguntou Marina, toda eufórica.
- "Ai amiga... Vamos lá fora fumar que eu te conto."
- "Não posso, Má. Tô atolada de serviço, e você sabe que eu tomei esporro por ter te acompanhado à área de fumantes sem fumar."
- "Então tá, vai ficar na curiosidade. Vou lá fumar um sozinha."
- "Ai saco, eu vou. Tento dar umas tragadas para disfarçar, cachorra."
E lá Marcella contou tudo para a amiga: como não conseguiu resistir e se entregou, como gostou, como gozou, como seu corpo pedia por mais. Marina ouvia atenta, e entre uma tragada e outra, disparou:
- "Pare Marcella. Se você continuar a falar assim, não vou aguentar. Terei que ir ao banheiro me masturbar." Neste momento Marcella percebeu o quanto Marina estava excitada, com o tesão estampado no rosto. Se ruborizou e brincou:
- "Nossa, você é uma tarada. Seu namorado deve dar sorte"
- "Ele nem tá dando conta, Má. Por isso eu busco fora. Mas eu não disse que o doutor Antônio era um homem quente?"
- "E como é, Marina. Ele me desnorteou completamente. Mas agora temos que voltar ao serviço."
O dia correu normalmente, sem problemas. Na hora de ir embora Marina aconselhou a amiga a se despedir pessoalmente do patrão, como forma de "quebrar o gelo" após a noite anterior.
- "Doutor, já estou indo. O senhor precisa de algo?"
- "Sim, Marcella. Entre e feche a porta."
Ela fechou já sabendo e querendo, o que ele precisava. Mas ela precisava mais. Precisava dele, precisava de suas mãos em seu corpo, apertando seus seios e sua bunda; precisava dos lábios dele de encontro aos seus e em seus seios duros; precisava daquele pau entrando ferozmente em sua buceta, que ficava úmida somente ao ouvir a voz de seu chefe... E foi o que ela teve. Em segundos Antônio a beijava com paixão enquanto as mãos percorriam suas costas. Marcella tocava o rosto do chefe enquanto sentia a língua penetrar em sua boca e a barba roçar em sua pele, arrepiando-a por completo. Antônio desabotoou sua camisa enquanto Marcella ficou somente de calcinha e sutiã e
ajoelhou para tirar a abaixar a cueca, revelando o pau duro do chefe. Marcella o envolveu com a mão e iniciou uma punheta, enquanto passava a língua na cabeça. Ficou nisso por uns minutos até resolver abocanhar o cacete por completo e iniciar um intenso boquete, fazendo Antônio gemer. Interrompeu a chupada para tirar sua roupa íntima, estava louca para se sentir invadida por Antônio. Totalmente nua deitou sobre a mesa e se abriu esperando pelo pau duro, que de uma só vez entrou em sua buceta molhada.
Antônio metia forte e Marcella de olhos fechados gemia como uma cadela. O pau a rasgava causando dor, mas era aquela dor deliciosa que aumentava ainda mais seu tesão. As mãos de Marcella passaram a apertar a bunda de seu chefe, comprimindo o corpo dele de encontro ao dela como se quisessem trazer Antônio todo para dentro de si. O amante entendeu o recado e em
movimentos ritmados gozou, ejaculando seu esperma na buceta de Marcella que ao sentir o líquido quente a invadindo gozou junto, gemendo alto. E só então percebeu que eles não haviam trocado uma só palavra durante o sexo. Elas não fizeram falta. Nada mais fez falta. Ali naquele escritório como naquele motel, ela se sentia completa, realizada e saciada. Ela se sentia livre.
E os dias se passaram em uma deliciosa rotina. Acordar, cuidar do bebê, trabalhar. Depois do expediente passar no escritório para se sentir mulher com seu amante, às vezes esticando para um motel. No dia seguinte contar tudo para Marina, que começou a fumar somente para ouvir as histórias e morrer de tesão. Depois da "hora extra" ir para a faculdade empurrar o restante do semestre e a noite chegar em casa, cuidar das tarefas e transar com Joel, que dificilmente aceitava uma negativa. E era no prazer que sentia com Antônio que Marcella encontrava disposição para fazer isso tudo.
Mas ela veria ver que o prazer não precisava vir somente de seu chefe. Era fim de semestre e a turma da facul foi para um barzinho se despedir juntamente com alguns professores. Entre eles estava o professor Renato, que não tirava os olhos de Marcella que correspondia com um sorriso sacana. Já era tarde quando ela se despediu e foi para o ponto de ônibus. Não demorou muito e Renato apareceu oferecendo uma providencial carona. No caminho Renato elogiava a aluna e a mulher, e em alguns momentos repousava a mão nos joelhos de sua caroneira.
- "Este safado vai querer algo mais, mas vai quebrar a cara. Já me basta o doutor Antônio, não quero dor de cabeça." Pensava, ansiosa para chegar em casa e descansar para o dia seguinte. Foi surpreendida quando viu Renato tomar outros rumos.
- "Minha casa é em outra direção, professor."
- "Sim, eu sei. Mas vou te levar a um lugar legal, você verá." Disse passando a mão nas coxas da aluna, que afastou as pernas e silenciou. Chegaram então a um "drive-in".
- "Porque me trouxe aqui, professor?"
- "Para conversarmos mais a vontade." Disse enquanto iniciava as carícias nas coxas de Marcella, que tentou se afastar mas tudo que conseguiu foi perguntar:
- "O que você quer de mim, Renato?"
- "Eu quero você, mulher. Te beijar, te sentir."
A essa altura Renato já beijava o pescoço e a mão saiu das coxas para entrar debaixo da saia e fazer uma massagem sobre a calcinha, quecomeçou a ficar molhada. Marcella já não oferecia resistência, mas ainda fez uma última tentativa:
- "Pare!"
Mas a verdade é que ela já não queria que ele parasse, ela queria mais. Sentiu os dedos entrarem dentro da calcinha e penetrarem na buceta, que a essa altura já estava encharcada. Um, dois e depois três dedos a invadiram e começaram um movimento de vaivém. Ela estava adorando ser fodida pelos dedos enquanto a boca do professor se dividia entre sua boca, pescoço e seios. Com suas mãos abriu o zíper da calça fazendo saltar um cacete grande e duro. Renato tirou os dedos de dentro de sua aluna e os chupou, dizendo em seguida:
- "Já provei seu sabor, prove o meu agora."
Ela então se ajeitou e começou uma chupeta de maneira lenta e intensa, havia se especializado nisso com o doutor Antônio. Renato delirava e dizia:
- "Pare, Marcella! Pare senão eu gozo aí mesmo na sua boca."
Então se ajeitou e desceu os bancos do carro enquanto Marcella abria o preservativo, revestia o pau do amante e sentava demoradamente, fazendo o cacete deslizar em sua buceta lubrificada. Renato a abraçava enquanto ela se movimentava, subindo e descendo no pau duro do novo amante. Ele se descontrolou dando tapas na bunda de Marcella, que se movimentava ainda mais rápido.
- "Cachorra! Rebola gostoso no meu cacete!"
- "Vadio gostoso. Você não vale nada. Mete pica na sua aluna enquanto sua esposinha dorme. Fode sua cachorra, vai..."
- "Isso putinha, geme no pau do seu macho!"
- "Ai não aguento mais. Vou gozar, Renato! Aaaahhhhhhhh!!!!!!"
E gozou forte apertando o corpo de Renato junto ao seu enquanto mordia os lábios e sentia o professor gozar junto mordendo seu pescoço. Ficaram alguns segundos em silêncio até ela ser "intimada":
- "Você é uma delícia, mulher. Eu quero outras vezes, vamos marcar."
E trocaram Whattsapp, com a promessa de repetir o encontro outras vezes.
Marcella chegou em casa e Joel já estava dormindo. Tomou um banho e foi à varanda organizar os pensamentos. Era errado o que ela fazia com Joel, mas este errado era deliciosamente prazeroso. Se lhe fazia mal em relação à culpa, lhe fazia muito bem como mulher. E esta briga do corpo com a razão já era costumeira, mas ela estava determinada a atender o forte chamado de seu corpo, custasse o que custasse.
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