A escola e seus segredos
1-A criança nova
Quatro anos após perder a minha castidade como dito no capítulo anterior eu teve outro relacionamento um tanto quanto gostoso.
Lembro-me de minha adolescência, se não me engano estava cursando o 2º colegial e tinha por volta dos 16 anos.
Minha irmã tem uma filha que nessa época estava por volta de 5 anos. Todo o dia minha mãe a levava para a escola, porém eu é que tinha de ir busca-la.
Tudo estava normal durante os primeiros 2 anos na sua escolinha, até que uma criança nova entrou na sala dela.
Até ai nada de novo, mas a garota que ia buscar ela era gostosa demais, tinha uns olhos verdes bem claro, daqueles que quando faz sol é obrigada a sair de óculos escuro, seus cabelos eram loiros um pouco puxado para mostarda, seus peitos pareciam dois balões um tanto quanto cheios e redondos, do jeito que meu irmão sempre gostou.
Ela tinha aproximadamente 18 anos.
2-A Primeira conversa
Minha roupa de ir pegar a sobrinha era um boné da Diamond, que eu usava todo o dia, uma roupa escura quase sempre preta e um short que cobria o joelho, mas era um pouco largo antes de chegar neles, tanto que quando eu me sentava dava para ver a cor da cueca.
Ela sempre me dava umas olhadas estranhas, e por seu irmão ser da sala da minha sobrinha eu achava que era para eles irem juntos a algum parque ou algo do tipo.
Eu na minha inocência toda, depois de ter perdido a virgindade aos 11 anos nem me lembrava ou passava por minha cabeça algo perverso, perguntei para ela o que ela queria , pois minha sobrinha sempre comentava do garoto como o melhor amigo dela. Crianças... Ingênuas e puras...
Ela então aceita meu convite e saímos. Lógico que éramos quatro, eu, minha sobrinha, a garota e seu irmão.
3- Seu nome e suas medidas
Um pouco antes de combinarmos aonde iríamos com as crianças ela me entregou um cartão, onde estava escrito o nome de uma agencia de modelos, eu me assustei de inicio, achei que a empresa era da família dela, mas na verdade ela trabalhava lá.
Eu fui a fundo sobre essa agencia e pesquisei tudo sobre a garota. A menina era residente de Campinas, cidade para a qual eu havia me mudado há alguns anos, ela tinha 18 anos, seus cabelos eram totalmente loiros. Com altura de 1,58 metros ela pesava 58 kg. Tinha 94 centímetros de busto, 63 de cintura, suas coxas mediam 53 centímetros, seu quadril era gigante e media 95 centímetros.
Seu nome era Escarlet, cujo qual sua mãe tinha dito que era referente à cor do sangue, pois sua boca era vermelha, parecendo que havia passado sangue nos lábios.
4- O Parque aquático
Combinamos então de ir até um parque aquático que se encontrava no centro da cidade, para um dia de calor nada era mais refrescante do que uma nadada.
Eu corri para o mercado uma hora antes do combinado para comprar uma sunga, pois eu não costumava ir a esses lugares, mas no final de tudo eu comprei um short preto... nada do que eu não gostasse.
Partimos então as 08h da manha para o parque. Chegando lá notamos a cara das crianças, eu de shorts logo tirei a camisa para evitar imprevistos. E ela já foi abaixando o shortinho e tirando a blusa, ficando só de biquíni. Meu deus, ali se concretizava mais uma das melhores visões da minha vida, o corpo dela por baixo era melhor do que eu imaginava.... não vou dar as medidas novamente pois já foi dada no capítulo anterior.
As crianças logo foram para uma piscina que tinha de 0,7 metros de profundidade.
Eu e a Escarlet fomos até a piscina mais funda que tinha, com profundidade de 6 metros, e adivinha, ela não sabia nadar e eu tive que ensina-la... outra experiência prazerosa na minha vida.
5- O começo de um caso
Não sei por qual motivo mas a piscina na qual fomos estava praticamente vazia, apenas 6 pessoas além de nós estavam nadando e já iam sair pois seus filhos choravam para ir embora.
Eu ensinava ela a nadar...Pedia para a mesma bater os pés rapidamente para não afundar, mas ela se agarrava em mim com medo. Eu achando graça de tudo o que estava acontecendo soltava um sorriso que ela antes de chegar disse que amava.
A Escarlet então pede para eu segura-la forte nor meus braços pois queria tirar uma duvida, e eu aproveitei para tentar roubar um beijo. Por incrível que pareça ela teve a mesma ideia e ficamos lá, se pegando por alguns minutos até todos saírem da piscina.
Após só restar só eu e ela se pegando na piscina, eu com um pouco de segundas intenções deslizei minha mão de seus cabelos até a bunda dela. Na hora ela se reteve e ficou um pouco recolhida por um instante, mas pasa deixa-la mais a vontade eu soltei ela e abracei com um pouco de carinho. Fui subindo de sua boca até sua orelha, disse então com uma voz suave e passando confiança – “ Caso você não quiser eu paro agora e peço desculpas, não quero te forçar a nada, eu me sinto atraído por você mas ainda te respeito”.
6- A decisão da garota
Ja jurava que ela iria me soltar e pedir para ir embora, mas ela desceu sua mão de minha bochecha até minha barriga, depois desceu mais um pouco e pegou no meu pinto, que já estava totalmente ereto e começou a flexionar me masturbando.
Eu percebi que ela tremia muito e estava um tanto quanto tímida, logo eu relacionei que era a primeira vez dela, e que aquilo ela havia visto em um filme.
Para não passar um ar arrogante, achei melhor me conter e fingir que não sabia de nada. Logo ela perguntou se era minha primeira vez, eu respondi que não, era a segunda. Então ela relaxou e falou que iria confiar em mim.
7- Tudo tem um inicio
Então continuamos com nossa pegação. Quando ambos se deram conta já estávamos exitados a ponto de partir para o próximo passo. De repente me veio uma ideia em mente. Perguntei para ela quanto tempo ela ficava sem respirar debaixo da agua … ela me respondeu que não sabia. Eu disse para tentarmos. Primeiro eu falei pra ela ficar parada encostada no canto da piscina boiando. Entao desci até o maxim oque pude , coloquei minha língua para o fora e comecei a lambe-la. Logo em seguida ela soltou um grito de prazer, mas lembrou que estava em um parque cheio de gente e que não podia gritar.
Essa foi a vez que eu mais senti prazer na dor. Eu quase morrendo afogado mas continuei a chupa-la até ela gozar. Fiquei 1 minuto e 30 segundo debaixo da agua apenas lambendo sem parar.
Quando eu voltei para a superfície ela disse que seria a vez dela. Ela pula para o fundo da piscina e começa a me mamar.
Foi a gozada mais rápido que dei na minha vida, em 1 minuto soltei tudo o que tinha, e ela para não fazer vergonha engoliu tudo.
Partimos então para uma coisa mais profunda, eu aproveitando a lumbrificada direto da agua parti para a penetração, mandei ela apoiar os braços na quina da piscina e penetrei divagar, para não machuca-la e por incrivel que pareça ela gostou. Então ela confessou que era a primeira vez e que ela não sabia o que fazer. Eu respondi para ela relaxar, que ela deixa-se tudo comigo pois eu sabia o que estava fazendo.
Em quanto penetrava no anus dela eu fui envolvendo-a com o braço levemente e apertando um pouco para dar sensação de segurança. Pouco a pouco fui acelerando para dar prazer. A Escarlet provou que apesar da primeira vez ela era ótima, tudo apertadinho e molhadinho, não sei se era pelo fato de estarmos em uma piscina ou por ela estar gostando muito. Mas que estava bom estava.
8- O inconveniente
Nesse momento a gente até tinha esquecido que estavamos sem camisinha, tudo no pelo e o prazer era enorme. De repente em uma jogada mistica eu tiro o penis do anus dela e coloco na buceta. Penetrando pouco a pouco, a agua da piscina diminuia o peso dela, eu conseguia levanta-la e abaixa-la com muita facilidade, ela kikava em cima de mim como nenhuma outra kikou.
Descendo e subindo molhada e deslizando, nessa época meu penis já tinha por volta de 25 centimetros, era até grande para caras da minha idade. Pelo menos meus amigos comentavam isso. Afinal, qual adolescente nunca comparou com os amigos o tamanho ?
Um pouco antes de gozar eu tirei o penis rapido e gozei tudo na piscina. Ela me olha com um sorriso no rosto e diz que eu poderia ter avisado, era um disperdicio eu ter jogado meu sêmen na agua já que ela podia ter engolido.
Ficamos nos beijando novamente em quanto eu voltava a penetra-la , de repente minha sobrinha aparece pedindo para ajuda-la agora a nadar, naquela situação eu não sabia se continuava penetrando na garota ou se deixava ela se afogar fingindo que nada estava acontecendo. Então eu tneho uma ideia , um tanto quanto besta, eu pesso para minha sobrinha chamar o amigo dela pois nós já estavamos indo embora e outro dia eu a ensinava a nadar.
A Escarlet me olhou com uma cara de cachorro sem dono e eu só sorri para ela dizendo que outro dia a gente continua com a aula de natação.
9- A Despedida
Infelismente alegria de adolescente acaba rapido, fui leva-la até a casa dela e minha sobrinha pediu para ir no banheiro. Descemos todos do onibus e fomos até a casa dela. Em quanto as criaças corriam pela casa a gente ficou na porta e demos o ultimo adeus, pois como muitos sabem eu não consigo ficar em apenas uma garota ainda mais se ela já havia perdido a virgindade.
Nesse momento eu já sabia que estava tudo perdido, eu havia virado um galinha. Mas sempre respeitava as mulheres e estava à procura da certa.
Eu e ela frente a frente na porta da casa, ela perguntou se podia fazer uma coisa antes de ir embora, eu perguntei o que, mas ela não respondeu, apenas abaixou meu short e deu mais uma mamada rápida até eu gozar, para ela sentir uma ultima vez o gosto de meu sêmen.
