Na manhã seguinte eu entrei no quarto do Gustavo e acabei pegando ele em cima da menina, a bichinha tava gemendo bem com o cacete do Gu dentro dela, ele se assustou e se virou, eu vi o tamanho da piroca dele e me assustei, tem presença!
Ela estava com as duas pernas em cima dos ombros dele, enquanto ele bombava forte e sem dó, seu corpo brilhava com as gotas de suor que escorriam pelas costas.
Dava pra ouvir as paçocadas do saco dele na bunda dela.
A menina gemia e arranhava as costas dele.
Ele se virou assustado e tapou o pinto com as duas mãos me pedindo desculpas, já a mocinha se enrolou no lençol e virou o rosto afim de não me olhar nos olhos rs.
Eu senti as maçãs do rosto formigarem de vergonha e sai rapidinho do quarto com a imagem daquela transa boa "William cadê você, preciso de você nesse momento rs".
Desci até a cozinha pra tomar o café sozinho, em menos de dez minutos eu ouço a porta da sala abrir e fechar e logo em seguida o Gu me aparece na cozinha todo sem graça olhando para os pés rs.
Ele sem olhar me disse:
Binho! Me desculpa pela porcaria que você viu, eu acabei de entrar na família e você já tem uma visão toda errada a meu respeito, peço desculpas por desrespeitar você e a tia Nita, foi mau primo.
Eu: Gu, a visão não foi tão ruim assim rs, você tava fazendo um estrago e tanto na menina heim? rs.
Me bateu uma saudade do William que você nem imagina, isso que você tava fazendo me deu muitas idéias rs.
Mas de verdade quem tem que te pedir desculpas sou eu, afinal eu quem fui entrando sem bater, eu quem invadi sua privacidade.
Você esta hospedado na minha casa, mas isso não me dá o direito de invadir o seu espaço, desculpa primo por eu ter estragado o seu momento.
Ele: não estragou nada não, eu já tinha bombado duas vezes com ela agora pela manhã, aquela era a terceira, o pau já tá esfolado rs.
E de fato estava mesmo, ele toda hora fazia uma cara de dor e arrumava a mala, dava uma ajeitadinha, ou a menina era apertada ou ele estava fazendo errado.
Achei melhor não entrar muito em detalhes (ou eu iria subir pelas paredes, pegar uma bicicleta e correr ao encontro do meu magrelo).
Batemos um papo legal sobre os namoros dele e a forma como ele lida com os relacionamentos, o Gu ainda é novo de tudo, tem muito chão pela frente, ele ainda acha que transar é a melhor forma de se relacionar.
Algum tempo depois o telefone toca era o meu homem, era o cara mais carinhoso do mundo.
Ele estava com uma vozinha tristonha e bem rouca.
Perguntei o que teria acontecido e ele me disse que estava resfriado, com febre e com muita dor de garganta.
Aquilo me apertou o coração, eu queria estar lá pra cuidar, dar carinho, conforto e atenção a ele, mas estava a milhares de kms longe do meu amor e sem poder fazer nada alem de pedir a Deus que cuidasse dele.
Minha mãe e as criança chegaram com a Laura e eu passei o telefone para que ela pudesse ouvir e conversar um pouco com o filho.
Meus pequenos me beijando e me apertando, aí como é bom ter filhos em casa, ter esses seres iluminados que nos alegram e nos ensinam todos os dias.
Depois que a Laura e a minha mãe ensinaram receitas caseiras para amenizar o resfriado e também deram um sermãozinho básico nele porque ele vive descalço pela casa, eu passei o telefone para que o Igor e a Laurinha falasse com ele.
Foi um momento meio ruim, o Igor começou a chorar pedindo por ele e a Laurinha também não aguentou e se derrubou em lágrimas.
Escuto os latidos do Marley e o Gu com a coleira e o Marley no colo.
Disse: ei crianças vamos levar o Marley pra dar um passeio, tadinho vocês nem brincaram mais com ele, olha como ele está tristinho, vamos?
Graças a Deus o Igor correu e segurou a corda por entre as mãos e lá se foram os quatro andarem até esquina de casa com o Marley latindo todo feliz.
O William estava chorando do outro lado, eu pedi desculpas, quis deixá-lo feliz, mas só o deixei mais triste ainda.
Ele com a voz falha mais uma vez me disse:
Baixinho eu vou voltar, ta difícil eu não vou conseguir ficar aqui assim.
Eu: William tenha calma, já foram quase trinta dias, faz uma forcinha, não joga fora isso, as crianças estão bem, a gente enrola eles.
Ele: vocês enrolam eles, mas e eu, quem vai me distrair aqui, quem vai me enrolar, me alegrar todas as vezes que eu estiver pra baixo?
Eu: William eu vou dar um jeito estou morrendo de "Saudades".
A palavra, por si só, já carrega um peso. E a única certeza que eu tinha naquele momento era a falta que ele me faz.
É difícil, foi difícil pra mim, tentar encontrar alguma forma de alegrar e distrair o William, mas a ideia que eu tive funcionaria perfeitamente.
Algumas almas elevadas conseguem lidar bem com a distância, mas acredito que a grande maioria das pessoas, assim como eu, não está pronta para ver longe alguém que ama por tanto tempo assim.
Eu sentia uma saudade diferente, uma saudade amarrada pela certeza de que a única forma de matar aquela saudade era estar ao lado dele.
A gente apenas se acostuma a conviver com a ausência, mas não esquecemos, não deixamos de sentir falta… as memórias permanecem, o peito aperta em cada lembrança, e o tempo não é o suficiente para tentar acalmar o coração.
Um vazio pareceu invadindo meu peito, a sensação estranha, uma vontade de que fosse tudo um sonho, um desespero que eu não conseguia explicar.
Aquela rotina que vocês cumpriam já não existe.
Eu sempre esperava o William chegar naquela hora de costume, todos os dias entre as 17:20 e 17:30, ele chega em casa, sobe tira a roupa do escritório, coloca um short, camiseta e chinelos, pega o Igor e o Marley e saem passear, vão até o colégio da Laura que é integral, ela sai as 18, e os três voltam juntos pra nossa casa.
É assim todos os dias!
Ouvir a voz dando bom dia, ouvir a voz falando qualquer coisa, sentir o cheiro, o beijo o corpo.
Enfrentar a a saudade que a distância nos trás é um processo que exige tempo para que possamos lidar melhor com a situação, com a ausência em si, é quase como perder alguém.
Eu perdi alguém!
E eu nunca havia pensado no quanto dói a perda!
Até ver minha tia no caixão, até ver o rosto do Igor naquela cama de hospital na noite em que aquele senhor o atropelou.
Gente eu não estou falando em morte e sim na falta que algumas pessoas fazem em nossas vidas.
O William entrou em minha vida de uma forma toda turbulenta, mas ficou, se adaptou e eu me adaptei a forma de vida dele.
Os dias continuam passando a cada vinte e quatro eternas horas, e o resto caminha a passos lentos, ainda que você precise se distrair, tentar não sentir falta, saudades, mas na hora que você se esforça para tentar não sofrer com a falta, ela fica ainda mais dolorida.
É impossível desvincular o emocional das nossas rotinas diárias.
Ou eu fico aqui chorando de saudades ou eu faço alguma coisa pra amenizar.
Ele sempre ficava feliz quando eu estava bem, quando eu investia meu tempo em alguma coisa, só ficava puto quando eu teimava em me intrometer a ajudar algum amigo ou amiga, isso deixa o William possesso rs.
No caminho as lágrimas ainda caiam, mas o riso já estampado no meu rosto, com a lembrança do olhar dele em meus pensamentos, foi um vôo de quatorze horas, mas valeu a pena.
Sei que muitos me acharam louco, outros acharam que foi uma linda prova de amor.
Eu prefiro pensar que fui apenas cuidar do meu coração que estava meio doente.
Eu cheguei no hotel que ele está e fui pedir informações (não falo inglês), podem me xingar, eu sei foi um pouco de falta de vergonha na minha cara, mas agora eu vi o quão importante é você falar outro idioma, gente eu quase morri de vergonha (I don't speak nada rs).
O taxista sabia falar alguma coisa em português o que me ajudou muito, mas no hotel eu paguei mico.
Morri de frio, cheguei na recepção e perguntei se alguém poderia me ajudar.
A menina ficou olhando pra minha cara, eu disse o nome do William completo e ela chamou rapazinho pra me levar até o quarto dele.
No elevador tocando musicas da Liza Minelli, horríveis por sinal, mas muitos gostam, eu mesmo amo a Elis Regina e pra mim não vai nunca existir uma cantora de MPB que chegue a seus pés.
Eu entrei no quarto dele, mas ele não estava, dei uma gorjeta ao rapaz, acho que foi boa, ele sorriu e me olhou dos pés a cabeça.
Esperei muito até ouvir o barulho de chaves na porta, era ele, todo barbudo, cabelo amassado, olhos e nariz vermelhos.
Eu sorrindo em pé na frente da porta e ele do lado de fora me olhando.
Fa....Fabi....Baixinho?
Eu corri pra cima dele e o abracei, enquanto a sacolinha de remédios dele caia no chão.
Eu não consegui segurar as lagrimas, enquanto o beijava e o apertava em meus braços.
Resolvi fazer aquela surpresa pra ele, viajei quatorze horas, entrei num país que eu não conhecia, andei por estradas que nunca vi na vida, para estar com ele novamente.
Você é louco Fabiano?
Porque não me avisou, eu ia te buscar?
Eu: se eu te avisasse não seria surpresa e eu não ia ver essa carinha de assustado como você está agora rs.
Ele: ahh Baixinho, essa é a melhor surpresa que você poderia ter me feito.
To louco de saudades de você, tem dias que nem durmo pensando em você e nas crianças.
Como eles estão?
Eu: estão bem magrelo, eu vim porque não posso deixar você desistir assim sem tentar, sem tirar aprendizado dessa viagem, não posso te deixar sozinho, estamos juntos nisso.
Agora me mostra tudo daqui!
Ele entrelaçou sua mão a minha e me arrastou até a janela do quarto.
Meu Deus, como é lindo, como é tudo grande, tantas pessoas, tantos carros, uma paisagem cinza, pombos e grandes arranha céus.
Não demorou muito pra que ele me olhasse com olhos de lobo no cordeiro, seu olhar insinuava sexo, seu sorriso malicioso e seus dedos começaram a percorrer os botões do meu casaco.
Baixinho to morrendo de saudades de você, da sua boca, do seu queixinho e de tudo isso aqui.
Ele apertou minha bunda com as duas mãos e forçou meu corpo contra o seu, me fazendo dar dois passinhos a frente.
Senti seu cacete duro me cutucando e mesmo todo doentinho e com a garganta ruim ele me levou pra sua cama.
Fui com tudo para cima dele, peguei na sua cabeça e o beijei como nunca havia beijado antes.
Minha língua procurava a dele, enquanto minhas pernas subiam em seu colo e logo, eu estava em cima dele.
Quanto fogo heim Baixinho?
Ele falou no meu ouvido quase gemendo.
Eu ri e beijei seu pescoço.
Virei de costas para ele, ainda sentado, e esfregando minha bunda onde eu sabia que seu pau estava, rebolando enquanto eu passava minhas mãos em suas pernas.
Rebolei mais um pouco e me virei de frente para ele novamente.
O beijei e tirei sua sua roupa, tremi com a saudade e o desejo que sentia daquele corpo na minha frente, sendo meu e apenas meu.
Beijei seu umbigo, seus gominhos, passei a mão reconhecendo território, lambi seus mamilos enquanto ele se contorcia na cama.
William tirou minha blusa e minha camiseta.
Nós rimos e nos abraçamos, sentindo o calor um do outro naquela tarde fria a acinzentada.
Como aquilo era bom!
Ofegantes, nos beijamos e nos beijamos e nos beijamos.
Ele tirou o meu coturno, minhas meias e minha calça, passando a mão na minha bunda por dentro da cueca.
Era como se fosse novamente a minha primeira vez com ele, com aquele homem lindo na cama comigo.
Sai de cima dele e tirei sua calça, aparecendo aquela linda cueca boxer vermelha que ele gostava tanto (ele gosta de cueca boxer vermelha, mas isso eu já falei nos primeiros relatos), com um baita de um volume.
Cheguei perto e cheirei sua cueca, passando minha mão por dentro e lambendo seu pau por fora da cueca.
O William ajoelhado na cama olhava fixamente em meus olhos e se contorcia de tesão e eu queria dar mais prazer pra ele.
Depois de um tempo, tirei seu pau para fora e vi a cabeça rosinha, um tamanho bom, grosso e maior que o do Gu rs.
Não pensei duas vezes e o coloquei todo dentro da minha boca ou pelo menos tentei rs, lambi as voltas da cabeça do pau, lambi por fora, coloca e tirava da minha boca chupando suas deliciosas bolas, enquanto punhetava seu pau.
William ora com a mão na minha cabeça, me forçando a engolir seu pinto, ora com as mãos atrás de sua cabeça, o que me deixava com mais fome daquele cacete que por vários minutos babou enquanto eu engolia toda a babinha de seu pau gostoso.
Parei e voltei a beijar sua boca, com mais vontade ainda.
Ele segurou meu rosto contra o seu e bem baixinho me disse:
Fica de quatro pra mim, fica, Baixinho?
E eu, muito obediente, fiquei de quatro em cima da cama, esperando por sua piroca me penetrar.
E ah, ele era mestre naquilo, apertava bem forte a minha bunda, dava alguns tapas bem estralados, aquilo não dava só o prazer, era bem mais do que isso, algo inexplicável.
Ele continuou até que então pediu:
Geme alto Binho!
Eu morrendo de vergonha de alguém estar ouvindo, exitei, mas o tesão foi tanto que não aguentei e gemi o mais alto que pude.
Ele me virou de frente e me beijou loucamente:
Eu: magrelo quero toda a sua pica dentro de mim! Agora!
Ele: É pra já!
Se sentou na cama e pediu:
Desce no pau do papai, desce?
E não se esquece de rebolar bem gostoso heim Baixinho.
No instante seguinte, segurei seu pau e fui descendo até se encontrar e se encaixar com ele, e a partir dai, tudo que eu senti não dá para colocar em palavras.
Eu subia e descia naquele pau rebolando.
Parei no ar e William se levantava para penetrar mais fundo em mim.
Que pau incrível! Nós gemíamos, nos beijávamos, meu interior preenchido pelo pau do meu homem, nossa as vezes ele chega a me machucar de tão grande.
Beijava meu pescoço e passava a mão em meu corpo, masturbando meu pau.
Inclinei meu corpo um pouco para frente e então, ele me penetrou com tudo.
Vi estrelas de tanto tesão.
Bombava com força, ofegante falava palavras de amor e pornografias em meu ouvido, me deixando louco.
A cada entrada de seu pau, eu vibrava de excitação e a cada saída, pedia mais. Tirava o pau todo e passava pela portinha e não colocava de volta enquanto eu não implorasse.
Aí, ele ficava ainda mais safado, dançando com seu pau dentro de mim.
Fiquei de quatro na cama e ele me comia de pé, me pegava no colo e com minhas mãos em volta de seu pescoço, minha bunda se guiava até seu pau, envolvendo ele.
Trocamos beijos quentes ali mais acima, deitado na cama, com o pau durasso e eu, abrindo as pernas e descendo naquela delícia.
Subindo e descendo, sentindo tesão até em meus fios de cabelos.
Beijava o peito peludo, lambia seus mamilos e gemia bem alto.
Assim, ele também bombava e a transa ficava ainda melhor.
Eu com meus olhos fechados sentido o tesão exalando do meu corpo, enquanto ele cavalgava em mim, com seu pinto entrando e saindo de dentro de mim.
Ainda deitado na cama, eu estava exausto e pedindo mais.
Veio por cima, beijando minhas coxas, lambendo rapidamente minha barriga, meu peito até chegar na minha boca.
William quase me comia com a boca. Que delícia de homem!
Ele foi chegando com o pinto mais perto da minha bunda, enquanto nos beijávamos, desci minhas mãos até sua coxa e a apertei bem gostoso.
E foi ai que ele me comeu na maior e melhor intensidade daquele transa espetacular.
Bombava com tudo dentro de mim, sua bunda linda subindo e descendo com o esforço, minhas pernas cruzadas em suas costas, "imitando a posição do Gu e da piriguetinha que estava dando pra ele em casa".
Minhas mãos arranhando suas costas e ambos estávamos preenchidos pelo puro prazer.
William disse:
Estou pra gozar, vou tirar.
Eu: Não tira, não, goza dentro de mim!
Ele: Tem certeza?
Eu: Sim!
Ele: Então, sinta meu leitinho todo quente dentro de você Baixinho.
Quase gritei, mas eu gemia de prazer cada vez mais alto, até que ele gozou.
A sensação daquele gozo quente dentro de mim foi maravilhosa.
Ofegante, ele sorriu pra mim.
William me punhetou, seu pau ainda dentro de mim, e eu gozei em nós dois.
Continuamos deitados, ele em cima de mim, nos esfregando, quando eu pedi para ele:
Eu: Quero que você goze em mim, de novo, mas dessa vez, leitinho quente na minha boca.
Ele: Pega no meu pau e mama!
Eu ri e ele riu, mas eu coloquei todo aquele pau incrível na minha boca. Chupei, suguei, lambi, linguei até que ele me serviu do melhor leite: o seu.
Engoli tudo.
Continuamos deitados, ele em cima de mim me disse:
Eu pensei por um tempo que não ia mais dar certo nós dois, mas você Baixinho me provou do contrario, sem você minha vida para de funcionar, sem você eu perco o rumo e saio fora dos trilhos, obrigado por vir e me mostrar o quanto você é valioso pra mim.
Antes de ele ir embora, quando voltamos da praia, já tinha um tempo que a gente não fazia amor de verdade, ele não me procurava mais, não estava me dando mais atenção e por isso eu estava apreensivo com todas as coisas que haviam acontecido até aquele momento, meu medo era que ele me deixasse.
Essa viagem serviu pra eu resgatar o amor que sentimos um pelo outro, eu sei que ele me ama com uma intensidade ainda maior.
Cheguei ontem e já queria contar as novidades a todos os meus amigos sendo eles presente que frequentam minha casa e vocês que lêem e comentam aqui, isso faz com que eu tenha ainda mais vontade de compartilhar essa vida com cada um de vocês.