Passei por tarado e corri para não ser preso. Tudo começou quando me mudei para 1201
Realizei o sonho da casa própria, comprando um apartamento na inauguração de um residencial. Eram dois edifícios de doze andares com quatro apartamentos por andar, é claro que pelo preço mesmo com as promoções e financiamentos não foram todos vendidos rapidamente.
Ainda não havia marcado a data do meu casamento, porque primeiro eu iria pagar o apartamento e depois mobiliar e só então me casaria.
Certo dia pela manhã quando fui à varanda, vi a vizinha do décimo primeiro andar do bloco dois tomando sol na sua varanda, deitada em uma espreguiçadeira inteiramente nua, fiquei olhando para aquele belo corpo petrificado imaginando mil maneiras de possui ? lá. Quando ela me viu retirou-se, passado alguns dias, lá estava ela toda brilhosa, untada pelo seu bronzeador, nua em pelo tomando seu banho de sol. Fiquei espiando e pude perceber que não se tratava mais de nenhuma garotinha, era uma mulher madura por volta dos seus quarenta e poucos anos, provavelmente uma rata de academia porque possuía um belo corpo pelo que eu podia ver cintura fina, bunda arrebitada, coxas grossa, peitos volumosos de médios para grandes e uma linda xaninha bem aparada.
Acompanhei sua rotina matinal e descobri que ela tomava sol regularmente das oito às onze da manhã. Ela se cobriu e se retirou algumas vezes, mais depois parou de se importar com a minha presença e ate me cumprimentava acenando com um cordial bom dia, cheguei a pensar que a sua intenção era me inibir para que eu parasse de olha ? lá, mais em determinada ocasião ela gritou do seu apartamento para que eu fica-se mais a vontade, porque não era justo só ela se exibir, ela também queria ver. Já estava sem a camisa, mais relutei um pouco para tirar a bermuda porque eu ficava muito excitado quando a via nua e não queria mostrar que já estava de pau duro. Ela fez um sinal de positivo satisfeita com o que ela via, meus (18 x 5) de rola e com uma chapeleta bem rombuda, mais aos gritos estava difícil a nossa comunicação. Fiz sinal de telefonar para ela que me repassou o numero do seu celular levantando os dedos numero por numero. Nossa conversa foi bem apimentada depois das apresentações e não demorou muito para que nos começássemos a nos masturbar olhando um para o outro em quanto falávamos ao telefone. Ela ficou deitada com suas pernas abertas fazendo movimentos circulares no seu grelinho, às vezes parava, desfolhava a sua xaninha, introduzia dois dedos e retirava todo o suco, depois chupava os dedinhos em quanto sua outra mão apertava o bico do seu peito.
Foi um mês só espiando e ela fugindo, uns quinze dias com ela se exibindo sem se importar com a minha presença e já estávamos a quase uma semana fazendo sexo pelo telefone e nos masturbando um para o outro. Tentei inúmeras vezes ir ao seu apartamento mais ela sempre desconversava dizendo que não conseguiria trair seu marido e que nunca iria para as vias de fato com outro homem, mais se tocava com muito prazer dizendo que não estava mais agüentando ficar só no dedinho e que eu tinha que estar derramando meu leite dentro da sua xaninha e não na vidraça da minha varanda. Eu já estava tão tomado de desejo por aquela mulher, que fui ao seu apartamento sem ser convidado e nem percebi que tocava insistentemente a campainha sem que ela abri-se a porta, pelo telefone ela me dizia para deixa ? lá bem excitada, que ai talvez ela criaria coragem para me deixar entrar. Falei tanta sacanagem para ela, que eu podia ouvir seus gemidos através da porta. Ela pediu para que eu me afasta-se um pouco da porta porque queria me ver pelo olho mágico, dizia também que já estava molhadinha e que iria destravar a porta se eu mostra-se para ela o quanto eu estava excitado. Fiquei inteiramente pelado no corredor do seu edifício e ouvi o trinco se abrir, comecei a me masturbar lentamente e ela tirou uma volta na fechadura, eu já estava alucinado e disse-lhe que iria gozar em sua porta e ela tirou mais uma volta da fechadura, já estava esperando a porta dela se abrir quando uma porta atrás de mim se abriu primeiro e a dona que de lá saiu começou a me chamar de tarado, pervertido, safado e sem vergonha. O elevador estava no térreo e ia demorar para chegar, juntei minhas roupas e desci as escadas voando parei dois ou três andares a baixo para me vestir e acionei o alarme de incêndio para que a mulher não chega-se a portaria primeiro alardeando o homem nu que estava se masturbando em frente a sua porta. Terminei de descer a escada encoberto pela multidão e quando passei pela portaria já podia ouvir bem longe a sirene do bombeiro que vinha atender um alarme falso.
Minha vizinha gostosa sumiu não atende mais meus telefonemas e me deixou com um puta tesão por aquele rabo que ate hoje me faz tocar uma só de lembrar daquela gostosa.