Atendendo a pedidos vou continuar a estória de Sonia, uma mulher de 45 anos, divorciada que teve uma grande surpresa ao viajar para a casa de praia de uma amiga. Lembrando que esse conto é fictício e apenas tem objetivo de entreter.
No quarto após o banho e orgasmos de ambos, Sonia pode reparar melhor em Lucas, o corpo dele era forte e definido, com alguns pelos no peito e abdômen que desciam até o púbis que o rapaz deixava liso e por consequência deixava a impressão a quem visse seu membro que era maior do que o imaginado.
Vendo que Sonia não tirava os olhos de seu cacete rijo Lucas resolveu perguntar:
- Te espanta tanto assim o meu dote?
- Não é espanto - disse Sonia com calma - mas admiração, nunca tinha visto um pênis tão grande ao vivo. Você já mediu ele?
- Seria mentira se dissesse que não - respondeu Lucas com cara de safado.
- E qual o tamanho?
A curiosidade de Sonia só era superada pelo tesão do momento.
- 25 centímetros de comprimento, a circunferência eu não sei ao certo, pois uma ex namorada minha que era médica dizia que variava conforme o tesão - disse sorrindo.
Sonia ficou quieta por um momento, como pudera um pênis tão grande caber em sua vagina, seu ex marido não tinha um pau pequeno, mas perto desse jovem que se encontrava nu diante dela era como se o dele fosse o de um adolescente que ainda não havia atingido sua fase máxima de crescimento.
- Aposto que você deve ser o terror das garotas da sua idade. - disse Sonia tentando não ver o rapaz apenas como um consolo gigante.
- Ah não é bem assim, na verdade eu tive uma criação um pouco rígida e isso me fez ter uma adolescência um pouco complicada. - ele disse num tom já bem mais sério.
Sonia se mostrou interessada e ele continuou.
- Minha mãe era muito nova quando me teve e minha tia Marli que é mais velha que ela era a única pessoa que não tratava ela como a vadia da família. E por muito tempo minha mãe tinha que viajar a trabalho porque ela era especialista em coaching de executivos e também trabalhou com eventos, aí eu ficava com minha avó que quando minha mãe virava as costas me chamava de fruto do pecado e coisas piores.
- Puxa, não queria te deixar pra baixo - Marli o olhava com piedade e afeto.
- Não estou pra baixo, na verdade você é a primeira mulher pra quem conto isso, mas agora queria te mostrar outra coisa.
Sonia ficou admirada e tomada pela mão, Lucas a conduziu até a varanda do quarto que tinha uma vista maravilhosa do mar e a brisa marinha com pouca força chegava ali.
- Que vista linda! - exclamou Sonia maravilhada.
- Foi olhando pra essa vista que aprendi o que era sexo - disse Lucas confiante encostando seu caralho dura na bunda de Sonia.
Ela virou para beijá-lo e assim que sentiu o toque dos lábios dele, também sentiu a penetração em sua vagina, dessa vez um pouco mais difícil, pois ela não teve tempo de ficar tão excitada quanto na primeira penetração.
Lucas segurava sua cintura com firmeza e socava lentamente cada centímetro de seu potente cacete e cada vez mais fundo, Sonia a essa altura já mais excitada mal conseguia ficar de pé, não fosse pelo para peito que fornecia apoio para suas mãos.
A posição apesar de excitante exigia demais do casal já um pouco cansado de uma viagem longa e da transa anterior, quando pode Sonia se afastou dele e se jogou na cama, Lucas veio por cima dela a beijou inteira e chupou sua buceta com vontade, em poucos movimentos ela gozou novamente e se sentia quase anestesiada, não fosse por outro beijo que Lucas lhe deu e depois a voz grossa no ouvido com um pedido que quase foi uma ordem:
- Fica de quatro pra mim gostosa.
Sonia ergueu os quadris e deixou todas suas intimidades expostas, Lucas foi escorregando o pau dentro da xota molhada pelo ultimo orgasmo dela e foi socando com firmeza. Os movimentos pra trás e pra frente combinados com uma ocasional rebolada e um pouco de pompoarismo que Sonia havia descoberto após seu redescobrimento como uma mulher sexy, fizeram Lucas ejacular e sentir uma sensação de prazer enorme.
O rapaz deitou-se ao lado dela e após mais um beijo intenso os dois se abraçaram e dormiram mansamente.
Na manhã seguinte Sonia se levantou antes de seu jovem amante, tomou um banho, vestiu um biquíni discreto mas que valorizava em muito seu corpo e uma saída de praia. na cozinha preparou um café para si e seu inesperado companheiro que nesse momento também tomava banho.
Ele desceu de regata e bermuda de tactel se engancharam num abraço carinhoso e se beijaram brevemente, comeram, fizeram planos para o primeiro dia de praia e para sair a noite, bastava alugar um carro para poderem se deslocar livremente.
Durante aquele dia na praia Sonia conheceu bem o rapaz, ele disse não ser muito chegado a compromisso mesmo estando em uma idade que normalmente as pessoas se casam, 27 anos, trabalhando por conta como dj, barman, personal trainer, enfim o que pudesse render algum dinheiro e conhecer gente interessante.
Ela reparou como as pessoas ao redor , principalmente as mulheres, olhavam pra eles em parte por serem duas pessoas bonitas e com o corpo em dia e em parte pela diferença de idade de quase 20 anos, mas isso não incomodou Sonia, afinal aquele rapaz era apenas um bônus de um passeio na praia.
Após a praia resolveram descansar um pouco, almoçaram e deitaram na cama Sonia foi acordada ao sentir as mãos do rapaz nos seus seios e xana, enquanto o mastro desnudo e rijo se esfregava nas suas coxas, a sensação era boa demais para ela resistir e rapidamente ele a penetrava novamente, perto do auge de seu prazer Sonia sentiu um dedo invadir seu anus lubrificado da saliva de seu amante. Quando o dedo entrou ela gozou num grito e contraiu toda musculatura vaginal e anal, dando ao rapaz uma ideia.
Vagarosamente ele retirou o pênis da vagina de Sonia e aproximou do rosto extasiado dela, disse:
- Você gosta de sexo anal?
Ela tomou um choque e teve alguns segundos para pensar na resposta.
- Gosto mas você é...
- O que? O que sou Sonia? - disse ele sorrindo.
- Bem um pouco grande demais- ela falou com uma certa preocupação.
- Serei carinhoso.
Antes que ela pudesse dizer não ele já lhe lambia as pregas do cuzinho, a sensação era boa demais pra ela protestar e os dedos dele a masturbavam com perícia, Sonia estava relaxada e então sentiu a cabeça do caralho começar a invasão.
Incrivelmente ela não sentiu tanta dor, e aos poucos seu cu recebia mais e mais do pauzão do rapaz, após a glande se alojar dentro dela um arrepio percorreu sua espinha e ele falou no seu ouvido:
- Doeu?
Sonia apenas murmurou negativamente enquanto balançava a cabeça, pra ela era estranho que a prática anal não estivesse doendo pois das vezes que tinha praticado antes sempre sentia uma dor aguda e um ardor na região antes de começar a sentir prazer, mas dessa vez era apenas uma sensação boa, como se estivesse sendo envolvida pelo macho antes de atingir um mega orgasmo.
Lucas continuava a penetrar e abrir aquele pequeno orifício vagarosamente, pra ele também era extremamente prazeroso aquele momento, só não gozara ainda por esperar penetrar o máximo possível aquele cuzinho de pregas rosadas.
Sonia num impulso pediu a seu amante:
- Me fode, vai.Quero que me foda com força.
Lucas num movimento forte penetrou o resto de seu cacete no cu de Sonia com firmeza, ela urrou ao sentir as bolas dele batendo em seu corpo, Lucas a movimentou sem tirar o pau de dentro para que ela ficasse de quatro e começou a estoca-la numa cadencia que ia aumentando de velocidade gradativamente.
O som das batidas de sua bunda no ventre dele, as mãos segurando a cintura dela, os gemidos, o suor dos dois se misturando e principalmente a sensação de estar sendo preenchida vigorosamente fizeram Sonia gozar intensamente, seu cu se contraiu estrangulado a vara do rapaz que não aguentou mais e ejaculou uma grande quantidade de gala dentro dela, a sensação da porra quente no cuzinho fez Sonia ter outro orgasmo um pouco menor , já com o rosto entre os travesseiros e respirando fundo.
Aos poucos Lucas retirou seu pau já mole do rabo de Sonia, ela se sentia maravilhosa com o cuzinho um pouco aberto e cheio da porra do jovem.
No banho ela perguntou a ele como era possível que ele tivesse fodido ela de maneira que a dor não tenha sido um incomodo durante todo o ato.
Lucas lhe mostrou uma pomada que ele carregava que não só lubrificava mas também diminuía a dor e excitava a parceira, ele explicou que enquanto lambia o rabo dela passou um pouco em seu clitóris e lábios vaginais excitando a e depois foi a vez de seu cuzinho para que a penetração fosse facilitada.
Sonia o beijou agradecidamente e após o banho eles conversaram sobre outros assuntos e ela teve uma grande surpresa sobre as histórias de Lucas e aquela casa de praia.
Se gostarem dessa parte escreverei mais uma concluindo essa estória. Espero que aproveitem.