Na época em que eu namorava Fernando, aquele do meu segundo conto, fazia faculdade em uma cidade do interior, e dividia um apartamento de dois quartos com duas outras meninas, Denise e Débora. Denise dormia só, no quarto menor, e eu e Débora dividíamos a suíte. Todas as três tinhamos namorados, que frequentemente dormiam em nosso apto, mas havíamos combinado de que sempre apenas um deles poderia passar a noite ali, justamente para não "congestionar" o ambiente (quando Fernando dormia comigo, Débora dormia no quarto de Denise, e vice versa).
Débora namorava o Samuel, um loiro alto, forte, olhos claros, quase graduado em Educação Fìsica, e competidor de natação. Tinha 27 anos de idade, contrastando com meus 20 anos, e 22 da Débora (Denise era um pouco mais velha, tinha 30 anos, nossa "veterana", rs. O porte atlético do Samuel parecia se refletir em todas as situações, pois quando ele passava a noite com Débora, ouvíamos os dois transar por horas, sempre adentrando altas madrugadas. E no dia seguinte, lá estava ele, firme e forte, fazendo suas atividades esportivas com bastente energia. Eu e Denise fazíamos comentários safadinhos a respeito dos dois, mas Débora sempre foi reservada, nunca abrindo o jogo à respeito de determinadas "qualidades" do seu namorado.
Certa manhã, mês de outubro, se não me engano, acordei cedo, mas resolvi que não iria à aula naquele período, pois tinha uma prova à tarde, e precisava revisar alguns conteúdos. Poderia tê-lo feito durante à noite, mas como cheguei em casa por volta das 22h, após ter transado com o Fernando, Samuel e Débora já estavam trancados no nosso quarto, e por isso, fiquei sem o material de estudo. Acordei com a Denise já se despedindo para ir à aula, e ouvi Débora sair com ela, sendo que elas não sabiam que eu iria ficar em casa. Era comum eu sair um pouco depois delas, pois às quintas feiras, minhas aulas sempre começavam um período mais tarde.
Levantei, e fui até o meu quarto, vestindo apenas uma camiseta e calcinha, pois sequer havia tido condições de pegar uma camisola na noite anterior. Entrei no quarto despreocupadamente, e quando já estava três passos dentro dele, tomei um susto, pois vi que Samuel continuava dormindo ali, deitado de costas para a porta, nu, como veio ao mundo, e totalmente descoberto. Ele não se mexeu, e naquela fração de segundos, confesso que admirei aquele corpo atlético, musculoso, coxas grossas e uma bunda forte e dura, com uma marca de sol no formato da sua sunga, causada pelas horas diárias de piscina sob o sol. Ele ainda dormia, mas acho que seu subconsciente percebeu o movimento, o que o fez virar-se até deitar de barriga para cima, com a perna esquerda estendida, e a direita semidobrada, e como não poderia deixar de ser, meus olhos fixaram naquele pau, que pendia para baixo e para o lado esquerdo... reparei que, apesar do estado de "repouso", era um membro bem avantajado, com a cabeça totalmente recoberta pela pele do corpo.. um pau que, com certeza, há poucas horas estava fazendo a felicidade da minha colega de quarto... Me recuperei do susto, virei a volta e saí de fininho.
Fui até a cozinha, beber um copo de água, e nem bem havia terminado, eis que Samuel aparece na porta, vestindo apenas uma bermuda. Neste momento, tive a certeza de que ele havia me visto no quarto, pois ao me ver, olhou dos pés à cabeça, e com um sorriso muito maroto disse: "bom dia Tania, muita coincidência estarmos nós dois aqui, sozinhos... não acha?".. mais que isso, pelo volume que havia na sua bermuda, era evidente que ele estava com uma ereção daquelas, e eu, vestida apenas com a camiseta que mal cobria minha calcinha, instintivamente fixei os olhos naquilo tudo, e antes que eu pudesse responder, ele falou "gosta do que vê???"
Neste momento o chão sumiu sobre meus pés, porque fui surpreendida, não apenas pelo namorado da minha melhor amiga, mas pelo desejo imenso que tomou conta de mim. Consegui falar, meio engasgada: "vejo o quê?".
"vc sabe do que estou falando, Danadinha, afinal, vc entrou no quarto não foi por isso??". Falei então: "não sabia que vc estava lá". E ele: "mas agora sabe, e estamos só nós dois aqui". Respondi, perguntando: "e daí?". Ele, sem cerimônias disse: "acho q deveríamos aproveitar"...
Juro que minhas pernas tremiam. Era óbvio que ele queria me comer, e o que me assustava era que eu estava com vontade de dar pra ele. Ele se aproximou, me deixando contra uma bancada em granito que havia na cozinha e que usávamos como mesa, mas ainda sem encostar em mim. Segurou minha mão e disse "vc fica linda só de camiseta".. falei: "vc é louco"... e ele, já me agarrando: "louco por vc!". Tentei me esquivar (juro, rs), mas ele em preensou contra a bancada, com aquele corpanzil todo, e me beijou a boca, que mantive fechada por alguns segundos. Ele não desistiu, me apertou e continuou beijando. Abaixou o tronco ligeiramente, e passando o braço esquerdo por trás do meu corpo, me levantou do chão, fazendo com que eu me sentasse na pia, o que me obrigava a abrir as pernas, e fazia com que seu pau ficasse na altura da minha xaninha. Como seu braço estava por trás de mim, eu não conseguia escorregar para trás. A verdade é que, apesar de eu não demonstrar receptividade ao beijo, também não oferecia resistência aos apertos, e acho que isso deu a ele a confiança necessária para continuar com seu "trabalho"
Aos poucos, fui cendendo ao seu beijo, e logo estavamos nos beijando calidamente, embora eu resistisse em abraçá-lo, mantendo meus braços estendidos atrás do meu corpo, apoiando na bancada. Foi então que ele subiu suas mãos pelas laterais do meu tronco, e apalpou meus dois seios de uma só vez, erguendo minha camiseta sem retirá-la. Abaixou a cabeça e começou a mamá-los, alternadamente, enquanto suas mãos os apertavam com um pouco de força, mas sem causar desconforto. Meu tesão foi às nuvens, e logo ele se afastava, e retirava minha calcinha, para se agachar em frente à mim, e começar a chupar deliciosamente minha buceta. Não resisti, e começei a gemer bem gostoso, apoiando meu tronco apenas ma mão direita, enquanto a esquerda segurava e guiava a cabeça do Samuel. Tomei ciência do meu estado de excitação apenas quando Samuel parou de me chupar por alguns instantes e disse: " isso, Tania, eu sabia que vc queria... continua reebolando essa bucetinha na minha cara, assim...". Pois era exatamente isso que eu estava fazendo: esfregando minha buceta na boca do namorado da minha colega, que usava da língua para invadir minha gruta, e lamber meu clitóris de cima à baixo. Disse para ele: "se me chupar mais um pouquinho eu vou gozar"... ao que ele respondeu: " e eu não vou ganhar uma chupadinha não?".
Desci então da bancada, enquanto ele retirava a bermuda, e expunha para mim um pau muito grande, apontando para frente, ao invés de para cima, como todos meus amantes anteriores, com um saco igualmente enrome. Ele sentou em uma cadeira, fiquei de joelhos entre as suas pernas, segurei aquele pauzão com uma das mãos, e começei a chupá-lo com vontade. Acho que fui tomada por um certo espírito de competição, porque queria muito que minha chupada fosse melhor que da minha colega, mesmo que não tomasse conciência disso naquele momento. Pois fiz uma chupada como não era do meu hábito, com bastante salivação, e gemendo enquanto engolia aquele pau, que se não era tão grosso, com certeza era um tanto maior que do Fernando (que já não era pequeno, com 18cm). Chupava, engolia, masturbava, chupava as bolas, enfim, colocava muita instensidade no que fazia, enquanto ele me incentivava, com frases tipo "eu sabia que vc era uma exímia chupadora, com esses lábios carnudos que tem...", "ah, safadinha boqueteira deliciosa"...etc e tal.
Então ele me fez parar, me sentou novamente na bancada e disse: "agora eu vou te fuder gostoso, sua sapequinha..." posicionou então aquele pauzão na minha buceta, e forçou a entrada, devagarinho, saboreando a penetração. Quando estava quase todo dentro de mim, começou a bombar, devagar, sussurrando no meu ouvido "hummm, que buceta gostosa".... eu o recebia dentro de mim, com minha bucetinhainchada de tesão. Quando ele acelerou os movimentos, apenas consegui gemer, e pedir mais e mais: " aii gostoso, mete mais.... huumm, delicia"... ele atendeu meu pedido, e meteu muito, falando coisas do tipo "bucetinha safada essa tua, Tania.... carnudinha deliciosa.... merece mais do que o cacete do Fernando.. toma esse pau dentro de vc, toma....safada....". Eu estava quase gozando, quando ele parou, me pegou pelo braço e puxou para o quarto, me jogando na minha cama, e na posição de franguinho assado, recomeçou a meter com força... não demorou muito, e eu estava gozando enlouquecidamente. Quem me conhece na intimidade, sabe bem que depois de gozar, costumo ficar molinha, quase sem energia, durante alguns minutos. Mas Samuel não quis saber, já que não tinha gozado ainda. E foi então que soube porque as transas com a Débora pareciam durar uma eternidade (pelo menos é o que imaginávamos, dado o "movimento" do quarto ao lado, sempre que eles lá estavam): ele troca de posição frequentemente, sempre que sente q está por gozar, o faz. Foi assim que ele me comeu demoradamente, , me virando pra cá e pra lá. Depois de eu ter gozado, ele me colocou de ladinho, por trás, e mandou ver, e eu quase nem me mexia. Então, me puxou por cima dele, e me fez cavalgar, de frente, e depois de costas. Sentou na cama, e me fez cavalgar mais um pouco, sentadinha nele. Me empurrou pro chão, e me pôs de quatro, e meteu aquele pauzão com vontade, e eu, que jjá estava recuperada da zonzeira, gozei novamente naquela que é minha posição preferida. Desfaleci novamente, e caída de bruços, ele colocou um travesseiro embaixo da minha barriga, e finalmente gozou, metendo por trás, na minha bucetinha que já estava pedindo água.... Ele havia me perguntado se poderia gozar dentro de mim, o que autorizei pois tomava anticoncepcionais. Senti aquela porra quente me inundando, jatos e mais jatos expelidos com contrações fortes daquele monstro. Durante toda a transa, ele me falava coisas até um tanto obscenas, como até aquele momento não havia escutado, mas confesso, que gostei, e gozei uma terceira vez ao sentir ele transbordar sua porra dentro de mim.
Ao final da transa, já se passavam das 11h, o q significa que transamos por pelo menos duas horas e meia. Ele levantou, foi tomar um banho, enquanto eu estava acabada, na cama. Todo serelepe, ele ainda me disse que queria me comer juntamente com a Débora, que já havia comentado isso com ela, mas que a namorada dava de ombros, negando o menagem. Sei que eu tbém não teria coragem, mas talvez, se rolasse, diminuiria a culpa que estava carregando por ter dado para o namorado da minha colega de quarto.
Beijos....