Esta é mais uma das minhas aventuras e talvez a mais deliciosa que vivi nos últimos tempos. Sou uma mulher sexualmente bem resolvida, portanto, livre de qualquer tipo de preconceito ou frescura, sou morena, 1,60m, cabelos negros e lisos pouco acima dos ombros, meus olhos são pretinhos e não aparento a idade que tenho, sou uma mulher bonita, pelo menos é o que dizem...rs
Sou professora de dança e na academia conheci a Sílvia, uma mulher linda que logo virou minha amiga. Começamos a sair juntas pra almoçar e em pouco tempo trocávamos confidências sobre nossas vidas pessoais. Acabei contando pra ela que estava com dificuldades financeiras e acho que foi assim que ela se sentiu à vontade para me fazer uma proposta mais que indecente...rs
Ela me contou que gostaria que eu me aproximasse do Paulo, seu filho mais novo, um rapaz de 21 anos que tinha sofrido um acidente e desde os 19 anos estava numa cadeira de rodas. Ela dizia que ele tinha se isolado do mundo e que como eu era uma mulher experiente e muito bonita, certamente ele se interessaria por mim. No começo não entendi direito o que ela queria, mas ela foi logo abrindo o jogo, disse que o Paulo não tinha transado desde o acidente, se eu aceitasse me aproximar e conseguisse uma transa com ele, ela poderia me ajudar com meus problemas de grana. Ou seja, ela estava me contratando para ser a puta do filho deficiente dela.
Nunca tinha pensado em trepar por dinheiro, por outro lado, a história dela me comoveu e fiquei feliz em poder fazer algo de bom para o filho dela, que devia estar sofrendo muito. E como sempre gostei muito de sexo, achei uma ótima oportunidade de unir o útil ao agradável.
Combinamos o preço e no dia marcado eu me pre preparei como uma prostituta. Salto alto, uma calça azul de malha justíssima, marcando todas as curvas do meu corpo, uma blusa estampada com um amplo decote nas costas e um tecido folgado e bem fininho que tanto marcava meus seios pequenos como parecia que ia deixá-los saltar pra fora. Eu não queria ter muito trabalho, o ideal é que ele me visse como uma puta e quisesse me comer logo de cara, mas não foi bem assim.
Combinamos na casa dela, eu deveria dizer que tinha marcado um encontro com ela e ele, que ficava sozinho em casa o dia todo, viria me atender. Ele era completamente diferente da figura triste que eu havia imaginado. Embora não fosse excepcionalmente bonito, era cheio de energia e seu sorriso me cativou imediatamente.
Eu disse que tinha marcado um almoço com a Sílvia e ele respondu que ela tinha ligado avisando que ia se atrasar e que era pra eu esperar.
Ele empurrava a cadeira sala adentro sem grandes dificuldades, pegou o controle da TV e ligou num filme qualquer que eu sinceramente não dei a mínima atenção. Sentei ao lado dele e comecei a puxar papo sobre um monte de pequenos assuntos até dizer que estava muito quente e que eu estava morrendo de calor. Eu tinha lábia de puta... Em pouco tempo ele estava à vontade comigo e não tirava os olhos do bico das minhas tetas.
O celular dele tocou, ele atendeu e pouco depois desligou, dizendo que era a mãe dele que ela não ia poder ir pra casa naquele momento, mas que era pra eu ficar e aproveitar a piscina se eu quisesse... Aceitei o convite e fomos para a piscina. Tudo na casa era preparado para a cadeira dele transitar sem nenhum problema, eu me sentei numa cadeira dessas de tomar sol e ele ficou ao meu lado, à sombra de uma árvore imensa. No meio do papo ele me perguntou se eu não queria entrar na água e eu disse que não tinha biquíni. Então ele disse que estávamos sozinhos e que eu poderia nadar de calcinha e sutiã se eu quisesse. Fiquei completamente sem fala, mil coisas passaram pela minha cabeça: “ Será que o pau dele sobe?”. “Será que ele já tinha transado antes?”, “Será que ele estava se sentindo atraído por mim?” Eram tantas dúvidas, mas eu sabia o que estava fazendo ali. Eu era a putinha dele.
Fiquei em pé de frente para ele e fui me preparando para entrar na piscina, tirei as sandálias e a calça encarando o olhar curioso dele, fiquei só de calcinha e blusa então ele me disse... - Vai , pode entrar na água. Minha mãe vai demorar. Tirei a blusa e dei um mergulho ... a àgua estava maravilhosa então eu o chamei pra entrar comigo... ele riu e respondeu que preferia ficar só me olhando... brinquei um pouco na água e logo sai, fiquei pertinho dele reclamando que estava toda molhada, então ele me disse com cara de tarado: - Posso ir pegar uma toalha pra você! Ou Posso te secar, eu mesmo...
Era o meu momento: - Hummm, eu prefiro que você me seque... Falei no ouvido dele. Ele foi passando a língua pelo meu rosto e descendo pelo meu pescoço, procurei a boca dele com a minha e dei-lhe um beijo quente e molhado... lento e cheio de tesão, ele foi descendo a mão pelo corpo até tocar minha bunda, começou a apertar com as duas mãos e a arranhar com força, parecia estar excitado. Puxou minha calcinha pra baixo até a altura das coxas, e começou a acariciar minha buceta, enterrou o dedo e eu comecei a rebolar no dedo dele enquanto continuava beijando aquela boca tesuda.
Eu não sabia se tomava a iniciativa de pegar no pau dele, tinha medo de que o pau dele não estive duro... ah, sei lá, mil coisas passavam pela minha cabeça, mas eu estava excitada demais... e pra minha sorte ele me puxou pela cintura e falou no meu ouvido: - Sente isso aqui! Colocou a minha mão no pau dele por cima da calça e eu senti o volume delicioso, abri o zíper e tirei pra fora um cacete duro e melado... – Vou mamar teu cacete! Falei enquanto engolia a cabeça e sugava o pau inteiro pra dentro da minha garganta, ele não podia se mexer, mas gemia gostoso e falava muita sacanagem no meu ouvido, eu chupava aquele pau com vontade e fazia jus a cada centavo que tinha combinado com a mãe dele, eu estava adorando ser a putinha daquele cacetão gostoso, eu não sabia se ele ia gozar, mas continuei mamando aquela pica como uma puta daqueles filmes pornôs. Ele me puxou pelos cabelos e foi me colocando no colo dele de joelhos, uma coxa apoiada em cada perna, levantou minha bunda e foi passando a língua pelas minhas tetas, mordendo os biquinhos e subindo minha bunda até enfiar a lingua na minha buceta lisinha e molhada, ele apertava minha bunda contra a cara dele e chupava meu grelo, eu gemia e rebolava na boca dele, que tesão ...gozei na boca dele, uma, duas, três vezes... ele mordia meu grelo e sugava todo meu mel, eu estava com as pernas moles mas percebi que ele queria me comer, então antes que ele percebesse, peguei a camisinha de dentro da minha bolsa que eu tinha colocado por ali e encapei o pau dele com carinho, segurei o pau dele na entrada da minha buceta e fui sentando naquela pica bem devagar, de costas pra ele, que tesão.... Eu senti a cabeça do pau dele inchada na minha buceta, ele estava sem transar há um tempão, me abraçou e segurou minhas tetas com força e eu comecei a cavalgar bem gostos... Ele gemia e falava: - isso, gostosa, senta no meu pau! Ahhh, aquele menino era um tarado!!!
Eu subia e descia naquela pica gostosa... ele apertava meus peitos e eu apertava o pau dele com minha buceta até que ele segurou forte meus cabelos e disse: - Vou gozar! Rebola rápido, fode assim, bem gostoso! Eu subia e descia engolindo a pica dele e ele me encheu de porra... puxava forte meus cabelos, eu rebolava ainda mais e também gozei no pau dele... Fiquei sentada no colo dele por algum tempo, depois sai com cuidado e tirei a camisinha com muita porra... me vesti e fui embora.
No dia seguinte a mãe dele me procurou e disse que eu tinha feito um ótimo trabalho, me pagou e disse que ia contratar meus serviços mais vezes... eu gostei tanto que passei a sonhar que sou a puta de outros caras na mesma situação que a dele...
Quem tiver interesse no tema, escreva pra mim.
Beijos,
Myneirinha Devassa
mineirinhadevassa@gmail.com