Mr. Zuckerman de volta galera com a continuação de "A História de Raul!". Vamos ao conto!Fiquei sem reação. O beijo do Breno era perfeito. sua língua dançava em sincronia com a minha e a pegada dele me deixava de pernas bambas. Ele parou o beijo com selinhos, olhou nos meus olhos e riu.
Breno: Gostou? (Falou sorrindo)
Eu: Você beija muito bem.
Breno: Obrigado, mas se você quiser pode ter quantos beijos quiser.
Eu: Breno, deixa eu pensar um pouco. Eu sei que sou gay, mas preciso de tempo pra digerir que você gosta de mim.
Breno: Tudo bem. Quando tomar umma decisão, é só falar cmg.
E assim ele saiu. Fiquei muito mexido com o beijo dele. Era muito bom. Depois do beijo, terminei de fazer minhas necessidades e voltei pra onde Tenaya e Ítalo estavam. Mas não sabia que tinha alguém no banheiro que viu e ouviu tudo.
O intervalo toca e eu volto para sala. Percebo que Felipy está com cara de poucos amigos e que a "puta" não estava com ele. "Foda-se! Não gosto dele meso, então não me importo". Fiquei a aula toda pensando no Breno e em como aquele beijo ainda estava fresco na minha mente. Nunca pensei que ele fosse gay. Nem percebi o tempo passar e já tinha tocado o sinal, alertando de que as aulas haviam acabado. Como eu me atrasei, meus amigos já tinham ido embora. "Ótimo -_-!" pensei comigo mesmo.
Estava arrumando o cabelo quando sou puxado violentamente contra o corpo de alguém. Quando percebo que era Felipy fico confuso e falo:
Eu: Tá maluco cara? Que é que tu tá fazendo?
Felipy: Quer dizer que a princesa tá de namorado novo né?
Eu: Tá falando do que cara? (Fiquei confuso quando ele disse aquilo, mas tinha noção do que se tratava)
Felipy: Não se faça de tonto. Tô falando do beijo que tu deu naquele idiota do Breno.
Eu: Olha cara, quem eu beijo ou deixo de beijar, com certeza não é da sua conta. (Ia saindo, mas ele me puxa)
Felipy: Então a princesa gosta de um macho né? Então, eu vou te mostrar um macho de verdade.
Do nada ele me larga no chão do banheiro, tranca a porta e começa a roupa.
Eu: Que é que cê tá fazendo cara? (Fala sério, foi uma pergunta muito idiota)
Felipy: O que eu já devia ter feito a muito tempo. (Ele rasga minha roupas e me faz ficar de quatro pra ele.) Eita bundinha branquinha. Deve ser uma delicia.
Gelei quando ele disse isso. Eu sabia que uma hora ou outra eu teria que perder a virgindade, mas ali, naquela situação, eu fiquei muito nervoso. Tentei me soltar, mas o Felipy era mais forte e me ameaçou:
Felipy: Fica caladinho que eu meto devagar. E se tentar resistir vai doer mais. (Falou e deu um tapa na minha bunda) Agora eu vou comer sua bundinha e você ainda vai pedir maisNarração de Felipy
Fiquei indignado com aquilo que eu vi. O Breno beijando o Raul. Saí dali irado e disse pra mim mesmo "Isso não vai ficar assim. Não mesmo". Depois daquilo fui pra sala e dispensei aquela vadia. "Uma puta dessa só serve na cama!". Fiquei pensando e falei com um amigo meu.
Felipy: Ei cara, tem como fazer um servicinho pra mim?
Amigo: Fala aê brother. O que mandas?
Mandei ele seguir o Breno até a sua casa e dar uma surra nele. Depois fiquei a aula toda calado e observando Raul. Ele tava meio pensativo. "Deve estar relembrando o beijo com aquele mané. Mal sabe ele que o mané está prestes a levar uma surra."
Depois da aula, corri pro banheiro, pois sabia que depois que a aula acabava, Raul ia no banheiro. Fiquei lá muito tempo, então percebi que Raul havia durmido na sala e fiquei me sentindo um babaca.
Um tempo depois ele chega e vai pro espelho. Eu o agarro e ele fala:
Raul: Tá maluco cara? Que é que tu tá fazendo?
Eu: Quer dizer que a princesa tá de namorado novo né?
Raul: Tá falando do que cara? (Percebi que ele tentou disfarçar)
Eu: Não se faça de tonto. Tô falando do beijo que tu deu naquele idiota do Breno.
Raul: Olha cara, quem eu beijo ou deixo de beijar, com certeza não é da sua conta. (Fiquei puto, então ele ia saindo, mas eu puxei ele de volta)
Eu: Então a princesa gosta de um macho né? Então, eu vou te mostrar um macho de verdade.
Tirei minhas roupas e então ele fala:
Raul: Que é que cê tá fazendo cara?
Eu: O que eu já devia ter feito a muito tempo. (Rasguei as roupas dele e fiz ele ficar de quatro pra mim. Ali percebi o quão linda era a bundinha dele) Eita bundinha branquinha. Deve ser uma delicia.
Percebi que ele ficou nervoso quando eu falei isso. Tentou se soltar, mas eu era mais forte e então ameacei ele:
Eu: Fica caladinho que eu meto devagar. E se tentar resistir vai doer mais. (Falou e deu um tapa na minha bunda) Agora eu vou comer sua bundinha e você ainda vai pedir mais.
Peguei uma camisinha na minha carteira (sempre ando com camisinhas, afinal nunca se sabe né kk), botei no meu pau (que tinha 20cm), cuspi no cuzinho dele e comecei a enfiar:
Raul : Aaaaaaaaaaaaaai, para Felipy tá doendo.
Eu: Nada disso. Vou tirar teu cabaço todinho. Esse cuzinho nunca mais vai saber o significado da palavra "Prega".
E comecei a bombar. Ele era muito apertado e gemia bastante, mas me mantive firme.
Eu: Eita cuzinho gostoso. Vou comer ele todo dia. (E continuei metendo)
Ele chorava bastante, mas continuei metendo.
Eu: Nossa cara. Esse cuzinho é melhor que a buçeta da puta da Adriane (A garota que eu estava na sala)
Continuei metendo no Raul até que senti que ia gozar.
Felipy: Eu-Eu v-vou g-g-gozaaaaaaaaaaaar. (E gozei bastante. Percebi que nunca tinha gozado tanto na minha vida, nem com putas).
Vi que depois que tirei o pau dele, ele se encolheu num canto e ainda continuava chorando. Me agachei e fiquei de frente pra ele. Ele me encarou com ódio e disse:
Raul: Satisfeito? Conseguiu me humilhar ao máximo hoje. Espero que depois disso você entenda o motivo pelo qual eu te odeio tanto. (Ele se levantou, vestiu o que restou de suas roupas e saiu correndo).
Naquele momento percebi que havia feito a maior burrada da minha vidaBom galera, a parte de sexo saiu, mas não foi como todo mundo imaginou, mas espero que tenham gostado. Beijão. Tio Zuck ama vocês ;*
