Gabriela acordou sozinha na cama na manhã seguinte. Manoela havia levantado mais cedo e saiu de fininho para não acordá-la. Gabi (como vamos chamá-la a partir daqui) percebeu que estava nua e, aos poucos, as lembranças da noite passada voltaram a sua memória. Não havia sido sonho, ela havia transado com sua captora. Ainda podia sentir o cheiro do corpo dela e sua coxa estava grudenta pelo contato com a boceta de Manoela, onde ela gozou. "Meu Deus, o que eu fiz? Como pude transar com minha carcereira? Nunca vou me perdoar", pensou ela. A culpa e o arrependimento por ter transado e, pior, por ter tido vários orgasmos, tomava conta dela. Lembrou do noivo, dos pais e chorou. O cheiro de Manoela estava em todo lugar, no seu corpo, no lençol da cama, nos travesseiros. O gosto do seu beijo na sua boca e ainda o melado na sua coxa não a deixavam esquecer o que acontecera. Disposta a não repetir esse erro, vestiu-se, levantou e saiu do quarto. Resolveu ignorar Manoela e foi até a sala, pois sentia cheiro de café fresco. Viu as duas garotinhas novamente, mas passou direto para a cozinha, se serviu de café e voltou ao quarto. Meia hora depois, ela entra: - bom dia, tu passou pela sala e nem falou nada - disse. - Alguma notícia dos meus pais? - perguntou de forma seca. - Nada ainda. Num quer vir pra sala brincar com as meninas. Elas tão te chamando - respondeu Manoela, tentando ser gentil. - Não - falou simplesmente. Manoela voltou para a sala.
Ao meio-dia, as crianças entraram no quarto para se despedir. Logo em seguida, foi a vez de Manoela: - o almoço tá pronto. Tu vem comer na mesa comigo ou quer que eu traga? - perguntou. - Traga - respondeu. Depois de comer, levou a bandeja para a cozinha e encontrou Manoela lavando a louça. Deixou a bandeja e deu meia volta, mas foi segura pelo braço e teve de voltar, ficando de frente para ela. - Tu tá me tratando assim por que nós trepamos ontem? Se eu lembro direito, tu gostou bastante, gozou muito na minha língua. Se quiser de novo, vai ter de novo porque eu gostei muito também. Mas, vai ter de ser mais educada - deu um beijo na boca de Gabriela e largou seu braço. A menina ficou estática, olhando para Manoela que sorria para ela. Depois, voltou correndo para seu quarto. No meio da tarde, por volta das 15:30, Manoela entrou no quarto para lhe dar uma notícia: - falaram com seus pais e pediram o resgate - Gabriela deu um pulo na cama de felicidade: - e aí, quando eu vou ser libertada? - perguntou. - Calma, foi só o primeiro contato. Primeiro, eles têm de pagar. Mas, tá mais perto - respondeu e saiu do quarto. Gabi sorriu e começou a rezar mais uma vez, pedindo que o processo fosse rápido. Mais tarde, foi tomar banho, agora mais calma. Olhou no cesto de roupa suja e viu novamente a calcinha de Manoela. As lembranças voltaram, ela pegou a peça de roupa, a cheirou profundamente, lambeu e se masturbou, gozando bem gostoso outra vez.
Na hora do jantar, foi até a sala e se sentou à mesa com Manoela. Depois, a ajudou a lavar a louça e aceitou seu convite para se sentar no sofá e assistir televisão. Voltou a chover como na noite passada, porém agora com raios e trovões. Gabi deu um pulo no sofá com o primeiro trovão e se agarrou ao braço de Manoela, tremendo e assustada. - Tu tem medo de trovão? - perguntou Manoela, abraçando-a. - Nunca gostei de trovão. Quando eu era criança, corria para a cama dos meus pais quando chovia à noite - respondeu. Para piorar a situação, faltou luz, deixando a casa em completa escuridão. - Ai meu Deus, só faltava essa - choramingou. - Calma, vou buscar umas velas - disse Manoela, se levantando do sofá e voltando com uma vela acesa, colocando-a em cima da mesa, e se sentando novamente ao lado de Gabriela, aconchegando-a em seus braços. - Agora sem luz, nós vamos fazer o quê? - perguntou Manoela, acariciando as coxas de Gabi, que soltou um gemido baixinho. - Não faz isso, não posso... - suspirou. Manoela começou a beijar o pescoço de Gabriela, lamber sua orelha e sua mão invadiu sua coxa por baixo do vestido, chegando até sua boceta. Gabriela começou a gemer, abrindo mais as pernas e os dedos de Manoela entraram na xana encharcada da garota enquanto seu polegar pressionava e esfregava o clitóris. Gabriela gemia alto, se esfregava no sofá, pulava e Manoela grudou sua boca no pescoço dela, chupando e mordendo até que Gabi não resistiu e começou a gozar e gozar e gozar.
Ainda sendo masturbada, virou o rosto e enfiou a língua na boca de Manoela, beijando-a com sofreguidão. Tirou a mão dela da sua boceta, chupou seus dedos melados com seu mel e voltou a beijá-la. Manoela tirou o vestido de Gabriela e atacou seus fartos seios, chupando muito gostoso. A deitou no sofá, ficando por cima, e continuou mamando em ambos os seios, mordendo os biquinhos, lambendo entre eles, beijando sua barriga e descendo. Tirou a calcinha, beijou a parte interna das suas coxas, mordeu e foi para sua boceta. Abria os lábios vaginais com os dedos e enfiava a língua lá dentro, sugando todo o melzinho que ela produzia. Gabriela voltou a gemer, apertava os seios, segurava a cabeça de Manoela e a pressionava contra sua boceta. Manoela enterrava o rosto na virilha de Gabriela, melando seu nariz, queixo, bochechas, sem parar de lamber e chupá-la. Puxava os grandes lábios com a boca, mordia o clitóris e o sugava com força e velocidade. Passava a língua por toda a virilha, lambia o cu e voltava a chupar o grelinho. - Meu Deus do céu, você vai me matar de tanto prazer. Que boca é essa? Me chupa, me enlouquece, não para, pelo amor de Deus - gemia Gabriela sem controle, empurrando sua pélvis de encontro ao rosto de Manoela até chegar ao mais poderoso orgasmo que já sentira na vida. Foi uma explosão de prazer que a fez dar um berro e cair do sofá tal a violência da gozada. Gabriela ficou deitada no chão, tremendo, tendo espasmos de prazer, banhada de suor e com a respiração extremamente pesada. Manoela permaneceu deitada de bruços no sofá, com o rosto todo melado, descansando, até Gabi puxar sua mão para se deitar em cima dela e voltarem a se beijar. Ficaram abraçadas no chão, trocando beijos e carinhos, por longos minutos até Manoela chamar Gabriela para sua cama.
- Tu é muito gostosa, menina. Que cheirinho bom que tu tem, como tu é doce - sussurrou Manoela no ouvido de Gabriela, que se arrepiou e a apertou ainda mais nos seus braços. As duas se beijaram e Manoela desceu a mão para a boceta de Gabi, que a segurou e não deixou que continuasse. - Não, por favor, ela está super sensível. Nunca gozei tanto e tão forte como agora. Deixa ela descansar um pouquinho - pediu. Manoela sorriu e a beijou, acariciando seus seios. - Teu noivo num faz tu gozar não? - perguntou. - Não fala dele, por favor. Eu estou me sentindo super culpada por traí-lo e por ter gostado tanto. Não me faz sentir mais culpa ainda -. - Tá bom, desculpa. Vamos pra cama? - convidou Manoela com um sorriso safado. Gabriela concordou e foram de mãos dadas para a cama de Manoela, deixando as roupas de Gabi espalhadas pela sala. Entraram no quarto, se deitaram se beijando e Gabriela tomou a iniciativa. - Tira a roupa. Deixa eu ver teu corpo - pediu a garota. Manoela ficou nua e se deitou novamente. Gabi se ajoelhou na cama em cima dela, olhando seu corpo forte e cheio de tatuagem. - Eu nunca fiz isso antes. Se fizer alguma coisa errada, você me diz - falou Gabriela. - Tu num vai fazer nada errado. Vem brincar comigo vem - convidou. Gabi se abaixou lentamente e começou a beijar o corpo de Manoela, iniciando pelos seios. Segurou um deles em sua mão e encostou a língua no biquinho, sentindo-o endurecer. Em seguida, abriu a boca e o colocou dentro, tocando só os lábios na pele, depois abocanhando mais e sugando. - Isso, que boquinha gostosa, mama, mama minha nenê - gemia Manoela. Vendo que a outra gostava, Gabi se empolgou e intensificou a mamada, chupando forte e fazendo barulho. Passou para o outro seio e fez tudo igual.
Depois de mamar por vários minutos, passou a beijar a barriga, passando a língua pelas tatuagens de Manoela e dando mordidinhas na sua pele. Foi subindo com a língua pela sua costela, se aproveitando que ela havia levantado o braço acima da cabeça e chegou a sua axila peluda. Passou o dedo, sentindo os pelinhos, sentiu o cheiro e depois encostou a língua. Manoela tremeu de tesão e Gabriela começou a beijar sua axila suada. Segurava seu braço acima da cabeça e beijava, lambia e chupava sua axila e seus pelinhos. Manoela delirava de prazer, gemia alto e pedia que ela não parasse, que estava adorando. Gabi repetiu os carinhos na outra axila e voltou a beijar seus lábios. Manoela a agarrou com força, apertando sua bunda, arranhando suas costas e o beijo foi vigoroso, quente. Gabriela também estava muito excitada e ainda havia um lugar que ela não visitara. Saiu da boca de Manoela, beijou e mordeu seu pescoço, passou pelos seios, barriga e chegou na sua floresta. Encostou o nariz e sentiu seu cheiro. Era um aroma forte, mas delicioso. Sempre pensara que deixar a boceta cabeluda a faria feder, mas não. O cheiro era maravilhoso e muito convidativo. Se acomodou entre as pernas de Manoela, esticou os braços para agarrar seus seios e caiu de boca na sua boceta. Começou a chupar com grande tesão, enfiando a língua e lambuzando seu rosto com a enorme quantidade de líquidos que Manoela produzia. Gabi bebia tudo e chupava mais, Manoela não gemia, gritava, esperneava na cama, dizia palavrões e, de repente, ejaculou. Isso mesmo, seu orgasmo foi forte que ela ejaculou, parecia até uma mijada bem no rosto de Gabriela, que se assustou, mas logo tratou de beber aquilo tudo. Exausta, parou de chupá-la e repousou a cabeça na coxa de Manoela, que tinha choques pelo corpo. Gabriela ficou encantada pela gozada de Manoela e decidiu que queria mais. Virou-se e começaram a se chupar na posição de 69. Manoela quis retribuir o orgasmo que tivera e caprichou, levando Gabriela a mais orgasmos maravilhosos e também voltando a gozar. Só pararam de transar quando seus corpos não tinham mais nenhuma gota de energia e dormiram profundamente.