E ELE COMEU
Meu nome é Luiza e vou contar para vocês como foi minha primeira vez. Sempre fui sapeca, seios firmes, bumbum empinado e rebolado de enlouquecer qualquer um. Eu era bem safada e provocativa. Logico que quando a coisa esquentava, eu corria, tinha muito medo de engravidar, ter filhos, doer, pegar doença, mas não deixava de provocar.
Tinha algumas vitimas: um menino da feira, o rapaz do mercado, um vizinho e o casado. Este era meu preferido. Sabendo que ele era casado e não poderia vacilar, tinha uma mulher brava, eu abusava. Roupas transparentes, shorts cavados, blusa sem sutiã, aberturas, indiretas, sorrisos safados, o homem enlouquecia.
Gostava quando ele vinha em casa e ficava conversando com meu irmão, e ai eu entrava no quarto, tirava a calcinha e sentava de frente pra ele, com as pernas escancaradas, pense num homem desesperado. E fiz muito isso, até demais. Ele cansou de me dizer que não estava aguentando mais aquilo, pois saia daqui e dava três na mulher, pensando em mim. E mesmo assim, o tesão só aumentava. Eu o provocava bastante e a noite tomava um banho demorado, brincando sem pressa na bucetinha virgem, chamando por ele.
Um dia estava com meu irmão em casa, curtindo meus 17 anos e ouvindo um som. Meu irmão recebeu uma ligação para ir ao centro da cidade e demoraria, pois iria de ônibus. E eu fiquei lavando louça, descontraída. Fred, o casado, apareceu em casa, perguntou do meu irmão, eu disse que ele tinha saído, pediu um copo de agua e entrou na cozinha para beber. Inocente, dei as costas para ele e fiquei conversando, enquanto ele bebia a agua. Nem percebi quando ele se levantou e colou seu corpo ao meu, senti um tremor e algo muito duro me cutucar, meus bicos endureceram na hora, duas mãos firmes os agarraram e uma boca quente chupava minha nuca. Amoleci, desfaleci e a buceta ensopou, sofrendo um gozo intenso só neste toque. Com a visão ainda turva, vi aquele homem faminto me cobrir de beijos, descer e mamar meus seios e chegar à buceta de fervia. Escorada na pia, com as pernas abertas e a xana na língua quente, gozei apertando a cabeça dele nas minhas coxas, que isso, pensei, vou morrer. Ele tirou minha calcinha vermelha e aproximou a ferramenta da minha grutinha. Só de por na portinha, doeu pra caralho, e eu lutando para ele não penetrar, e pedindo para ele não parar. Habilidoso, ele iniciou um vai vem lento, deixando tudo lubrificado até me penetrar fundo, caralho, o que era aquilo, que fogo, que calor, que delicia. O homem sabia trabalhar, e me fudeu como se deve. Eu chorava e gozava, chorava e gozava e depois só gozava. Quando ele teve domínio total da situação, com a pica toda enterrada na minha buceta, no chão frio da cozinha, dizia, vai putinha, não é isso que você queria, vai, aguenta essa rola, vai fode a pica, fode vai.
Não deu tempo, encharcou minha buceta de porra, gozando e urrando nos meus ouvidos. Mesmo assim não parou e deu à segunda, sem tirar de dentro, como um animal louco, mamando meus seios e empurrando até as bolas na grutinha cheia de sangue e porra.
Tive que tomar a pílula do dia seguinte, com medo de engravidar, mas depois daquele dia nos tornamos amantes, e ele sempre arruma um dia para vim colher minha flor. Agora vou casar, mas ele vai continuar cumprindo seu cargo de amante, talvez eterno, enquanto meu corninho vai pagar as contas. Bjs