Capítulo III
A descoberta de Alberto
Seis meses haviam se passado desde que o casal fora embora, Alberto já não pensava mais na moça, sua vida era bastante agitada o que contribuiu para ficar no passado o que aconteceu, porém um certo dia seu celular tocou, era uma ligação a cobrar, o DDD ele não conhecia, pensou em não atender, a final ele nunca recebia ligação a cobrar de ninguém, mas não sei porque cargas d'água aquela ligação ele atendeu e para sua surpresa e desespero era Marcinha, quando a moça se identificou imediatamente um calafrio correu por todo seu corpo, gentil como sempre Alberto deu a maior atenção para a moça, ela disse que estava com saudades e resolveu ligar para falar com ele um pouco, os dois conversaram mais de meia hora e quando marcinha foi desligar ela perguntou se podia ligar pra ele novamente dalí uma semana, pois queria conversar sobre um outro assunto, que estava ligando de um orelhão na cidade e precisava voltar para o sítio, Alberto respondeu que sim, ela podia ligar sempre que quisesse, assim ficou acordado, que ela ligaria novamente na próxima semana. Pronto todo esforço para esquecer aquela beldade havia sido em vão, bastou uma simples ligação para que Alberto ficasse perturbado novamente e outra coisa que o deixou intrigado foi o que a jovem gostaria de falar com ele posteriormente, não dava nem pra tentar adivinhar do que se tratava, em fim, o jeito era aguardar. Quando chegou a noite Alberto foi brincar com Laura, começou a acariciá-la em suas partes íntimas, na esperança de despertar nela um desejo sexual, ele estava com tesão e desejava transar com ela naquele dia, já fazia mais de uma semana que ele não dava uma metida com ela, porém sua esposa foi logo dizendo que estava muito esgotada e não estava a fim de nada naquele noite, decepcionado com a reação de Laura, Alberto bastante chateado começou a discutir com ela a respeito do assunto, ele achava que Laura não estava cumprindo com seus deveres matrimoniais como devia, ele argumentava que era homem que sentia necessidade de sexo e ultimamente ela estava muito distante sempre indisposta, o que o obrigava muitas vezes a se satisfazer sozinho no banheiro se masturbando, Laura por sua vez, achava que Alberto só pensava em sexo, que não era todo dia que ela estava disposta a para tal, os dois trabalhavam juntos no mesmo escritório, mas passavam longos períodos do dia longe um do outro devido aos compromissos, eles tinham vários casos para resolver, então os processos eram divididos entre eles e outros advogados contratados que prestavam serviço pra eles, desta forma os dois se viam mesmo somente a noite quando retornavam do trabalho, mesmo assim Laura não aproveitava este momento para dar a devida atenção ao marido que começara a ficar encabulado com a situação, entretanto ele era fiel a sua esposa e mantinha sua atitude de um homem íntegro e conduta ilibada, ele também argumentava com Laura que a acusação dela com relação a só pensar em sexo não era verídica, ele também tinha seus momentos de cansaço e estresse decorrente de um dia longo e complicado de trabalho e não a procurava para fazer sexo, que ultimamente a vida sexual dos dois estava bastante desgastada e não se sentia confortável com aquilo, muito irritado disse a Laura que a situação deveria mudar para que não viesse a complicar mais o relacionamento dos dois. Muito bravo após a discução que teve com a esposa Alberto foi tomar banho e como estava virando costume se satisfazer sozinho, de repente ele se pegou pensando em Marcinha se fosse em outra ocasião é claro que ele desviasse seu pensamento ou parasse de pensar na moça imediatamente, mas devido a sua ira provocada pela pequena briga que teve com Laura, Alberto deu asa a sua imaginação e pela primeira vez começou a imaginar a jovem peladinha em seus braços, o tesão que ele sentiu foi tão forte que bastou alguns segundos se masturbando pra ter um orgasmo tão intenso que jamais havia tido, ele gozou abundantemente debaixo do chuveiro e logo após gozar seu pau demorou um bom tempo pra amolecer por completo, Alberto ficou surpreso com a quantidade de esperma que ejaculou no banheiro, nunca uma quantidade de porra tão grande saíra de seu pau anteriormente, com as duas mãos apoiadas na parede, a cabeça abaixada, sentindo a água do chuveiro cair pelo seu corpo e com o pau ainda latejando, ele descobriu que se masturbar pensando naquela menina linda era muito mais prazeroso que o jeito tradicional feito por ele anteriormente, alias ele se masturbava sem pensar em nenhuma mulher, achava que estaria traindo sua esposa se assim fizesse e descobriu também que não ficou com nenhum sentimento de culpa após ter feito aquilo, uma mudança repentina estava acontecendo com aquele homem tão incomum. A partir naquele dia Alberto passou a se masturbar pensando em Marcinha, ele começou a fantasiar de todas as formas com a moça ela passou a ser a sua amante imaginária e diariamente batia punheta com fantasias diferente, ele parou de reclamar com Laura sobre sexo e não se importava mais com a frieza da esposa. Os dias foram passando até que recebeu a ligação de Marcinha novamente, como antes seu coração acelerou e um calafrio percorreu seu corpo, ansioso pra saber o que a moça queria ele perguntou se estava tudo bem e o que ela queria conversar . A jovem meia que sem jeito com as palavras disse que eles estavam pensando de se mudar pra São Paulo onde ela queria continuar os estudos e o marido arrumar um emprego e parar de trabalhar na roça, ela disse também que depois da viagem descobriu que havia uma vida mais interessante pra se viver fora do sítio e que não queria passar o resto da vida no meio do mato, mas pra isso precisaria da ajuda de Alberto, o pedido da moça foi como uma bomba para Alberto, a princípio ele ficara feliz com a ligação de Marcinha e agora estava confuso, muito surpreso ele nem sabia o que responder, ele nem imaginava que fosse isso que a jovem queria conversar, ficou sem palavras e não sabia o que responder a ela, porém Alberto era sábia e sabia muito bem sair de situações difíceis, então ele disse à garota: "Olha Marcinha, você me pegou de surpresa com esse pedido, não posso dizer que não vou ajudá-los, mas também não posso afirmar que vou, preciso de um tempinho pra ver as condições e como isso pode ser feito..." e pediu pra ela ligar no dia seguinte assim ele teria um tempo para pensar no assunto, certamente Marcinha estava esperando um "SIM" e esta não foi a resposta que ela ouviu naquele momento, pensativa no que Alberto acabara de dizer a jovem ficou em silêncio, incomodado com o silêncio da moça Alberto perguntou se ela havia entendido o que ele falou, com uma voz diferente do habitual ela respondeu que sim, disse que então ligaria no dia seguinte e desligou o telefone.
Depois que Marcinha desligou o telefone a mente do pobre homem ficou mais confusa que nunca, no fundo de sua alma ele queria a moça perto dele, ele tremia só de pensar na possibilidade de ter a jovem por perto e receber aquele abraço caloroso sempre que a encontrava, o marido dela não era problema, o jovem era ingênuo e ajudando os dois a se estabelecer em são Paulo provavelmente ele teria acesso livre a casa do casal sempre que quisesse e quem sabe aqueles abraços prolongados dados pela moça pudessem render algo mais, era uma possibilidade que ele deveria considerar. Os pensamentos de Alberto com relação a Marcinha já não eram puros como antigamente, depois que ele pegou gosto em se masturbar fantasiando com ela a intenção de ajudá-los a se mudarem não seria uma bondade pura e simples, um interesse libidinoso estava presente junto com tal ajuda, embora um abismo enorme existia entre a fantasia e a realidade, só pelo fato dela estar próximo a ele a chance de acontecer algo aumentaria consideravelmente, porém, ter vontade, pensar ou fantasiar é uma coisa, agora fazer isso tudo tornar-se realidade é outra bem mais complicado e muitas vezes impossível. Por outro lado ele pensava que ao trazer o jovem casal para morar perto dele, estaria assumindo uma responsabilidade muito grande, desde arrumar uma casa ou apartamento pra eles morarem, ser fiador, ajuda-los a arrumar um emprego e muitas outras coisas que claramente iriam surgir, era de se pensar bem antes de tomar qualquer atitude, é claro ainda tinha Laura (sua esposa) que poderia não concordar em levá-los para a capital e caso ele agisse sem a aprovação dela, poderia gerar um conflito em sua família, sendo assim, uma consulta com a esposa deveria ser feita antes de qualquer decisão. Naquela mesma noite durante o jantar ele tocou no assunto com a esposa, explicou do desejo da moça em continuar com os estudos e outras coisas mais, Laura permaneceu atenta a sua explicação e para surpresa de Alberto ela não só concordou, como se prontificou em ajudá-los a se estabelecerem em São Paulo, Alberto ficou animado com a aceitação da esposa, mas alertou da responsabilidade que ambos teriam caso fizessem isso, porém Laura não se preocupou com isso e disse que estaria pronta para ajudar caso Alberto resolvesse trazer o jovem casal para perto deles, assim ele disse que iria pensar um pouco mais no assunto. No dia seguinte já com sua decisão tomada em ajudá-los ele passou o dia esperando a ligação de Marcinha e ela não ligou, Alberto não podia ligar para o casal, pois eles não tinham telefone, como moravam em um sítio o celular não funcionava, de modo que ele deveria apenas aguardar que ela ligasse novamente para ele dar sua resposta, devido a moça não ter ligado conforme os dois acordaram ele ficou um pouco preocupado, lembrou do silêncio que Marcinha fez quando disse que iria pensar no assunto após ela ter pedido sua ajuda, achou que a moça poderia ter ficado chateada por não obter uma resposta afirmativa logo de início, pensou até que eles poderiam ter mudado de ideia sobre a mudança, mas era apenas pensamentos que giravam em sua cabeça. Naquela noite ele não conseguia dormir levantou de madrugada, foi para a sala assistir TV, sozinho na madrugada sua mente não estava nem um pouco ligada no que passava na televisão, seus pensamentos estavam voltados para a jovem casada que conhecera tão pouco tempo e estava mudando seu comportamento, ele nunca pensava em outra mulher a não ser a sua, além do que, seu trabalho lhe tomava tanto tempo que não tinha como ele pensar nisso, mas com aquele moça estava sendo diferente, ele até temia que caso eles realmente mudassem pra perto de sua família, o sentimento que sentia pela jovem tomassem proporções alarmantes podendo ir além de seu controle, talvez seria até bom que o casal desistisse da mudança pensava ele isso dava um alívio momentâneo, entretanto não era isso que ele queria na realidade, o seu instinto de preservação familiar não estava sendo suficiente pra subjulgar a sua libido e ter a moça por perto, Alberto tinha sã consciência que poderia não acontecer absolutamente nada entre ele e a Jovem, a idade existente entre ambos era grande a ponto dela poder ser sua filha, só que o desejo permanecia latente em sua mente e nada melhor que o tempo pra mostrar o que haveria de acontecer, mas uma coisa ele já havia descoberto, o prazer de se masturbar pensando ou fantasiando em uma jovem com um corpo tão belo. De pau duro de tanto pensar em Marcinha, ele foi ao banheiro para homenageá-la com uma gostosa punheta, para que sua desejo fosse completa e bem realizado dentro de uma fantasia, ele prolongava o máximo sua masturbação o que proporcionava uma quantidade enorme de porra sendo ejaculada de seu pau extremamente duro.
Outro dia se passou sem que Marcinha ligasse, em seu coração ele já contava com a possível desistência do casal, mas no dia seguinte logo de manhã ele recebeu um telefonema à cobrar, um alívio tomou conta de seu ser, era Marcinha querendo saber se Alberto havia pensado no assunto, antes dele falar de sua decisão, quis saber porque ela não ligou no dia que ficou combinado, ela respondeu que dependia de carona pra ir a cidade e ninguém pode levá-la, aliviado com a resposta e certo da alegria da jovem ele todo empolgado disse que os ajudaria sim, que daria todo apoio para que se estabelecessem na Capital, porém que precisaria de um tempo para providenciar uma casa ou um apartamento onde pudessem se mudar, ele pode ouvir o estado de felicidade de Marcinha do outro lado do telefone e concluiu que estava fazendo a coisa certa, mesmo que fosse apenas uma ajuda familiar sem pretensões. No dia subsequente à conversa que teve com a jovem ele já começou a providenciar tudo. Alberto era um homem de muito conhecimento e influência com políticos o que facilitou na preparação das coisas, primeiro ele conseguiu um emprego para Lukas na fabrica de um amigo, o salário não era muito, mas era um começo, para Marcinha ele iria empregá-la em seu escritório de advocacia para que ela pudesse a aprender alguma coisa diferente que trabalhar na lavoura, sua secretária ficaria encarregada de auxiliar no treinamento da jovem, desta forma ela estaria perto dele o tempo todo sob sua proteção e cuidados e futuramente ela poderia trabalhar em outro lugar , mas pelo menos no inicio ele a queria perto dele, quanto a moradia ele alugou um apartamento mobilhado muito aconchegante de um casal de amigos que estavam no exterior cursando doutorado, o aluguel cobrado era simbólico, o objetivo maior era para o jovem casal cuidar do imóvel, eles poderia ficar neste apartamento por um período de 2 anos, tudo parecia arrumado e perfeito, bastava apenas eles virem para a capital.
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