Eu, Leo, Papai e tio Roberto. Parte 1. Leo, meu melhor amigo

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2119 palavras
Data: 21/03/2015 13:39:09

O que eu vou contar aconteceu a alguns anos atrás, me chamo César, tudo aconteceu no litoral de São Paulo, numa pequena cidade que não direi o nome pra que não descubram minha identidade, afinal o meu relato será muito quente e proibido. Eu tinha 16 anos na epoca, meu pais eram divorciados e eu vivia só com meu pai depois que minha mãe havia mudado de cidade a alguns anos. Meu pai se chama Paulo, na época tinha 46 anos. Meu melhor amigo desde aqueles tempos era o Leandro, que tem a mesma idade que eu, nós crescemos juntos porque o meu pai e o pai do Leandro cursaram a faculdade de direito juntos e abriram um escritorio na cidade logo que se formaram, ele e meu pai estavam sempre juntos, o pai de Leandro tinha 48 anos, se chamava Roberto e era casado com Lurdes, mãe do Leo. Meu pai e tio Roberto eram como irmãos, e eu e Leo também eramos como irmãos.

A cidade que viviamos não era tão grande, mas modéstia a parte, eu e Leo eramos os garotos mais bonitos de lá, tinhamos quase a mesma altura, cerca de 1,70 e poucos, bem branquinhos, eu tinha cabelo castanho, bem cheio e meio ondulado, tinha um corpo magro, mas definido por jogar futebol, praticar natação, Leo tinha cabelo preto e bem curtinho, tinha um corpo mais forte que o meu por gostar de academia. Ambos eramos muito bonitos e nem preciso dizer que pegavamos todas as meninas da cidade, eu e Leo puxamos nossa beleza de nossos pais, eles dois eram brancos, bem altos, tinham ombros largos, papai tinha cabelo castanho escuro com alguns fios grisalhos, era forte, tinha um corpo bem definido, já tio Roberto tinha cabelo preto, com duas entradas nas laterais, não chegava a ser careca, era meio calvo, também era bem forte, meio parrudo, ambos homens muito bonitos.

Papai e tio Roberto gostavam de se exercitar, duas ou três vezes por semana eles levavam roupas de treino na maleta do trabalho, logo que fechava o escritório eles iam pra academia, vestiam short, tênis e regata e se acabavam nos exercícios, na casa do tio Roberto e da tia Lurdes tem uma piscina e eu e Leo nadavamos todos os dias depois da escola, colocavamos nossos shorts e caiamamos na água, eu e Leo eramos lisinhos, tinhamos pelos só nas pernas, axilas e virilhas, nossos pais iam pra academia com as sungas por baixo dos shorts, chegavam na piscina, só tiravam os tênis, as meias, os shorts e as camisetas e caiam na água. Papai e tio Roberto ao contrário de mim e do Leo, eram bem peludos, tinham pelos nas pernas, antebraços, peitorais e abdomens, tambem tinham peitoral definido, coxas grossas, braços fortes, papai tinha um abdomem definido como o meu e do Leo, tio Roberto tinha um pouco de barriga mas nada exagerado, os dois tinham um baita volume na sunga. Antes que vocês me perguntem, sou hétero e Leo também, descobrimos nossa sexualidade juntos.

Aconteceu assim, eu e Leo viviamos dormindo um na casa do outro, meu pai tratava Leo como um sobrinho e tio Roberto me tratava da mesma forma carinhosa. No início da adolescência foi natural que eu e Leo descobrissimos o sexo ao mesmo tempo, achavamos o máximo nos exibir um pro outro, nos acostumamos a ficar pelado um na frente do outro desde pequenos e quando os pelos começaram a aparecer pelo corpo, a barba dar sinais no rosto, os braços irem tomando traços de musculos nos sempre mostravamos um pro outro, quase ficamos doidos quando começamos a ter ereções, contavamos tudo um pro outro sobre o que descobriamos sobre o sexo. Tio Roberto tinha várias revistas de sacanagem, sempre que podia, Leo roubava uma e nos iamos de bicicleta até um matagal perto do mar para folhearmos a revista, eram revistas de mulheres nuas, playboy, sexy, etc...

Todo domingo, quando eu e meu pai iamos almoçar na casa do tio Roberto e da tia Lurdes, eu e Leo pegavamos uma das revistas que tio Roberto escondia no escritório e iamos para nosso lugar secreto no matagal perto da praia. Certo domingo, quando tinhamos uns 12 anos, eu e ele pegamos uma revista da Luma de Oliveira, por quem eu sempre tive o maior tesão, quando fomos pegar nossas bicicletas pra ir ao nosso esconderijo, Leo me conta todo animado. -César, preciso te falar sobre uma coisa que eu vi ontem.

Eu não fazia ideia do Leo queria me contar mas pela animação dele deveria ser alguma coisa bem sacana. Chegando lá, deixamos as bicicletas de lado e ele me contou o que havia acontecido. -César, ontem de madrugada eu acordei com sede e quis ir até a cozinha tomar água, desci as escadas e no corredor, eu notei a luz do banheiro perto do escritório do meu pai ligada, cheguei perto e vi a porta entreaberta, pensei que alguém tivesse esquecido a luz acessa e achei melhor desligar, quando cheguei perto, vi as roupas do meu pai no chão, eu vi que era uma samba canção que ele gosta de usar para dormir, uma cueca azul jogada no canto e ele, sentado na privada, peladão e de pau duro! Ele tava com uma revista que a gente viu esses dias numa mão e com a outra ele mexia no pau dele que estava bem duro.

Até etão não haviamos descoberto a punheta, mas já gostavamos de ficar de pau duro pra medir nossos paus. Não sabiamos que o que o tio Roberto estava fazendo era bater punheta, mas ficamos curiosos mesmo assim. Começamos a folhear a revista e logo estavamos de pau duro, minha curiosidade falou mais alto e eu perguntei. -Leo, como seu pai estava mexendo no pau dele quando você viu?

Leo riu, abaixou a bermuda que usava e começou a se masturbar sem saber o que era isso. -Caramba cara, isso é gostoso, faz também.

Então eu abaixei a bermuda e a cueca e comecei a bater o que foi minha primeira punheta todo desajeitado, Leo riu e disse. -Não é assim, meu pai estava fazendo assim, olha. Disse ele pegando no meu pau e me masturbando do jeito certo, comecei a sentir um enorme prazer, eu fiz a mesma coisa no pau dele.

Depois de alguns dias as revistas se tornaram coadjuvantes e o motivo pra irmos no matagal da praia era nossas punhetas, desciamos das bicicletas já tirando a roupa, percebemos que ser masturbado era melhor do que se masturbar, então pra gente era normal eu bater punheta pro Leo e ele bater punheta pra mim, depois de 2 ou 3 punhetas sentimos nosso primeiro gozo, quase enlouquecemos de tesão, só naquele dia gozamos umas três vezes, nos tornamos dois tarados, batiamos varias e varias punhetas no matagal quase todos os dias, sempre fazendo "mão amiga".

Quando tinhamos 13 anos, continuavamos com nossas punhetas deliciosas, um dia fui pegar um par de meias emrpestado do meu pai no guarda roupa dele e na gaveta de cuecas encontrei um filme porno, naquela altura já ouvia sobre pornografia, mas nunca havia assistido um filme porno, fiquei com tesão na hora, peguei o filme escondido e a tarde, horário que meu pai trabalha chamei Leo pra ir na minha casa. Ele já chegou animado como eu, também era a primiera vez que veria um filme porno.

O quarto do meu pai era o unico quarto com televisor. Sentamos na cama dele e colocamos o filme pra rodar. O filme era americano e sem legendas e já começava com uma garota morena se masturbando, ela era muito gostosa, e claro eu e Leo já estavamos de pau duro, fomos logo tirando as camisetas e bermudas, ficamos só de cueca, eu estava de cueca vermelha e Leo de cueca azul já fomos um apertando a rola do outro, o filme começou a esquentar e um ator apareceu, ele e a atriz começaram as preliminares, um chupando e lambendo o outro, pra gente aquilo era novidade, não sabíamos que aquilo dava tesão, mas na nossa ingenuidade achamos aquilo meio nojento, mal sabíamos que algum tempo depois sexo oral seria uma das coisas mais tesuadas de todas.

Logo depois de lambe-la o ator colocou ela de lado e começou a comer o cu dela. Pra nos aquilo era uma novidade também, na escola só aprendíamos nas aulas de biologia sobre penetração vaginal, sexo anal era uma surpresa pra gente. Começamos a bater uma punheta mais forte um no caralho do outro, estávamos com muito tesão em ver aquela cena, a garota não esboçava tanto prazer, mas o cara gritava de tesão. Eu comentei: -Cara, isso deve ser muito gostoso, foder um cu, né Leo? -Deve ser cara, e que tal se agente tentasse.

Não tínhamos noção do que estávamos fazendo, eramos muito ingênuos, então eu concordei em fazer aquilo de imediato. Mas quem vai fazer em quem César? Perguntou Leo. Eu na minha ingenuidade propus jogarmos par ou ímpar. Ele concordou e jogamos e eu ganhei. Não sabíamos o que fazer, então decidimos imitar o que os atores faziam, Leo deitou de lado na cama, ele tinha uma bunda linda, empinada e branquinha, no filme o ator cuspia na bunda da atriz e no seu próprio pau o tempo todo pra lubrificar. Eu o imitei, dei uma cusparada certeira no cu rosado e sem pelos do Leo, nós dois rimos daquela situação. Eu me posicionei sentado sobre as minhas pernas bem direcionado pro cu do Leo. Lambi meus dedos e passei no meu pau, deixei ele bem babado. Meu pau na época tinha uns 14 cm, branquinho de cabeça rosada.

Direcionei meu pau no cu quentinho do Leo, comecei a forçar a entrada e ele logo gritou de dor. Não tínhamos a mínima noção do que estávamos fazendo, demorou um pouco para Leo deixar eu tentar meter meu pau nele de novo. Tentamos várias vezes até o traseiro dele lacear e começar a dar espaço pra minha pica, fui forçando e enfiando mais e mais, Leo reclamava muito da dor, mordia os dedos de agonia, mas eu estava amando aquela sensação de sentir um cuzinho quente apertando meu cacete.

Caralho que delicia aquela sensação, dava pra ouvir o cabaço do Leo estourando na minha vara. Foi assim que eu e meu melhor amigo perdemos a virgindade sem nem nos darmos conta disso. Logo, comecei a meter no cu do Leo como o ator metia no cu daquela atriz, que delicia. Não demorou muito e eu gozei no cu do meu amigo, ambos rimos e ele foi pro banheiro do meu pai, andando esquisito por ter perdido o cabaço do cu, abriu o chuveiro pra lavar a minha porra do rabinho dele. Ele voltou do banheiro ainda pelado. –Césinha, agora é minha vez! Disse ele de pau duro.

Ambos rimos, Leo, tinha um pau de uns 12 cm, mas era mais grosso que o meu. Fiquei de ladinho na cama, ele se deitou com o corpo colado no meu, eu abri minha bunda com a mão, também tenho um traseiro bem bonito, branquinho e empinado. Senti os dedos dele no meu cu me lubrificando com saliva. Logo ele começou a forçar a entrada da rola dele no meu cu, senti a cabeça da pica quente dele, aos pouquinhos meu cu foi dando espaço para aquele pau mas doía muito, uma dor meio aguda, pedia pra ele para, Leo esperava com o pau dentro de mim depois voltava a me penetrar. Demorou mas acabei com aquela vara grossa toda na minha bunda arrebentando meu cabaço. Leo começou o vai e vem dentro de mim, tava doendo bastante mas foi aliviando aos poucos e logo ele gozou jatos quentes de porra no meu cu, me enchendo o rabo de leite.

Tinhamos oficialmente perdido a virgindade, as duas é claro, mas pra gente o que importava é que tinhamos tido a sensação de fuder alguém, mesmo que tenha sido um ao outro. Depois desse dia começamos a fazer troca-troca constantemente, meu cu já tinha se acostumado ao pau do Leo e o rabo do Leo já havia se acostumado com minha vara.

Fizemos isso durante meses, muito bem escondidos é claro, mas depois começamos a ouvir falar sobre gays, o que era ser gay e começamos a ficar com medo que nossos sarros pudessem nos tornar gays, pura besteira de moleque, mas por via das dúvidas decidimos parar, naquela altura começamos a conhecer meninas e a namora-las, e assim foi passando algum tempo, mal sabiamos nós que enormes surpresas iriam ser reveladas.

Gostaram do conto? Por favor comentem e não deixem de conferir a continuação do meu relato.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Foda continua, será que os pais iram entrar na brincadeira? Muito excitante esperando a continuação

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Muito bom. Já conhece os livros de Markus Quint? Excitantes. Siga o link: http://www.bookess.com/read/15804-coletanea-ele-ele-primeiras-vezes/

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