Minha tia, minha puta, minha amante
Olá, pessoal. Aqui estou de volta a contar aventuras com minha tia. Essa foi de matar.
Minha esposa Eva, a cada dia que passa, está mais desconfiada do tempo que passo com minha tia.
- Pq você vive visitando sua tia, mais do que sua própria mãe?
- Eva, eu amo minha tia. Não esquece que as filhas dela a abandonaram há anos. Nem uma ligação, nem um cartão. Ela sempre esteve perto de mim e me amou. Não posso deixá-la só...
- Por acaso ela é tua puta, caralho? - falou com ódio.
- O QUE É ISSO, EVA??? RESPEITA MINHA TIA, PORRA! - gritei com muito mais raiva.
Eva chorou e me pediu desculpas.
- Mal sabes tu, Eva, que ela é sim a minha puta. Há muitos anos, aliás. - pensei.
"Essa situação tá ficando insustentável. Eva desconfia muito. Além de insustentável, angustiante." Pensei enquanto dirigia para meu trabalho.
Eva, dois dias depois, foi para um interior (aniversário da mãe dela). Eu não pude ir, devido ao trabalho. Naquele dia, iria ficar só em casa. Eis que, sem ligar e sem avisar, tia Alana aparece em minha casa.
- Oi filho, tudo bem? Estou sabendo que vais ficar só esses 3 dias. Trouxe uma yakissoba pra gente. - disse ela.
Só de ver aquela mulher na minha porta, fiquei de pau duro. Mandei-a entrar e dei um beijo na boca dela e um abraço muito apertado.
- Que saudade... - dizia ela.
Tia Alana começou a tirar minha camisa e chupar meu pescoço. Ela disse:
- Quero fuder na tua cama e da tua mulher.
- Não tia, ao menos isso vamos respeitar. Vamos fuder aqui no sofá.
- Não! Quero fuder na tua cama. Outro dia a gente fode no teu sofá...
Não resisto a essa mulher. Levei-a pra minha cama. Começamos num 69 muito louco. Ela chupava meu pau com força, enquanto eu alternava minha lingua entre a buceta e o cu dela, e metia um dedo na buceta e outro no cu dela. Tia Alana gosta mais de linguada no cu do que na buceta.
Ela começou a cavalgar de costas no meu pau, rebolando também enquanto eu enfiava o dedo no cuzinho dela. Coloquei-a de quatro, metendo com muita força enquanto batia na bunda dela. Ela começou a gemer alto, e foi aí que a mandei calar a boca com uma bofetada na cara dela. Malditos vizinhos que poderiam abrir a boca pra minha esposa.
Ela gostou do tapa e pediu mais. Cachorra, puta, vadia, piranha, vagabunda... Ofensas essa que, quando ditas por mim, a deixavam louca.
Tia Alana trouxe KY, lubrifiquei o cuzinho dela e comecei a empurrar.
- Fode meu cu, fode seu cachorro....
Comecei a acelerar o ritmo, até que senti que ia gozar.
- Huuum tia, to gozando....
- Goza, filho da puta! Goza tudo dentro do rabo da tia...
Gozei pra caralho. Um orgasmo profundo e demorado. Enchi, literalmente, o cu dela de porra.
Depois do banho e da yakissoba, levei uma conversa com tia Alana. Um breve resumo:
- Tia Alana, tudo o que a gente viveu e continua vivendo, tá sendo muito gostoso. Hoje você veio aqui, fudeu comigo na minha casa e na cama que durmo com minha esposa. Eva está a cada dia que passa mais desconfiada do tempo que passo com você. Eu não consigo resistir a você, mas foi muita mancada você ter vindo aqui. Deveria ter me ligado e a gente ia pra sua casa, ou pra um motel.
- Filho, fuder na tua cama era minha fantasia. Desculpa ter vindo sem avisar, mas não te resisto. Sobre tua esposa, peça pra ela falar comigo quando ela quiser, que eu faço ela tirar isso da cabeça.
Respirei fundo.
- Tudo bem tia. Mas é melhor a gente não fazer mais isso (transar na minha casa). Isso pode levantar suspeita desse monte de vizinho fofoqueiro.
- Tá bom, filho. Na próxima a gente vai pra minha casa, como sempre. Só que quero te convidar pra um "remake" de uma aventura.
- O que é tia? - meus olhos brilharam.
- Diana está de volta, depois de passar um ano fora. Ela quer fazer outra orgia daquela, lembra?
- Claro que lembro! Impossível esquecer! Quer dizer que aquela mulata deliciosa está de volta, é?
- Sim, filho. Quer fuder comigo e com ela de novo?
- Nem precisa perguntar. É só falar quando!
- Amanhã, na chácara do marido dela. O corno está em Miami.
Essa chácara, pra quem acompanha meus contos, foi o local onde rolou essa tal orgia. Foi uma depravação total.
- Tia, quero te ver chupando a Diana de novo. - Risos.
- Tá bom, filho. Sabe que estou com saudades de chupar uma buceta e um cuzinho de mulher? - mais risos.
- Ah, sua puta. Sabia que tu curtias uma fêmea...
Depois desse papo, tia Alana foi pra casa dela. Já era tarde, e nenhum vizinho a viu sair. Os detalhes da orgia com tia Alana e Diana (uma verdadeira puta e infiel) será coisa pro próximo conto, que em breve vou relatar.
doug_alana.casal@hotmail.com
