Minha primeira garota pt1

Um conto erótico de Anny_Gotika
Categoria: Homossexual
Contém 3753 palavras
Data: 24/03/2015 01:01:47

Oi gente. É meu 1° conto aqui. Espero que gostem e comentem viu?

Primeiro vou me apresentar como eu era naquela época (ha cinco anos). Eu tinha 20 anos na epoca e estudava a noite o 3° ano porque digamos havia sido uma má garota aos 15 e parei de estudar.

Literalmente era sexo, drogas e rock n roll mas havia tirado as drogas da minha vida e estava cursando escola a noite e trabalhando de dia. Era uma escola onde nada acontecia de novo e eu não me interessava por ninguem.

Tinha um estilo "peculiar" e as pessoas mais se chocavam comigo que se sentiam atraidas. Tenho 1,60 de altura e beirava os 53,54 kg, branca como papel, cabelos longos e lisos, olhos verdes... Normal para mais uma garota comum.

Porem usava uma eterna bandana de caveiras sobre os cabelos, coturnos, e batom e uma "rodela " preta em volta dos olhos.

Sim, quase ninguem se aproximava de mim se não meu amigos.

No meio do ano entrou gente nova na escola, eu estava indo pelo corredor displicentemente fumar um cigarro escondida no banheiro quando senti alguem me observando. Isso era comum a maioria ficava olhando mesmo mas me deparei com a criatura mais intrigante que já havia posto meus olhos e por alguma razão bizarra eu não pude tirar os olhos. Era uma menina, tinha lá seus 19 anos, era mais alta que eu, cabelos pretos na altura dos ombros com uma franja penteada para o lado. Tinha olhos felinos claros e uma boca em forma de coração. Vestia uma camisa de mangas curtas de botão branca com uma estampa miuda de flores talvez e uma legging preta colada a suas pernas esguias.

Seus seios grandes comprimiam na blusa fazendo se enrugar ali e por um momento não pude tirar os olhos daqueles seios.

Fiquei tão chocada comigo mesma que quando percebi estava dando de cara num rapaz que vinha na minha direção. Cheguei a cair sentada no chão, que cena patetica. Olhei para a garota parada a porta da sala e ela ria um sorriso lindo com covinhas.

Levantei irritada e confusa, jamais me interecei por garotas que diabos era aquilo?

--- Esta rindo do que? --- disse a ela com o coração aos pulos.

--- Caiu no chão. Parece um pandinha brabo caido no chão.

Fiquei boquiaberta "panda" ela estava me zoando? Passei por ela irritada.

--- Mina idiota. --- sussurrei mau humorada.

Estava ainda com a cabeça a mil quando entrei no banheiro e acendi meu cigarro. Quem ela pensava que era? Porque eu fiquei tão pateta a olhando? Porque aqueles seios estavam me deixando excitada? Fumei furiosa e decidi que estava só distraida. Queria esquecer e pronto afinal só vi uma garota e senti vontade de agarrar lhe os peitos. Só isso... Só isso... Eu queria enganar quem? Era uma novidade bizarra pra mim. Confesso que fui pra casa sem poder tirar da mente aqueles peitos que enrugavam a blusa de botões, aquele sorriso de covinhas e aqueles olhos felinos.

Comecei a pensar que estava maluca, "Ana sua idiota a menina te olhou porque você é uma estranha e ainda debochou de você só isso deixe de ser otaria" pensei mas por dentro eu sabia/sentia que havia algo diferente.

No outro dia estava fumando do lado de fora esperando pra entrar, com um amigo meu quando vi a tal criatura. Caramba com um vestido verde a maldita ficava mais bonita ainda! Vi suas pernas a mostra, esguias e seu busto farto diretamente sob dois botões abertos. Ela me deu um breve sorriso ao passar por mim mas suspirei mau humorada.

--- O que foi? --- meu amigo Jão perguntou.

--- Jura que não vai rir de mim? Jura?

Ele negou. Mas mesmo assim e comecei.

--- Ta vendo aquela garota de vestido verde?

Não demorou pra localiza la e acentio.

--- To vendo. Que tem ela?

--- Não sei como dizer issofechei os olhos e sussurrei --- Tenho "mó" tesão nela. Não sei explicar!

Ele me olhava de olhos arregalados, um sorriso de espanto e passou a mão pelo rosto. Acendeu um cigarro.

--- Olha... O que posso dizer... Tem bom gosto.

Comecei a rir e soqueei o ombro dele.

--- Para Jão! E ai o que acha? Deve ser bobagem?

Ele deu os ombros.

--- Não, talvez sinta sempre isso por mulheres só que nunca percebeu.

Concordei. Entramos e passei a aula inteira me sentindo uma boba. Eu poderia ter atração por ela mas ela podia muito bem me achar só uma pessoa estranha e ser uma hetero acirrada.

Mesmo assim sentia uma grande excitação ao pelo menos avistar aquela belezinha. Admito que meus pensamentos rapidamente mudaram de duvida pra coisas mais pervertidas.

Passei a observando por duas semanas, as vezes ela dizia "oi" as vezes só sorria. Aquilo me deixava cada dia mais nervosa.

Num dia qualquer no intervalo fui ao banheiro do terceiro andar fumar --- não podia fumar no patio nem sair pra fora --- já que era vazio e ninguém ia lá. Da janela eu via a avenida que cruzava lá fora e a fumaça do cigarro que eu lançava no ar.

--- Não devia fazer isso aqui.

Ouvi uma voz dizer. Me virei irritada e lá estava a garota. Por um segundo não soube oque dizer nem como agir nem nada. Só fiquei la, com cara de idiota a olhando.

--- Eu não vou contar, calma. --- ela disse sorrindo.

Fiquei a olhando ir até o espelho retocar a maquiagem e quando me dei por mim minha cara estava como de um predador pra presa.

--- Porque esta neste banheiro? --- perguntei desviando os olhos --- Ninguém vem aqui.

--- Mas você vem.

--- Venho fumar.

--- Então alguem vem. Seu nome é Ana né? Eu sou a Lidia.

Voltei me a ela curiosa.

--- Como sabe meu nome?

--- Facil. É a unica que parece um panda. --- riu e mostrou meus olhos com a maquiagem preta.

--- Ta afim de me zuar ou oque? --- perguntei ofendida.

Ela negou sorrindo.

--- Não! Que boba, calma! Eu acho bem diferente, é interessante esse seu estilo. Parece um pandinha brabo. --- e riu.

Me dei por mim feito uma idiota sorrindo com ela. Hoje sei que aquele decote na blusa dela era proposital mas eu não conseguia parar de olhar. Ela se escorou ao meu lado na parede e olhou pra fora.

--- Esse seu batom preto nunca sai?

--- Não. Só quando tiro com removedor.

--- Wow. Nem quando beija?

Senti um arrepio percorrer minha espinha. Serio isso? Era bom de mais pra ser real!!! Engoli em seco e neguei. Lidia me sorrio e chegou mais perto.

--- Que legal! Posso ver? --- apontou o pentagrama que eu tinha pendurado no pescoço.

Assenti e ela veio pra mais perto. Pude sentir o cheiro de seu perfume, sua respiração. Fiquei a olhando sem jeito. Disfarçando. Não sabia oque fazer, como agirpentagramaela dizia --- Combina com você. Tem tatuagem?

Neguei. Estava paralizada. Ela sorriu compreensiva e tocou a ponta dos meus cabelos.

--- Não parece tão "durona" agora. Oque foi? To assustando?

--- Não, eu só sou quieta.

--- Você gosta de meninas? --- ela perguntou. Jesus, foi tão direta que não sabia oque dizer --- Pelo jeito que me olha eu acho que gosta. Ja te vi me procurando no patio também. Gosta?

Meu corpo inteiro tremia, meu coração estava a mil, pela primeira vez eu não sabia como dizer aquilo. Sou paranoica, sempre fui. Pensava que fosse uma pegadinha até.

--- Você gosta? --- perguntei desconfiada.

--- Eu gosto. --- ela sorriu --- Porque acha que flerto contigo? Se tu não gostar eu entendo, serio mesmo mas deu a entender que gosta. E é tão fechada que resolvi tirar a limpo.

Não sabia o que dizer só me afastei um pouco.

--- Isso é novo pra mim... Não sei o que dizer. Eu gosto eu acho.

--- E de mim? --- perguntou ainda sorrindo. --- Gosta?

Fui obrigada a sorrir

--- Muito.

Lidia pegou minha mão e entrelaçou seus dedos nos meus. Acho que esperava uma reação minha. Coloquei minha mão na cintura dela e ela me olhou seriamente. Soltei sua mão e toquei aquele rosto bonito e acariciei puxando seu rosto contra o meu.

Os labios dela era a coisa mais gostosa que já beijei; quentinhos, macios. A lingua dela era suave e tinha gosto de menta. Senti nescessidade de morder aqueles labios. Ela sorria quando tomava folego do beijo, minha mão apertava sua cintura queria provar o gosto do corpo inteiro dela me sentia mais excitada que qualquer dia da minha vida mas sabia que não podia fazer aquilo ali e nem naquele momento. Mas minha mão chegou a tocar "sem querer" seu seio esquerdo. Lidia pegou minha mão e pos sobre ele.

Meu Deus era macio, firme e enorme que não cabia na minha mão. Apertei com vontade sentindo ela gemer baixinho, passei o dedo sobre o mamilo durinho de baixo da blusa e ela se afastou ofegante.

--- Você não é timida heim!

Sorri e dei os ombros.

--- Não sei oque fazer numa situação dessas. Nunca fiquei com uma menina antes.

--- Serio?

--- Juro. --- sorri com certo sarcasmo --- Mas com você tenho vontade de muita coisa. Só tinha duvida se ia querer.

Ela rio e se aproximou e nos beijamos brevemente.

--- Estamos "ficando" então?

--- Acho que sim... Que loucura, acho que sim. --- respondi --- Mas não me sinto confortavel em assumir nada assim...

Ela concordou.

--- Esta certo, eu entendo. Amanhã te encontro aqui?

Sorri sagazmente.

--- Com certeza.

Nos beijamos de novo desta vez pude só segurar sua nuca --- não queria parecer uma tarada por peitos embora quisesse rasgar aquela blusa estupida.

Ela se foi. Olhei minha cara de boba no espelho e tive que rir, meu batom preto estava esparramado pela minha cara como um palhaço macabro. Sorri pra mim mesma no espelho indo me arrumar e disse

--- Como conseguiu uma mina dessaaaas cara?

Não dormi bem aquela noite, era surreal ter ficado com Lidia. Jamais achei que ficaria com uma garota e que seria tão bom. O Jão meu melhor amigo foi a minha casa aquele dia, ouviamos Pantera e as vezes eu ficava quieta sorrindo sem querer.

--- Cara estranha esta hoje... O que ta escondendo de mim?

Sorri a ele.

--- Lembra da menina que te mostrei aquele dia? Nós ficamos ontem.

Ele arregalou os olhos e desligou a musica.

--- Oque? Como? Onde? Porque não contou?

Contei tudo ao Jão que ouvia atento. Ele pegou um cigarro e disse

--- Uma história dessas merece um cigarrinho.

--- Não ia parar de fumar?

--- É meu ultimo cigarro depois paro.

Ri. Sempre era o ultimo cigarro do Jão.

--- Vai ver ela hoje?

--- Vou. No intervalo.

--- Ah Ana... só 15 minutinhos. É pouco tempo! Porque não chama ela pra sair?

Dei os ombros.

--- Ah sei la! Não quero parecer desesperada.

--- Ja parece. Desculpe. --- ele riu --- Ta ai babando pela menina.

--- Ela é taaaaaaão... Não sei explicar.

--- Me conta tudo da proxima vez ou eu te mato.

Concordei rindo dele.

--- Não quero nada serio Jão, só quero dar uns beijinhos, apertar um pouco aqueles peitões e pronto. Talvez seja a ultima vez que va.

Jão acentiu rindo.

--- A ultima vez? Ela é seu ultimo cigarro é?

Ri alto.

--- Exatamente! Só mais uma vez... Saca?

Apelidamos a Lidia, o Jão e eu assim então, até para ser nosso codigo na frente das pessoas. Era idiota, e por isso nós riamos.

Vi Lidia no outro dia de longe, eu com uns amigos e ela com duas amigas. Nos entreolhamos ligeiramente e um sorrisinho escapou dos meus labios. Vi o sorriso dela surgir e ser desviado.

Os meus amigos nem perceberam.

Nao via a hora daquele maldito intervalo chegar. Corri pro terceiro andar e vi Lidia no banheiro. Vestia uma blusa de alças, branca e uma bermuda jeans de bolinhas.

--- Oi. --- falei.

--- Oi --- respondeu sorrindo quando a beijei. --- Olha só amanhã vou ficar sozinha em casa, quer ir lá almoçar comigo?

Pisquei aturdida. Nem precisei tomar iniciativa, ela queria mesmo.

--- Quer mesmo que eu va? --- perguntei.

Ela franzio o cenho.

--- Não vamos ficar por 15 minutos dentro de um banheiro ne? --- riu --- Tu queria algo assim e ficou com vergonha de perguntar né?

Acenti a abraçando pela cintura.

--- Ah sei la, não queria parecer apressada e assustar.

Ela sorriu e me puxou pelo pentagrama.

--- Não me assusta.

--- O que viu em mim heim? Não pareço fazer o seu tipo... Gosta de gente esquizita?

--- Gosto. Também não pareço o seu tipo.

Ela se sentou sobre a pia e fiquei parada entre as pernas dela com meus olhos quase na linha daqueles peitos. Mordi os labios e resmunguei

--- Ahnn isso é uma tortura, LidiaOque? --- ela riu sabendo perfeitamente a que me referia. --- Você gosta deles é?

Acenti beijando o queixo dela e o pescoço enquanto ela se arrepiava. Apalmei lhe um peito com vontade e meti a mão por baixo de sua blusa, por baixo do sutiã. Ela pareceu surpresa mas deceu da pia e me puxou para a gabine onde fechou a porta e eu sentei no vaso com a tampa fechada. Sorri a ela que me lançava um olhar safado. Lidia sentou se em meu colo de frente para mim.

Beijei sua boca com mais vontade e levantei sua blusa ate o pescoço e tirei seus peitos para fora do sutiã vendo um par de bolas enorme com mamilos durinhos e empinados. Não aguentei.

Peguei um com uma mão e no outro comecei a beijar, chupar e morder de vez em quando.

Tinha um gosto bom, um cheiro delicioso queria quase engolir aqueles peitos. Passei de um pro outro chupando os biquinhos , mordendo e ela parecia se contorcer e se esfregar em mim.

Apertava com as mãos, esfregava meu rosto e ela passou e conter o gemido.

--- Eu não aguento mais --- ela gemeu em meu ouvido ofegante. --- Estou muito excitada...

Neguei com a cabeça sorrindo.

--- Vamos fazer isto direito. Aqui não. Não que eu não esteja louca pra provar você todinha.

Ela tirou a blusa e desabotuou o sutiã e esfregou os peitos em meu rosto. Abri o botão da bermuda dela e vi as expressões de urgencia dela quando a virei de costas para mim ainda em meu colo e meti a mão dentro de sua calcinha. Estava enxarcada, senti sua xaninha depilada, totalmente molhada. Brinquei com um dedo no clitores dela que estava enorme e com a outra mão agarrava seus peitos.

Ela rebolava em cima de mim, meti dois dedos dentro dela enquanto mordia seu ombro, ouvia ela ofegar.

La fora todo mundo havia voltado pra aula, não me importei, minha prioridade era fazer aquela gostosa gozar nos meus dedos.

Comecei a fazer um vai e vem com os dedos na xaninha dela que cada vez parecia mais molhadinha e quente. Ela começou a soltar gemidinhos bem baixos, como um gatinho. Sorri com malicia e minha mão aumentou a velocidade.

--- Gosta disso, gostosa? --- sussurrei em seu ouvido --- Espere pra ver amanhã oque farei com você. Vou te chupar todinhaVai? --- ela gemia manhosa chupando os proprios dedos --- Vai chupar a minha xaninha é?

--- Vou te fazer gozar na minha lingua o dia todo.

Ele rebolava nos meus dedos, os mamilos estavam muito duros e empinados e eu queria poder chupar ela naquele momento mesmo.

Lidia começou a se contrair e gemer mais alto, virou o pescoço e alcansou minha boca. Beijei a com vontade até que senti meus dedos inundando do leitinho dela e sua xaninha se contraindo. Ela ficou gemendo e me beijando ofegante alguns segundos após gozar.

Estava suada e molhada de mais. Puxei minha mão de dentro de sua calcinha e ela chupou meus dedos.

Caramba, eu queria desesperadamente comer ela! Do jeito que desse, eu queria de mais.

Ela me beijou e sorriu pra mim se levantando.

--- Pra quem nunca ficou com outra garota sabe oque fazer.

--- Tenho um modelo igual ao seu dentro das calças. Sei como manusear.

Lidia ficou me olhando seriamente e soltou uma gargalhada compreendendo agora.

--- Só você mesmo, minha Pandinha.

--- Preciso fumar.

Ela abriu a porta e fui lavar as mãos na pia a olhando com safadeza.

--- Nunca olhei pra mulheres... Mas você é gostosa de mais Lidia, meu Deus...

Lidia estralou os labios e beijou minha bochecha.

--- Vamos logo, vão estranhar. Nos vemos na minha casa amanhã? --- deu um papel com o endereço.

Sorri e pareceu um sorriso pervertido com aquela maquiagem.

--- Não tenha duvidas.

Me masturbei a madrugada inteira eu acho. Nada baixava minha líbido ou a ansiedade de ter Lidia por uma tarde inteira.

Eu ainda achava muito surreal tudo aquilo. Foi muito rapido e natural. Num dia me questionava se gostava de garotas no outro masturbava a garota e chupava seus peitos!

Era sabado me arrumei rapido antes do horario pra ir pra casa daquela coisinha linda. Me vesti como eu me sentia bem -e ela aprovava- um corpete preto de fitas, saia, meia-calça rasgada, coturno e minha maquiagem habitual.

Quase voei pra casa dela. Quando Lidia abriu a porta eu quase comi ela como um Lobo Mau. Estava vestindo um vestidinho quase infantil com mangas curtas e fofas, seus seios ficavam bem visiveis naquele decote e sua cintura bem marcada. Tinha uma presilha de top nos cabelos.

Era a visão da inocencia.

--- Nossa, você esta linda. --- resmunguei entrando.

--- Você tambem está --- ela disse --- Mas acho que não goste de ouvir isso.

Neguei constrangida.

--- Se disser que pareço mau já esta otimo.

--- Muito malvada. --- ela zombou colocando os braços sobre meus ombros --- Um pandinha furioso e malvado!

Ri dela e a beijei. Jamais achei que eu fosse tão direta com uma garota, logo no hall já fui pegando aquela bundinha linda dela por baixo do vestido.

Lidia me puxou pela mão pra sala e me atirou no sofá ficando em minha frente sorrindo safada.

--- O que vai fazer? --- perguntei.

Ela tirou o vestido pelos ombros e atirou o no chão. Estava totalmente nua se não fosse as meias da cinta liga.

Mordi meus labios e a puxei sobre mim. Era uma delicia aquela menina, eu não acreditava naquilo. Seios enormes e firmes, uma cinturinha fina com quadris largos e uma bela bundinha redonda. Sua xaninha era toda depilada e parecia apertadinha.

A sentei no sofá e fiquei entre suas pernas beijando sua boca mas explorando um peito e a grutinha dela com a outra mão.

Desci chupando aqueles peitos deliciosos mas fui lambendo sua barriga, dando mordidinhas. Ela gemia de tesão já. Chegou a se atirar no sofá e abrir bem as pernas. Vi aquela xaninha rosada, molhada queria desesperadamente cair de boca ali mas quis provoca la. Lambia suas coxas, virilhas, dava mordidinhas mas não tocava na sua grutinha. Ela se contorcia de olhos fechados.

--- Me chupa... Me chupa, vaiimplorava.

Abri sua xotinha com os dedos e assim que dei a primeira lambida ela pirou e confesso; eu também. Me vi mamando forte naquela delicia de bucetinha que inundava minha boca com o melzinho dela, ela rebolava na minha cara, olhava pra mim e gemia alto. Eu agarrava os mamilos dos peitos dela e fiquei mamando no grelinho por alguns minutos até começar a passar a língua por toda a xotinha dela que se abria pra minha lingua invadir. A fodi com a lingua e com um dedo, depois coloquei dois dedos.

Eu gemia tão gostoso que eu chupava com mais vontade. Virei ela bruscamente de quatro e fiz aquela bundinha dela ficar bem pra cima.

Lidia agarrou uma almofada e ficou ao meu dispor. Meti dois dedos na xotinha dela e enquanto a penetrava com os dedos cai de lingua naquele cuzinho rosinha que me foi dado. Lidia gemia e agarrava a almofada.

--- Que delicia... Hmmm... Me chupa todinha...

Os gemidos dela me deixavam louca! Eram manhosos como de uma gatinha no cio. Comecei a revesar entrei o cuzinho para sua entradinha molhada. Mamava bem forte pra ela me dar mais daquele leitinho gostoso e mordia a bundinha dela.

Quando meti 3 dedos nela Lidia gemeu mais alto. Fiquei metendo até caberem 4.

Pronto ai ela enlouqueceu, mordia a almofada, rebolava na minha mão, gemia alto, chupava os dedos, falava sacanagem. Eu metia nela sem do, deixando só o dedão de fora que massageava o cuzinho dela. Ela virou se e pude meter meus dedos nela e chupar seu grelinho.

Ela começou a esfregar a xotinha em mim a tirei meus dedos a fodendo com a lingua. Ela sentou sobre meu rosto e quicava na minha lingua gemendo muito alto.

--- Mama gostoso... Issogemia manhosa.

Senti a xotinha dela umedecendo, decendo leitinho e chupei com vontade agarrando a pelos quadris pra ela não fugir.

Lidia rebolou com vontade na minha lingua e começou a quase gritar. Seu corpo todinho tremia e senti que ela gozava na minha boca. Era uma delicia mamar todo o melzinho dela. Ela queria fujir havia gozado e estava sencivel mas a segurei e continuei mamando bem forte até ela ficar excitada de novo. Quando a soltei ela deitou se sobre mim e me beijou ofegante.

--- Tem certeza que nunca ficou com meninas?

--- Tenho! --- ri vendo ela abrir meu corpete.

Ela tirou minhas roupas e montou sobre mim, eu não sabia o que fazer mas ela fez sinal de silencio então deixei ela fazer oque quisesse. Posicionou se num 69 onde sua xotinha voltou a minha boca mas quando começou a me chupar eu sufoquei o gemido metendo a boca naquela grutinha gostosa.

Como chupava bem! Meu Deus! Metia a lingua bem fundo, lambia, mamava, mordia...

Eu estava quase gozando quando ela saiu daquela posição e se encaixou em mim, com a bocetinha dela grudada na minha.

Foi a sensação mais gostosa que já senti. Ela sabia fazer aquilo tão bem. Fazia um vai e vem que me deixava louca! Estavamos bem molhadas, a xotinha dela era quente e me fazia ficar louca. Não demorou muito eu senti que iria gozar. Apertei os peitos dela com força e a ouvi gemendo outra vez bem manhosa. Seu quadril começou a fazer um movimento mais depressa, sua xotinha gostosa parecia até beijar a minha.

Ela rebolava e eu sorri vendo aquilo.

Quando gozei logo ela gozou também, gemendo bem profundo e bem manhosa, sorrindo e chupando meus dedos.

Caiu sobre meu corpo e ali ficamos ofegantes, por um longo tempo......

CONTINUA

contato: fb- ANA PALMER

email: anapalmer2@gmail.com

:*

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gotika a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pena q não é seu né linda.https://m.facebook.com/groups/831003990278638?message_id=884196414959395&comment_id=909456965766673&ref=m_notif&notif_t=like&actorid=100004406041256

Ana Palmer, amiga minha la do fb que escreveu e pediu pra eu postar aqui. Mas já havia postado...

0 0