No outro dia quando eu acordei o Bruno já não estava mais na cama. Eu levantei e o procurei por todo lado, mas não o encontrei. Pensei que com certeza ele teria ido ao hospital.
Então, eu fui ao banheiro tomei banho, escovei os dentes e fiz a barba. Quando eu estava no quarto eu ouvi um barulho na porta e foi inevitável não sentir o pavor que eu senti quando o Tio Paulo invadiu a minha casa. Eu corri de volta para o banheiro e me tranquei lá.
- Antoine? Tu estás no banheiro? – Ouvi a voz do Bruno.
- Que susto! – Eu disse ao sair do banheiro.
- O que foi? Tu estás pálido.
- É que eu pensava que tu tinhas ido ao hospital, ai quando eu ouvi o barulho na porta eu logo lembrei daquela noite em que o Tio Paulo invadiu a minha casa.
- Mas eu te disse ontem que eu estava de folga.
- Ah, verdade!
- Vamos tomar café? Eu fui a panificadora e trouxe umas coisas gostosas pra gente comer.
- Vamos! Tô morrendo de fome!
Nós fomos para a cozinha e o Bruno fez questão de arrumar tudo. Quando eu vi, tinha tanta coisa posta à mesa, que eu fiquei imaginando como a gente comeria tudo aquilo.
- Bruno, é muita coisa!
- Que nada, a gente come isso bem rapidinho!
E não é que foi isso mesmo. O Bruno comeu muito, mas eu também comi bem. Ele tinha trazido muita coisa gostosa, mas nada gordo, era tudo muito saudável (Como se não engordasse da mesma forma! Kkkk)
- Ai, tô até com a barriga doendo de tanto que eu comi. – Eu falei quase não conseguindo respirar.
- Eu também comi muito!
Eu ouvi meu celular tocar, mas quem disse que eu tinha coragem para me levantar e ir pegá-lo no quarto? Ele tocou uma, duas, três, quatro, na quinta vez o Bruno levantou e foi pegar.
- Nossa, isso tudo é preguiça? – Ele disse me entregando o celular.
- É! Quem mandou tu me fazeres comer tanto. Alô?
- Porra, estava com o telefone onde? No cú? – O Dudu esbravejou do outro lado da linha.
- Não, porra! Eu estou na cozinha e o celular estava no quarto, aí eu não ouvi o tocar. – Eu menti para meu amigo.
O Bruno riu da mentira que eu contei.
- Hum!
- Mas e aí? O que tu mandas?
- É o seguinte, a gente acabou de decidir, nós vamos fazer um churrasco aqui em casa, vem pra cá e traz o Bruno.
- Isso é um convite ou uma intimação?
- Uma intimação, é claro! Cadê o Bruno?
- Tá aqui do meu lado.
- E depois tu vens me dizer que vocês não estão ficando...
- E não estamos mesmo!
- Sei! Manda ele vir também! Falow!
- Falow! – Falei encerrando a ligação.
- O que foi? – O Bruno me perguntou
- Os meninos decidiram fazer um churrasco lá na casa do Dudu.
- Em uma quarta feira?
- Pois é...
- E tu vais?
- Eu? Eu não! NÓS vamos!
- Nós?
- Claro, o Dudu te convidou, ou melhor, ele te intimou também.
- Sério?
- Unrum! Ele gostou de ti!
- Como tu sabes?
- Por que ele me falou, oras!
- Quando?
- Ontem!
- Ata!
- E aí? Nós vamos?
- Claro que sim! Que horas começa?
- Iii, esqueci de perguntar isso! Deixa eu ligar para ele para perguntar.
Eu peguei meu celular e disquei o numero do meu amigo.
- Cabaça, que horas começa o churrasco?
- Às 13h, viado!
- Beleza, às 12h já estaremos aí.
- Fechou! Eu vou precisar de ajuda mesmo. – Ele disse sorrindo.
- Ah, o que a gente precisa levar?
- Cachaça! Muita cachaça!
- Beleza! – Eu disse sorrindo.
- E aí? – O Bruno perguntou assim que eu desliguei o celular.
- É pra gente estar lá às 12h e é pra gente levar cachaça.
- Opa! Vai ser bom esse churrasco, então!
- Olha lá, o doutor, todo alegrinho por causa de bebida?
- Ué, não posso?
- Poder, não pode! Tu deves!
Eu resolvi dar um grau na minha casa, o Bruno quis ajudar, mas eu não deixei de jeito nenhum. Quando eu dei por mim já eram 11h, a gente tinha que se arrumar para ir ao churrasco. Nós nos arrumamos e partimos rumo à casa do Dudu, eu ia guiando o Bruno, pois ele não conhecia o caminho. Nós chegamos lá às 12h30.
- Porra, vocês não iam chegar aqui às 12h?
- Ah, qual é, Dudu? Agora que são 12hh30 não é 12h!
- Deixa de ser chato, meu!
Nós fomos para a área lateral da casa, pois era lá que ficava a piscina e a churrasqueira. Nós ajudamos o Dudu a arrumar tudo e ficamos esperando os convidados dele chegar.
- Cadê o pessoal?
- Sei lá, eu mandei todo mundo estar aqui às 11h para me ajudar, ainda bem que vocês chegaram mais cedo.
Não demorou muito e a casa do Dudu começou a lotar. Chegou tanta gente que eu não sabia de onde aquele povo brotava, ainda bem que todo mundo trouxe algo. Vocês sabem aquele tipo de churrasco que um convida um amigo, esse amigo convida outro amigo e aí vai só crescendo a “lista de convidados”.
- Cara, de onde brotou tanta gente? – Eu perguntei para o Dudu.
- E eu sei? O bom é que tem umas gatinhas ali.
- Verdade, mas também tem uns gatinhos ali.
- Ih, tô fora! – Ele disse indo cumprimentar uma menina, muito gata por sinal.
- Vamos para a piscina? – O Bruno falou atrás de mim
- Vamos!
Nós tiramos nossas roupas, o Bruno ficou só de sunga e eu fiquei de short mesmo. As meninas pararam só para admirar o Bruno. Até eu fiquei babando para ele. Ele estava com uma sunga preta, estava muito gato.
Nós mergulhamos na piscina e ficamos conversando lá dentro enquanto as meninas ficavam nos olhando.
- Onde estão teus outros amigos?
- Não sei!
- Será que eles vêm?
- Devem vir sim!
Quando eu fechei a boca chegaram a Jujuba, a Aline e o Thiago.
- Ele veio! – Disse o Bruno
- É, ele veio!
Nós ficamos lá na piscina e eu nem dei moral para a chegada deles. Depois de muito tempo a Jujuba veio até mim.
- Não fala mais com os amigos, não?
- Ué, quem chega é que fala. – Eu disse rindo.
- Nossa, eu poderia ter ficado sem essa.
- O que foi que eu falei?
- Nada, Antoine! Nada! – Ela disse me dando as costas e indo embora.
- Eu falei algo de errado? – Eu perguntei para o Bruno.
- Acho que não! Mas ela deve ter entendido errado.
- Era só o que me faltava, minha melhor amiga surtando junto com o meu ex-namorado.
- Vai lá conversar com ela, Antoine.
- Eu não! Ela que ficou com raiva, ela que “desfique”.
- Mas ô menino de cabeça dura. – Ele disse saindo da piscina.
- Onde tu vais?
- Eu vou lá com ela, eu tenho a impressão que isso e por que tu estás aqui comigo.
- Ah, fala sério! – Eu disse saindo da piscina também.
- Tu vais lá comigo?
- Vou, né? Tem outro jeito?
Nós fomos para a mesa onde eles estavam sentados, quando eu cheguei lá a Aline veio correndo me abraçar. O Thiago ficou me olhando mais nada fez, até que ele estava mais arrumadinho hoje, pelo menos ele não estava todo descabelado.
- Boa tarde! – Eu cumprimentei todos na mesa de uma vez só.
- Boa tarde! – Ele respondeu.
- Jujuba, posso saber que surto foi aquele?
- Tu sabes muito bem, Antoine?
- Não, Juliana, eu não sei! Será que tu poderias me explicar?
- Aqui, não! Depois nós nos falamos!
- Jujuba, é o seguinte, eu não vou ficar te paparicando e nem correndo atrás, até por que eu não fiz nada de errado. Se tu queres ficar com raiva, pode ficar, mas eu também não venho mais atrás de ti.
- Calma, gente, não vão brigar agora, né? – Tentou a Aline amenizar a situação.
- Eu não estou brigando com ninguém, Aline! Só estou começando a me decepcionar, só isso! Eu nunca pensei que tu serias capaz de fazer isso, Jujuba.
Dizendo isso eu peguei o Bruno pela mão e fui procurar algo para comer. Depois que nós fizemos nossos pratos, nós fomos atrás de uma mesa para sentarmos. Não tinha nenhuma mesa vazia, então tivemos que sentar com um pessoal.
- Licença, não tem nenhuma mesa vazia, será que nós poderíamos sentar aqui com vocês?
- Claro! – Disse uma menina muito linda, ela era loirinha e tinha os olhos verdes. Muito gata mesmo!
Na mesa tinha essa menina e mais dois caras.
- Boa tarde! – Bruno e eu falamos ao mesmo tempo.
- Boa tarde! – Todos responderam.
Nós comemos e ninguém falou nada. Foi só quando chegou uma outra menina que nós falamos algo.
- Ei, vocês topam jogar baralho?
Quando eu ouvi isso eu respondi na hora. Eu AMO baralho.
- Eu topo!
- Eu também! – Me acompanhou o Bruno.
- Eu também! – Disse a menina – E vocês meninos, topam?
- Claro! – Responderam os rapazes.
Nós fomos para uma outra mesa, onde tinha um outro pessoal e começamos a nossa jogatina.
- Eu me chamo Rozana! – Disse a moça que foi nos convidar para jogar – Como vocês se chamam?
- Eu me chamo Carol e meus amigos se chamam Balão e Flavio. – Os meninos deram um oi com a mão quando a Carol lhes apresentou.
- Prazer, galera! Eu me chamo Antoine e meu amigo se chama Bruno.
- Anto o que? – Me perguntou a Rozana.
- Antoine – Eu falei lentamente.
- Que nome é esse?
- É que eu sou meio francês.
- Como assim meio? – Ela disse sorrindo.
- Minha mãe é francesa e meu pai é brasileiro, então, eu sou meio francês.
- Ah, entendi! Prazer então, Antoine!
- E então? Vamos jogar?
Nós nos dividimos por duplas. Ficamos eu e a Ro, a Carol e o Balão e o Bruno e o Flavio. Ro e eu vencemos em quase todas as partidas.
- Ah, isso não vale, vocês estão dando uma surra na gente! – Disse a Carol.
- Aqui é “profissa”, minha filha! – Disse a Ro.
As pessoas começaram a se juntar ao nosso redor, nós jogamos pra caramba. Quando nós já estávamos cansados, Bruno, Carol, Ro e eu saímos de lá e fomos para a piscina. Os meninos aparentaram ser viciados naquilo, pois eles continuaram lá.
- E então, o que tu fazes da vida, Antoine? – A Ro me perguntou.
- Eu estudo e trabalho na universidade xxx.
- O que tu estudas lá?
- Eu faço Letras-Francês.
- Ah, legal! Eu faço Biologia.
- Sério? Como nós nunca nos encontramos lá?
- Tu estudas em que horário?
- De manhã, mas fico a tarde lá também.
- Ah, eu estudo de manhã e de tarde.
- Que estranho! Tu estás em que período?
- Entrei esse ano, estou no primeiro e tu?
- Ah, é por isso que eu nunca te vi por lá. Estou no 8º período.
- Ei, eu também estudo lá! – Disse a Carol.
- Tu fazes o que lá, Carol? – Pergunto o Bruno.
- Eu faço História, e eu também entrei esse semestre.
- E tu Bruno? Estudas onde? – Perguntou a Ro.
- Na verdade, eu já sou formado.
- Sério?
- Unrum. Eu fiz medicina. Eu trabalho lá no hospital xxx.
- Ai, que legal! Agora já sei com quem vou me consultar. – Disse a Ro.
- Pode chegar lá que eu te atendo.
- Tu és especialista em que? – Perguntou a Carol.
- Em oncologia, mas às vezes eu também fico na emergência quando falta algum médico.
- Ah, legal!
Enquanto nós conversávamos eu ouvi meu nome.
- Antoine, tu poderias vir ao palco?
O Dudu tinha arrumado um amigo dele para cantar, mas isso só aconteceria de noite. Pensei que seria para eu ajudar a montar o equipamento, pois o Dudu tinha me pedido isso mais cedo.
- Esperem aí, eu vou lá e já volto.
- Tudo bem! – Disse a Ro.
Quando eu me aproximei do palco eu vi um cara com um violão e o Thiago sentando em um banquinho. Ele começou a cantar.
Aqui
Eu nunca disse que iria ser
A pessoa certa pra você
Mas sou eu quem te adora
Se fico um tempo sem te procurar
É pra saudade nos aproximar
E eu já não vejo a hora
Eu não consigo esconder
Certo ou errado eu quero ter você
Você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar não dá para disfarçar
Eu fiquei parado ouvindo ele cantar, em um determinado momento nossos olhos se encontraram e se conectaram. Desde quando ele cantava? Eu me perguntava. A música ficou linda na voz dele, eu falei para mim mesmo.
Eu tento aparentar frieza mas não dá
É como uma represa pronta para jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
Nesse momento eu senti as lágrimas escorrerem dos meus olhos
Aqui
Agora que você parece não ligar
Que já não pensa e já não quer pensar
Dizendo que não sente nada
Estou lembrando menos de você
Falta pouco pra me convencer
Que sou a pessoa errada
Eu não consigo esconder
Certo ou errado eu quero ter você
Você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar não dá para disfarçar
Eu tento aparentar frieza mas não dá
É como uma represa pronta para jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
- Eu te juro que eu não tenho nada a ver com isso. – Disse o Dudu ao meu lado, eu não tinha nem percebido a chegada dele. – Tu estás chorando, Antoine?
- Me deixa, Dudu! – Sai correndo de lá.
Eu fui para a frente da casa e me sentei em uma calçada que ficava debaixo de uma planta que tinha umas flores cheirosas. Fiquei ali tentando digerir o que acabou de acontecer.
- Tu estás chorando? – O Thiago perguntou assim que sentou ao meu lado e colocou a mão dele sobre a minha.
- Não encosta em mim! – Eu disse retirando a minha mão.
- Tu estás com tanta raiva assim de mim, Antoine?
- Thiago, eu não estou com raiva de ti, acabei de perceber isso.
- Por que tu não me deixas chegar perto de ti, então?
- Eu já te disse Thiago, eu não quero mais te ter na minha vida, o que tu fizeste, é imperdoável.
- Eu me arrependo muito disso!
- Que bom! Pelo menos tu ainda tens um pouco de sanidade.
- Não fala assim comigo!
- Tu queres que eu fale como? – Eu perguntei olhando nos olhos dele.
- Como tu falavas antigamente, com amor...
- O problema é que esse amor acabou naquele dia que eu te vi beijando aquele cara.
- Deixa eu te explicar o que aconteceu.
- Eu não quero saber!
- Deixa eu te explicar, por favor!
- Eu já disse que não quero saber! – Falei me levantando.
- Por favor! – Ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas.
- Thiago, entende uma coisa, não vai ser uma música, não vai ser um buquê de rosas que vai me fazer mudar de ideia. O que tu fizeste acabou com o que tínhamos. Acabou, tu acabaste com tudo, aceita isso! Por favor, desaparece da minha vida, para de fazer essas ceninhas. Eu já estou esquecendo tudo, por favor, por favor mesmo, me esquece.
- Isso nunca, Antoine! Nunca! Eu nunca vou desistir de ti. Eu sei que tu ainda não esqueceste de mim, se isso já tivesse ocorrido tu não estarias chorando.
- Tu queres saber por que eu chorei? Eu chorei por que eu me arrependo amargamente em ter tido algo contigo. Se nós nunca tivéssemos tido algo além da amizade, nós ainda seriamos amigos.
- O que eu sinto não me permite ter somente uma relação de amizade contigo, Antoine.
- Bom, então isso significa que tu já não tens mais espaço na minha vida. Para de fazer essas coisas! – Eu disse indo embora.
- Eu nunca vou desistir de ti! Pode ter certeza! Eu vou te reconquistar!
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AGRADECIMENTOS
Oiiiiii, gente bonita!
Irish: Eu soube sim, o Jean ainda vai retornar em algum capítulo, tudo vai se esclarecer. Será que vamos? O capítulo 39 guarda algumas surpresas. Beijuuuuu
Rafagyn: Rafa, tu vais ter que acompanhar para saber se voltamos ou não. Mas eu posso te falar uma coisa: muitas surpresas virão. Continua aí, não me abandona, não! Kkk Beijoooo
Guininho: Obrigado, cara!
B Vic Victorini: kkkkk Beijinho no ombro! Kkkk Pois é, ainda vai demorar um pouquinho para eu ouvi-lo. E sim, a Jujuba surtou um pouquinho também! Kkk
M/A: Pois é, na época eu pensava assim também, ele fez a escolha dele e agora estava colhendo o que plantou. O titulo é: “Thithi e eu, amigos para sempre”.
cintiacenteno: Ah, Cintiaaaaa, assim não vale! Não fica me prometendo essas coisas! Eu vou já dar um pulo aí em Minas, olha só o que tu já me prometeste: me apresentar a pegada mineira, massagem e comidinhas deliciosas. Isso é maldade! Brincadeira! Kkkk Beijão, minha linda!
afonsotico: Cara, EU sou o Antoine, não tem como eu arrumar as coisas, pois foram assim que elas aconteceram. Mas acompanha ai, ainda terá muita coisa pela frente. Abraço!
Jeff08: Obrigado, Jeff! Eu tento sempre responder com todo o carinho, afinal vocês comentam com o mesmo carinho. Como fica o Thi? Acompanha aí que tu vais descobrir. Hauhahuahuahuhauhauhau. Beijoooo
Gabee: Pois é, eu era o alvo do Carlinhos. Kkkk Eu já falei com ele, mas até agora ele ainda não manifestou vontade nenhuma para escrever, infelizmente. Beijuuu
ale.blm: Passou açúcar, caramelo, rapadura, tudo o que é doce! Kkkkkkkk Sou a gostosura em pessoa! Modéstia? O que é isso? Kkkkkk Olha toma cuidado com esse livro, heim? Ele é bom para ser utilizado em viagens, para o aprendizado eu acho que ele mais atrapalha do que ajuda. No curso que tu fazes, qual é o livro que tu utilizas em sala de aula? É esse de bolso? Beijão. PS: Olha eu me metendo na aula do teu professor. kkk
Talys: Realmente, minha bunda ÓTIMA, TÁ? Kkkkkkkkkkkkkkk Pois é, eu também penso assim, mas a vida sempre arruma algumas surpresas para nós, não é mesmo? Talys, eu não recebi nenhum email, acabei de verificar minha caixa de entrada. Tu mandaste para o email certo? (antoineguimett@yahoo.fr). Beijão. PS: Vou esperar o reenvio.
Docinho: Ai! Senti a raiva aqui! Kkk Mas, sim, tudo tem uma explicação. E si, eu vou ouvi-lo. Obrigado por ter começado a comentar. Espero que continue. Abraço!
VickPendor: Muito obrigado, cara! Cara, eu estou doido para continuar a leitura da tua história, fiquei bem curioso. Eu tenho que arranjar um tempo para ler. Kkk Beijoooo.
mille***: Pois é, ela surtou um pouquinho, mas como ela era muito próxima de nós dois, ela acabou sofrendo junto conosco. Pois é, mille, nessa época minha vida parecia uma montanha russa, e ela subia e descia em uma velocidade incrível. Mas já, já, as coisas se acalmam. Beijuuuuuuu!!!
€$: Obrigado, cara! Não tem problema, não! Eu entendo! O importante é que, mesmo que tu te ausentes um pouquinho, tu nunca deixas de comentar. Muito obrigado por isso! Abraço!
Pablothiago: Cara, desculpa, mas eu não entendi bulhufas do teu comentário. kkk
Rhand: Verdade! Ela merecia uma surra dessa! Kkk Mas tadinha, ela também estava sofrendo com a nossa separação. Mas o Dudu é uma peça mesmo, ele ainda vai aprontar poucas e boas. Kkkkk Beijão!
Plutão: Olha mais um advogado aí! Kkkk Acho que é por que a maioria do pessoal de direito acha que pelo fato de conhecer as leis, ela pode fazer o que quiser. Mas graças a Deus existem profissionais que amam a profissão e a exercem com muita dignidade, humildade e responsabilidade. Quanto à mim e ao Thithi, isso ainda vai demorar um pouquinho para se esclarecer, eu não estou enrolando, não, é que as coisas aconteceram assim mesmo. Abraço! PS: Por que o senhor não comentou os capítulos 36 e 37? Vou puxar tua orelha! Kkkk