MEU MENININHO GOSTOSO – parte 3
Debaixo do chuveiro ele me ensaboou e ficando de joelhos no box finalmente colocou minha caceta na boquinha, e ai começou ele a gemer e pedir tal uma menininha vagaba, que desse muito leitinho em sua boquinha e que ela iria passar a noite comigo e queria sentir seu cuzinho bem molhadinho... segurei-o firme e disse-lhe... engole tudo, deixa ele sequinho que hoje eu vou acabar de arrebentar teu cuzinho todinho.
Pedi a meu dono e senhor, que esta parte fosse eu a escrever, pois são os detalhes iniciais de como me tornei sua putinha, ele gostou da ideia e deixou que eu escrevesse.
Oi, meu nome feminino é Manu, o de menino prefiro não falar, pois gosto mais de Manu.
Desde muito cedo, com idade tenra ainda, sentia-me bem ao lado de outras meninas, queria brincar com elas, fazendo coisinhas de menina, detestava ficar jogando bola com meninos, preferia minha amiguinhas e assim o tempo foi passando. Minha mãe praticamente não ligava para isso, ou até mesmo posso dizer que ela nem ligava para mim, apenas sorria e dizia para que eu tivesse muito juízo, mais como falar isso pra mim, eu era novinho demais, não fazia nada de errado, mais eram os únicos momentos de carinho que recebia dela. De minha vó não, de minha vó eu recebia carinho, amor, conselhos, tínhamos conversas, inclusive a respeito desta minha preferência em brincar de bonequinhas com minhas amiguinhas, lembro que quando fiz dez anos e quis que minha festa de aniversário fosse de branca de neve, ela me expos dizendo que não poderia fazer minha vontade pois com certeza as pessoas iriam fazer fofocas e eu iria ficar muito exposto, mais que ela me daria o presente que eu escolhesse, eu a fiz jurar, ela jurou e então pedi a ela um lindo vestidinho que havia visto no shopping. Ela me olhou, pegou-me no colo e perguntou se era isso mesmo que eu queria, disse-lhe que sim, dei-lhe um beijo e fui dormir.
Agora chega de passado e vamos ao que interessa, como eu conheci meu amo e senhor, foi lindo este dia, vamos lá.
Tinha acabado de entrar no elevador do prédio onde eu morava, e quando a porta ia se fechando, alguém de fora gritou, sobe, sobe, eu imediatamente apertei o botão de abrir a porta e ele entrou, que coroa lindo, gostoso, e olhando pra mim disse sorrindo... obrigado minha lindinha, senão iria me atrasar para falar ao telefone que estou com hora marcada para atender a uma telefonema do exterior, e eu embevecido(a) escutando-o comentar o fato. Quando chegou no decimo andar, ele jogou um beijinho no ar para mim, abriu a porta e saiu, nossa aquilo pra mim foi a gloria, um tesão de homem daquele jogar um beijinho pra mim, será que ele não tinha observado que eu era um menininho. Eu precisava descobrir qual o apartamento que ele morava e isso seria mole, o porteiro poderia me ajudar, mais ai ele iria querer que eu deixasse ele passar a mão em minha bundinha, era sempre assim, tudo que nós precisávamos, eu e outras amiguinhas do prédio, pedíamos a ele, mais tínhamos que deixar ele passar a mão em nossas bundinhas, mais como ficava somente nisso, eu por exemplo não via muitos problemas, e logo eu estava com o número do apartamento dele em mãos.
Passou-se alguns dias, e eu escorava para ver se o encontrava, mais não estava tendo sucesso, acho que nossos horários não estava combinando, e eu era muito novinho para tomar uma atitude, mais eu já estava ficando ansioso, não sabia o que estava acontecendo comigo, mais eu sentia uma necessidade muito grande de vê-lo, de escutar sua voz, e até mesmo escuta-lo me chamar de menina.
Teve um dia que fiquei ali pela portaria, como quem não quer nada, eu e uma coleguinha do decimo quinto andar, ela era minha parceirinha de papos e inseguranças, ela sabia que eu era menino, mais queria ter nascido menina, e me dava o maior apoio e dizia que se eu quisesse ela me emprestava roupinhas dela para que eu coloca-se, eu agradecia e dizia que eu precisava que ela de desse cobertura em me fazer contato com o coroa do decimo andar, pois eu acho que estava gostando muito dele, mesmo sem conhece-lo ainda. E ai foi fácil, pois ela era bem espevitadinha e adorava uma sacanagem, falando ou fazendo, eu sabia que ela era a única menina que a cada favor que o porteiro fazia para ela, o pagamento dela era bater uma punhetinha nele até faze-lo gozar.
Passou-se mais dois dias, ela a quem vou chamar de Joana, chamou-me e disse-me que o coroa gostoso acabou de chegar, vamos até o apartamento dele, eu vou com você, depois venho embora, e ai saímos correndo em direção aos elevadores, nosso destino, ela me entregar ao vizinho de decimo andar.
Logo estávamos na porta do coroa que eu tanto queria, eu estava inseguro, mais Joana não, ela também queria conhecer o coroa, e eu estava me escorando na safadeza dela, tocamos a campainha e logo a porta se abriu, nosso vizinho estava com uma toalha enrolada na cintura, cabelos molhados, parece que tinha saído do banho naquele momento, minhas pernas tremiam, minha voz não saia, e ai Joana bem espevitadinha perguntou-lhe se ele tinha determinada música (não lembro o nome da mesma agora), pois ela já tinha escutado tocar e ela queria muito. Ele talvez um pouco sem jeito, até por causa das vestimentas dele, mandou-nos entrar e disse que iria colocar um short, e ai mais uma vez Joana disse rindo que não precisava não, pois estava muito calor e ela não queria incomoda-lo. Direcionou-se a estante, pegou um CD e colocou para tocar, justamente na música que Joana perguntou, ela perguntou se ele poderia emprestar o CD, ele rindo pra ela disse que faria melhor, que se não tivéssemos pressa ele iria gravar, uma cópia para cada uma de nós duas, amei, pois mais uma vez ele me tratou como uma menininha, e então eu sei que ele sentiu eu me derreter todinha, pois daquele momento em diante ele passou a dar mais atenção a mim do que a Joana, eu estava no céu, e então minha coleguinha falou-lhe que ela tinha que ir em casa por uns instantes mais voltaria logo, e eu ficaria lá com ele fazendo-lhe companhia, ele levou Joana até a porta, deu-lhe uma palmadinha de leve na bundinha e disse baixinho, vou ficar esperando você chegar, ela saiu e ele veio e sentou-se a meu lado no sofá, e sem dizer uma palavra puxou-me pelos meus cabelos e beijou minha boquinha, senti sua língua invadir minha boca e senti coisas que nunca antes havia sentido, mais coisas gostosas que me levavam a um estágio de torpor maravilhoso, torcia para que Joana demorasse a chegar, eu queria ver até onde este meu coroa gostoso iria abusar de mim, eu era totalmente virgem, tinha vontade de ser menininha, mais nunca tinha sido tratada como tal, e ali naquele momento eu estava menininha, sua língua brincava dentro de minha boca, ganhava beijinhos em meu pescoço, seus dedos passeavam por cima da minha blusinha, que pena que eu ainda não tivesse seios, senão eu com certeza o pediria para mama-los, e parece que ele adivinhando meus pensamentos, levanta minha blusinha e com muito carinho aperta meus mamilos, coloca sua boca em torno de meus peitinhos e começa a me mamar, como se em sua boca tivesse um de meus seios, nossa sentia meu cuzinho piscar e eu tremia todinha de prazer. Sei que de repente ele levanta e deixa cair a toalha que escondia a sua masculinidade, nossa quando via sua caceta cheguei a tremer de prazer e emoção, como era linda, eu nunca tinha visto a vivo e a cores e agora estava ali ao meu alcance, sei que fiquei paralisada uns bons momentos, e ele então pega minhas mãos e encaminha para sua caceta e diz baixinho, seja boazinha pra mim, eu amei você e quero você todinha, e ainda sem saber o que fazer, comecei a movimentar minha mão pra frente e para traz, comecei a bater uma punhetinha nele, nisso tudo eu já estava sem a minha blusinha e meu shortinho de lycra já estava nos joelhos, como eu não usava cuequinhas ele logo perguntou-me se eu queria mesmo ser menininha, pois ele desde o dia do elevador tinha notado que eu não era uma menininha de nascimento, mais sim uma menininha por opção, e eu tremendo de prazer disse-lhe que o meu maior sonho era me transformar numa menininha como a Joana, que era minha coleguinha e minha parceirinha em todos os meus sonhos. Conversávamos, mais eu continuava a punheta-lo, ele então me pergunta se eu já tinha visto uma caceta gozar gostoso, eu disse que não, mais que eu queria ver a sua gozando em mim e para mim, e logo ele me puxa pelos cabelos, manda que abra a minha boquinha e diz que vai me batizar dando-me leitinho na boquinha, nossa como vibrei com aquelas palavras dele, abri bem a boca e engoli o máximo que pude e sentir ele esguichar dentro de minha garganta muito leitinho, que não pude tomar todo de uma vez, pois não estava acostumada, mais bebi bastante e o que caiu em suas pernas, ele me segurando pelos meus cabelos ficou me direcionando onde eu limparia o excedente com minha linguinha, e depois de alguns minutos deixei-o limpinho, e ele me puxa ate seus peitos e beija minha boca dizendo que a partir daquele momento eu seria sua namoradinha, que ele me faria uma femeazinha tesuda e muita safadinha, tal como eu dizia que Joana era, fui aos céus e voltei a terra para poder gozar aqueles momentos. E então eu me senti realizada, sabia mesmo com a pouca idade que eu tinha, que ali, naquele momento eu começaria uma nova etapa em minha vida, etapa esta que eu sempre quis, faltava apenas o primeiro passo, e este eu tinha dado muito bem, mamando meu amor e fazendo ele me dar todo o seu leitinho pra beber, amei, adorei, senti que fiquei viciada em leitinho, mais para não ficar muito longo, você mandam dizer se gostaram, se gostarem eu continuo, senão eu peço a meu amor que conte a nossa história. Beijos em todos da Manu.