CARÍCIAS EMBAIXO DOS LENÇÓIS

Um conto erótico de Lord Tenório
Categoria: Heterossexual
Contém 1441 palavras
Data: 25/03/2015 20:34:17
Última revisão: 25/03/2015 21:00:16

Nessa época ainda morava com a minha mãe. Ela sempre foi uma coroa liberal que deixava eu levar minha namorada para dormir em casa. Por sinal foi a primeira namorada séria. As outras eram só ficantes.

Nossa casa era humilde: quartos sem portas, faltavam lâmpadas no meu quarto.

Nem entendi quando minha namorada, que era patricinha e tinha um alto poder aquisitivo, além de ser linda, quis namorar um cara perra pado como eu rsrsrs.

Bom, nos fins de semana ela ia ficar comigo na minha casa. No início minha mãe separou o quarto de hóspedes para ela. Um quarto que era do meu irmão que se casou. Eu sempre ia dar boa noite a ela e ficava doido vendo aquela delícia de baby doll.

Passado um mês de namoro já estava maluco e decidi ir dormir com ela. Minha mãe estranhou:

- Você nunca quis dormir nesse quarto do seu irmão pois achava pequeno. Por que isso agora?

Nem respondi. Aproveitei a deixa da chuva e, as goteiras do meu quarto para ir dormir no outro rsrs.

Chegando na cama não me controlei. Ela era daquelas branquinhas de cabelos escuros.Tinha 18 anos. A pele bem branquinha que com uma chupada ficava vermelhinha. Fui logo abraçando ela e meu pau já duro. Gostosa até umas horas ela era.

Ela estava de camisola e fui pondo as mãos por dentro. Ela tirava, por medo da minha mãe passar e ver. Como disse, os quartos não tinham portas e havia um corredor: pra minha mãe ir a cozinha passava pelos quartos. Só que a minha velha estava assistindo tv na sala...

Comecei a levantar a camisola e a safada estava de fio dental. Ela tinha uma bunda linda, enorme, branquinha, tudo nela era lindo. Ela era linda. Não somente linda mas também doce, meiga, a melhor menina que fiquei e amei.

A minha branquinha estava muito excitada. Comecei a tocar na bucetinha dela. Nossa! Muito molhadinha...

Mas o ponto fraco eram os peitinhos. Percebi naquele momento e explorei isso. Quando toquei neles eles ficaram durinhos e ela gemeu bem baixinho um "para!" mas doida que eu continuasse. E continuei: enquanto acariciava aqueles peitinhos lambia aquela orelha vermelhinha dela e falava sacanagem nos ouvidos dela:

- Você me deixa louco, minha branquinha gostosa. Fica assim, bem molhadinha só pra mim. Abre essas perninhas, vai. Abre gostoso que quero te sentir toda molhadinha.

Ela já estava muito excitada também e falou:

-Amor, me leva pra algum lugar. Te quero!

Algum lugar= motel. Mas eu queria ela ali. Nem se eu quisesse iria aguentar esperar até chegar em um motel.

Eu não parava de alisar aqueles peitinhos. E agora tinha vontade de lambê-los. Cobri minha cabeça com o lençol e desci até eles. Lambi aquela delícia. Eram tão pequenos e firmes que cabiam na minha boca. Ela gemia bem baixinho e segurava a minha cabeça.

Estava doido que minha mãe fosse dormir logo. Ela sempre dormia após a novela das nove. E dormia ouvindo rádio (mania dela). Sempre odiei esse vício dela mas naquela noite queria que o barulho do rádio abafassem os gemidos que minha branquinha ia dar. Eu estava disposto a fazê-la gemer muito...

Quando minha mãe apagou as luzes e ligou o rádio foi o sinal. Tirei aquela camisola dela e deixei ela só de calcinha. Sempre tive tara por fuder mulher usando fio dental. Até hoje tenho rsrs.

Ela só de calcinha e eu acariciando aquela gostosa no escuro. Minha vontade era ver aquela branquinha toda nuinha. Mas tinha que me contentar em sentir, em apalpar. Deitei ela na cama e comecei a beijar cada pedacinho daquele corpo, começando pelo pescocinho, descendo nos biquinhos e ali parei. Chupei, mordisquei, passei a língua em volta. Desci pela barriguinha. E ela já toda excitada me segura com as pernas e me envolve pela cintura. Já estava prontinha pra me dar...

- Ainda não, disse eu.

Afastei a calcinha e comecei a cheirar aquela bucetinha. Exalava aquele cheiro de buceta excitada que todo homem gosta. E estava linda: toda depiladinha. Sem nenhum pêlo, lisinha, delicada, doida pra ser preenchida pela minha rola grossa. Aquela buceta estava gritando por rola. Piscando toda. Depois que cheirei comecei a lamber o grelinho, bem delicadamente. A língua pra cima e pra baixo. Levantei e ela ficou sem entender. Fui até minha mochila e peguei uma pastilha e pus na minha boca.Depois chupei bem devagar.Ela estava muito molhada agora. Colocava a buceta pra cima e minha língua ia e vinha em movimento de vai e vem. Sempre achei que o homem tem que realizar sua mulher na cama. E como sempre vi as mulheres como delicadas nunca gostei de ir com grosseria nessas horas. Embora tivesse vontade de chupar com força, de comer ela logo, esperei e me controlei pra fazer ela gozar nas preliminares.E além do mais, vendo ela daquele jeito toda entregue e gozando por minha causa, putz, aquilo era demais... Chupar aquela delícia com grosseria, nunca! Chupei bem devagar aquele grelinho e ele inchava. Alternava: lambia de baixo pra cima e de cima pra baixo e depois chupava. Ela mexia-se toda já. Parei. Queria levar ela a loucura.

- Senta na minha boca, amor. Senta.

Ela era tímida. Isso me deixava ainda mais doido nela.

- Senta, vai...

Ela sentou. Como ela estava toda molhadinha das chupadas comecei a sugar aquele gozo. Bem devagar. Ela ficou maluca novamente. Mexia-se mais, esfregava aquela xoxota na minha cara freneticamente. E eu sugando todo aquele mel.

- Goza na minha boca, gostosa. Goza, safada.

Gozou e gozou muito. Eu já não aguentava mais. Peguei ela, deitei novamente na cama e disse:

- Abre essas pernas, abre. Se abre toda pra mim, meu amor.

Ela abriu e entrei fácil: ela estava muito lubrificada, muito molhada. Entrei aos poucos, devagar. Entrei no paraíso macio e quente. Aquela buça estava pegando fogo. Eu ia e vinha, ia e vinha. Quando eu ia com meu pau ela vinha junto pra receber com a xoxota. Ela já falava safadezas também:

- Vem, gostoso! Não para, por favor. Vem me come toda! Te amo tanto, sou tua! Faz o que você quiser de mim. Acaba comigo!

Nossa! Ouvir ela falar assim foi me deixando com mais tesão. Eu ia rápido. Queria me controlar pra esperar ela gozar mais, mas estava dura a coisa rsrsrs.

Ela tremia toda, a buceta quente demais. Mexia o quadril e gemia bem baixinho. Como falei, ela era tímida. Ela sempre tinha vergonha de perder o controle na hora do sexo. Só fazia ou no escuro ou com luz de abajur. E nem tinha motivos pra isso: ela era uma gata. Gemer era outra coisa que ela tinha vergonha. Isso tudo fruto da educação castradora dos pais dela, bom, deixa isso pra lá...

Naquele momento ela não conseguia se controlar. Eu dizia:

- Isso meu amor, geme assim pra mim. Geme na minha rola. Geme meu amor. Dizia isso e mordia o lóbulo da sua orelha. Falava bem baixinho no ouvido dela:

- Você é deliciosa, sabia? E linda, você é linda e gostosa, meu amor. Minha gostosa, vou te fuder toda. Você é gostosa demais. Mexe essa buceta no meu pau. Mexe assim... Isso meu amor...

Ela já não aguentava:

- aaaai! uuui! vem! vem! não para! tá tão bom, sabia? aai! aaai!

- Geme baixinho, meu amor, minha mãe pode ouvir.

- Vou gozar de novo... aaai!

Não aguentei:

Fudi ela bem rápido:

- Toma rola! Toma o que você quer, toma! Toma rola nessa buceta gulosa!

-Aaaaai! amooor...

Gozei ela toda. Ela também gozou e ainda ficou com a buceta tremendo com meu pau dentro por uns 2 minutos.

Nunca vou me esquecer dessa foda nem que se passem mil anos...

OBS: Esse conto é real. Infelizmente a pressão da mãe dela foi mais forte que o nosso amor. Ela era estudante de medicina, filha única e eu só tinha até o ensino fundamental, trabalhava como ajudante de pedreiro. Nos conhecemos quando fui auxiliar um pedreiro a fazer uma reforma na cozinha da casa da mãe dela. Namorávamos escondido dos pais dela. Ela inventava que ia dormir na casa de uma prima - que nos dava cobertura- e passava alguns fins de semana em minha casa. A mãe dela quando descobriu me procurou, perguntou se eu não me enxergava entre outras coisas. Começou a pegar no pé dela, a fazer chantagem sentimental. Minha branquinha sofria muito e decidi me afastar dela. Mas até hoje ela foi a única mulher que amei. Não tenho contatos com ela mais. Mudei até de cidade - fui morar com meu irmão fora da cidade, no interior. Esse conto foi uma forma de reviver tudo isso.

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Comentários

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Zap zap nove meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá

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Mds delicia de vc conto simplesmente maravilhoso e mto excitante que chego a deixa minha buceta latejando de tesão nota 10 é pouco merece mto mas. ..

Bjs molhados da catarinense♥

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Camarada, vc conseguiu um conto sem apelos e fantasias, muito bom e sua humildade no fim, foi um toque bom

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