Eu levantei com um baita de um susto. O Bruno pegou o celular dele e atendeu.
- Oi!
- Ah, oi Jujuba!
Nessa hora eu arregalei os olhos, não acreditava que ela estava ligando para o Bruno, logo pra ele? Quase impossível! Não era ela que não gostava dele?
- Sim, ele está comigo!
- Tá, espera aí!
Ele afastou o telefone do rosto e o cobriu com as mãos.
- Amor, ela quer falar contigo...
- Diz pra ela que eu não quero falar com ela agora, que eu só converso com ela quando voltar para Macapá. – Criancice? Talvez!
- Tem certeza?
- Sim!
Ele colocou o telefone no rosto novamente e começou a falar com ela.
- Jujuba, desculpa, mas ele disse que não quer falar contigo agora.
- Tá, espera aí, vou falar com ele.
Ele afastou o telefone do rosto novamente.
- Acho melhor tu atenderes logo ela, eu não vou ficar servindo de pombo correio. – Ele disse me entregando o telefone e sorrindo.
- Tá! – Eu disse pegando o celular.
- Oi! – Eu disse para a Jujuba.
- Amigo, como tu estás?
- Muito bem, obrigado!
- Antoine, eu queria...
- Jujuba, é o seguinte, eu não quero falar contigo agora, eu ainda estou muito chateado com o que tu estás fazendo. Quando eu chegar em Macapá a gente conversa, isso não é assunto para se falar pelo celular.
- Tu não estás em Macapá? Antoine, eu preciso falar contigo, eu tô me sentindo muito mal com essa situação.
- Não, não estou! Que bom que tu te sentes assim, pelo menos agora tu colocaste a cabeça no lugar. A gente se fala quando eu chegar. Tchau!
- Não, Antoine, não! Espera aí!
- Tchau, Jujuba! – Eu estava com raiva dela e nem sabia, mas foi só perceber que ela queria pedir desculpas que subiu um negócio ruim em mim.
- Posso te falar uma coisa?
- Fala, Bruno! – Eu já sabia o que ele ia falar.
- Eu acho que tu foste muito grosseiro com ela.
- Meu amor, eu não queria, mas quando ela ia pedir desculpas me subiu uma raiva que não pude controlar. Não quero falar com ela por telefone, quero falar pessoalmente.
- Bom... tu que sabes, mas tadinha dela...
- Tadinha, nada! Ela que criou essa confusão, ela que arque com as consequências.
- Mas olha como meu amor é bravo... – Ele disse me abraçando e me beijando.
- Tu ainda não viste nada!
- Agora eu fiquei com medo!
- Pisa fora da linha pra ti ver. – Eu disse sorrindo.
- Ah, é? E se seu fizer isso – ele disse fazendo cocegas em mim – eu estou pisando fora da linha?
- Tá... tá... tá... – Eu falava rindo – Para, amor... para...
Bruno e eu parecíamos mais com dois adolescentes do que com dois adultos. Isso era a coisa mais gostosa do nosso namoro.
- Amor, para... por favor.. por favor... – Eu falava sem parar de dar risada.
- E aí? Ainda tá com raiva? – Ele me perguntou enquanto eu tentava me recuperar.
- Não! – Eu disse ainda rindo.
- Vamos para o banho, mocinho! – Ele disse se levantando.
Eu levantei também e pulei nele, cruzei minhas pernas e meus braços nele, ele quase cai, tadinho, mas ele me segurou.
- Eu acho que eu prefiro fazer algo antes. – Eu disse.
- Eu topo tudo!
Eu comecei a beijá-lo, ele me sentou em cima do frigobar e em momento algum deixamos de nos beijar. Nós estávamos pelados, então foi muito fácil e rápido nós ficarmos excitados. Eu saí de cima do frigobar e sentei em uma poltrona, o Bruno veio até mim e se ajoelhou na minha frente. Ele segurou no meu pau e começou a chupar, era bom demais o sexo oral que ele fazia, eu adorava aquilo.
Depois de alguns minutos, eu me levantei e ele levantou junto. Eu segurei ele pelo braço e coloquei os dois braços dele para trás. Eu encostei ele na parede e cuspi no meu pau, eu o penetrei sem lubrificante, sem camisinha, sem nada, a única coisa foi a saliva que eu tinha jogado no meu membro. Se ele sentiu dor eu nem percebi, eu estava com tanto tesão que eu o penetrei só de uma vez. Eu comecei com estocadas fortes, o que fazia ele gemer feito um louco. Eu larguei os braços dele e segurei nos ombros dele e aí eu intensifiquei ainda mais as investidas. Depois de algum tempo, eu segurei ele pela barriga e fiz com que fossemos andando até voltarmos para a poltrona, eu sentei e fiz ele sentar junto comigo, sem tirar meu pau de dentro dele. Assim que sentamos, ele começou a rebolar no meu pau o que me fez enlouquecer. Eu inclinei ele um pouco para frente para que eu pudesse me movimentar. Ele se apoiou nos braços da poltrona e eu comecei a fodê-lo enlouquecidamente. Dentro de alguns minutos, eu gozei.
Ele ainda não tinha gozado, então ele nem esperou eu tomar folego, ele me puxou pelos braços me fazendo ficar com as mãos apoiadas na cama e com o bumbum bem empinado. Ele fez a mesma coisa comigo, me penetrou sem lubrificante, mas como o pau dele estava babando a penetração foi bem mais fácil. Ele me segurou pela cintura, depois de já ter introduzido todo seu pau em mim, e começou a me foder assim como eu tinha feito com ele, estávamos enlouquecidos naquela manhã. Ele não demorou muito para gozar, nós não chegamos nem a mudar de posição. Ele me levantou e me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço. Ele ainda estava com o pau dentro de mim, e em momento algum eu senti ele amolecer.
Nós nos separamos e fomos para o banheiro, lá nós entramos e eu fui logo me abaixando e o chupando. Ele quase goza na minha boca, por sorte eu afastei e os jatos acertaram meu rosto. Ele passou a mão e como estávamos debaixo do chuveiro, não foi muito fácil aquilo sair do meu rosto. Eu me levantei e foi a vez dele me chupar, ele me chupou mas ao contrário de mim, ele recebeu todo o meu gozo dentro da sua boca, mas não engoliu.
Ele levantou e me beijou, eu não suporto isso, mas eu não ia estragar o momento e deixei (Sério, como vocês já sabem, acho muito nojento esse negócio de engolir o esperma, de beijar o parceiro com esperma na boca. Credo! Sim, sou fresco quanto à isso! E daí?).
- Safado! – Ele falou no meu ouvido.
Nosso banho ainda foi regado a muitos beijos. Quando saímos do banheiro, nós nos arrumamos e descemos para tomar café. O Bruno não queria tomar café no restaurante do hotel, então nós perguntamos à recepcionista onde nós poderíamos tomar café. Ela nos explicou de um tal de “Passeio Público”, que na verdade era uma praça, ela disse que lá tinha um restaurante e que nós poderíamos tomar café lá. Ela nos deu o endereço e nós partimos para lá. Pegamos um táxi e em alguns minutos já estávamos na frente dessa praça.
Era uma praça lindíssima, muito arborizada. Nós fomos perguntando onde nós encontraríamos o restaurante e logo nós o encontramos. Nós tomamos nosso café ali, no meio da natureza. Quando terminamos de tomar café, como ainda estava cedo, aproveitamos para passear pela praça. Tiramos inúmeras fotos ali, o Bruno estava melhor que fotógrafo profissional, ele não largava a câmera fotográfica nem um segundo sequer.
Nós íamos andando e íamos sentindo o fresquinho que vinha das folhas das árvores. Era tudo muito bonito, o local era agradável, fresquinho (diferente do calor da peste que fazia na cidade), e romântico. Nós aproveitamos, que não tinha muita gente, para namorar um pouquinho debaixo das árvores. Não fizemos nada demais, só ficamos fazendo carinho um no outro e nos beijando. Depois desse dia em que fomos tomar café na Passeio Público, nós ainda fomos somente mais um dia à praia, nos outros dias nós aproveitamos para ficarmos juntinhos dentro do quarto.
Alguns dias depois...
No dia 07, antes de irmos para o hotel eu pude perceber o quão torrado (Sim, eu não estava queimado de sol, eu estava torrado) eu estava, minha bunda estava branca e meu corpo bem queimado. O Bruno ficava louco com a marquinha que eu fiz, ele não estava muito diferente, mas a minha marquinha estava mais evidente que a dele.
No último dia em que fomos à praia, nós nos encontramos com nosso casal de amigos e nos despedimos prometendo que nós iriamos fazer uma visitinha à eles no Rio de Janeiro. Nesse dia, nós voltamos para Macapá, chegamos lá de madrugada. Durante o voo, nó tivemos que enfrentar mil e uma conexões, mas chegamos vivos em Macapá. Chegando lá, o Dudu estava nos esperando para nos levar para casa. Nós fomos para a casa do Bruno, pois a minha deveria estar muito empoeirada. Como ele tinha pedido para a diarista dar um jeitinho na casa dele, foi para lá que nós fomos.
- Meu Deus, tu tomaste banho de piche? – O Dudu disse assim que me viu no aeroporto.
- Nem um piu sobre isso!
- A rapariga veio queimada? É isso mesmo? Agora vai valorizar mais, as morenas sempre são mais gostosas...
- Tá querendo falar que eu sou gostoso? É isso? – Eu disse dando um abraço nele.
- Não, tá doido?... E isso só quem pode falar é o Bruno. – Ele disse dando um abraço no meu namorado.
- Que bom que tu sabes disso! – O Bruno disse sorrindo.
Nós entramos no carro do Dudu e nós fomos contando tudo o que nós fizemos, ou melhor, quase tudo.
- Eu não acredito que vocês estavam em Fortaleza e não foram no Beach Park, ele é simplesmente um dos melhores parques do país.
- E eu lá queria saber de parque?
- Queria saber de dar né, viado?
- Isso mesmo, ser desmiolado!
- E aí? Foderam bastante?
- E como! – Disse o Bruno sorrindo.
- Dudu, nós transamos até na praia pra ti ter noção, nós...
- Beleza, beleza, já entendi que a parada foi forte, não precisa contar os detalhes, não.
- Quem manda puxar o assunto! – Eu disse dando um peteleco na cabeça dele, pois o Bruno tinha ido na frente com ele, e eu fiquei lá atrás.
- Filho da puta!
- Quenga arrombada!
- Vocês são sempre tão carinhosos um com o outro?
- Sempre! – Nós dois falamos juntos e dando risada.
O Dudu nos deixou na casa do Bruno e tivemos que prometer que iriamos sair na noite do dia 08, ele queria ver todas as fotos que nós tiramos em Fortaleza. Nós não queríamos, pois queríamos descansar depois da viagem horrível que fizemos de Fortaleza à Macapá, mas ele insistiu tanto que não pudemos recusar. Nós iriamos para o nosso famoso barzinho, e pelo o que eu entendi, todo mundo estaria lá, como sempre. Com certeza a Jujuba iria querer falar comigo lá, mas não seria naquele barzinho que nós iriamos lavar nossas roupas sujas.
Nós chegamos em casa e só deu tempo para tomar um banho e depois caímos na cama. Nós estávamos tão cansados que só acordamos às 15h, nós resolvemos passar na minha casa só para saber se estava tudo certinho. Nós fizemos um almoço bem rapidinho, comemos e fomos para a minha casa.
Quando eu estava quase chegando em casa, maman me ligou dizendo que também estava indo para a minha casa e que ela queria conversar comigo. Eu fiquei logo puto com isso, ela falou normalmente comigo ao telefone, não parecia estar com raiva, mas por que ela insistia tanto nessa conversa, eu heim! Chegando na minha casa, estava tudo empoeirado, como previsto. No outro dia eu teria um trabalho danado para limpar toda a casa.
- Antoine? – Eu ouvi a voz dela.
- Aqui, maman! – Eu estava no quarto com o Bruno.
- Ah, oi Bruno! Não sabia que tu estavas aqui.
- Oi, Ange! Tudo bem?
- Tudo sim, querido!
- Bom, eu vou deixar vocês a sós.
- Não, pode ficar, eu quero conversar contigo também.
Conversar com ele também? Aí vinha bronca!
- Tudo bem! – Disse o Bruno.
Nós fomos para a sala e sentamos os três no sofá, maman ficou entre Bruno e eu.
- Então, maman, sobre o que vamos conversar?
- Primeiro, que irresponsabilidade foi essa de deixar a universidade no meio do semestre para passear em Fortaleza?
- Maman, a senhora nunca se preocupou com meus estudos na universidade.
- Por que eu nunca tive motivos para isso, Antoine. Mas, pelo visto, agora eu terei que ficar de olho.
- Maman, eu não tenho mais 10 anos de idade. Eu não preciso de ninguém me vigiando e controlando meus passos. Viajei sim com o Bruno, mas eu não deixei a universidade, eu falei com todos os professores e eles me liberaram. Eu não ficarei com faltas, pois eles passarão atividades para eu repor as aulas perdidas, satisfeita?
- Nem um pouco! Isso não justifica a tua irresponsabilidade. Bom, mas com isso nós chegamos no segundo ponto dessa conversa, como assim vocês dois viajaram juntos? O que está acontecendo?
- Maman...
- Eu responder essa, Antoine?
- Claro, amor!
- Amor? – Maman disse com um sorriso no rosto.
- Isso mesmo, Ange! Bom, na verdade nós ainda não tínhamos contado para vocês, por que eu pedi para o Antoine não falar pelo telefone, eu queria conversar contigo e com o Carlos, queria falar pessoalmente que nós estávamos namorando, queria explicar como tudo aconteceu.
- Vocês estão namorando? – Maman disse com um sorriso enorme no rosto.
- Sim, maman!
- Ai, que bom, mes amours! – Ela disse tentando abraçar a mim e ao Bruno ao mesmo tempo. – Eu sabia que vocês estavam tendo alguma coisa, mas nenhum dos dois abria o jogo.
- Na verdade, só rolava um clima, maman. Quando a senhora perguntou realmente nós não tínhamos nada.
- Quanto tempo vocês estão juntos?
- Há alguns meses, Ange.
- Mais c’est si beau! Mon bébé est tombé amoureux de nouveau. Je peux voir dans tes yeux, chéri.
- Maman !!! Tu ne peux pas parler en français, parce que Bruno ne comprends rien !
- Et pourquoi est-ce que tu parles en français avec moi ?
- J’sais pas ! – Nós dois rimos.
- Vocês sabem que eu não entendi nada, né? Sei que foi algo bom, pois vocês sorriram.
- Na verdade nós só estávamos falando que nós não podemos falar em francês na tua frente e eu nem percebi que eu estava falando isso em francês.
- Eu preciso aprender essa língua o mais rápido possível.
- Bruno, eu estou muito feliz em saber que vocês estão juntos, eu sempre torci para que desse certo. O Antoine precisava ser feliz.
- Esse foi o principal motivo da nossa viagem. Ele precisava se afastar um pouco dos problemas daqui. E lá em Fortaleza pudemos esquecer.
- Mas mesmo assim, vocês não poderiam ter deixado os afazeres de vocês. Foi muita irresponsabilidade.
- Mas nós fomos no período da semana santa, Ange. O Antoine não perdeu aula.
- Nada justifica! – Claro que ela não ia dar o braço a torcer do jeito que ela era teimosa.
- Ok! Tudo bem! Ange, eu gostaria de marcar um jantar amanhã lá na tua casa, eu preciso conversar com o Carlos.
- Podemos marcar, sim! Nós chegamos ontem de Guayne, mas acho que podemos organizar esse jantar. Quem viria?
- Somente nós, maman!
- Nem a Jujuba? Ela nunca falta!
- Muito menos ela, maman!
- Vocês estão brigados?
- Sim!
- Por que?
- Ela não aceita muito bem nosso namoro. Ela insiste para que eu volte com o Thiago.
- Mas se tu fizesse isso eu te daria as surras que eu nunca te dei quando tu eras criança, seria muita burrice, Antoine.
- E quem disse que eu vou voltar com ele? Eu estou com o Bruno, maman!
- Ai, desculpa, Bruno! Não queria tocar nesse assunto.
- Tudo bem, Ange! Nós não temos problema algum com esse assunto.
- Bom, então estamos combinados para amanhã, certo?
- Certíssimo!
Maman ficou tão empolgada com o jantar que ela nem ficou muito tempo lá em casa, ela foi embora dizendo que teria que ir ao supermercado comprar tudo para o jantar. Nós também não ficamos muito tempo, nós só tínhamos ido à minha casa para saber se estava tudo em ordem. Nós voltamos para a casa do Bruno e passamos o restinho da tarde lá. Quando deu umas 19h, alguém bate na porta e eu vou lá atender.
- Eu não quero conversar agora! – Eu disse assim que abri a porta e vi quem estava lá.
AGRADECIMENTOS
Boa noite, meus amores! Olhem, eu já não tenho mais cara para pedir desculpas a vocês, de verdade! Eu estou chateado comigo mesmo por não estar podendo publicar com regularidade, mas trabalhar em três escolas não está sendo nada fácil. Meu Deus! Muito trabalho mesmo! Desculpem-me por não publicar, mas não é por falta de vontade, vocês sabem, né? Bom, mas vamos aos agradecimentos....
Doce Menino: O queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee???????????????????????? Espera aí que eu estou tendo uma taquicardia! Meu DEUS!!! 11 ANOS?? Como assim???? Vou dar uma de pai agora: MENINO, COMO QUE COM ONZE ANOS TU ENTRAS EM UM SITE DESSES? LÊ RELATOS COMO OS QUE ESTÃO AQUI?? E EU QUERENDO TE ARRANJAR UM BRUNO! NEM PENSAR, SÓ DAQUI HÁ 10 ANOS EU ARRANJO UM BRUNO PRA TI. NA TUA IDADE EU ANDAVA TODO MULAMBENTO PELA RUA DE CASA BRINCANDO. GENTE, TÔ BESTA! MUITO BESTA! TO PASSADO! PASSADÍSSIMO!!! Fim do ataque... Doce Menino, 11 anos? Sério? Caramba! Nossa, por essa eu não esperava! Sem mais comentários sobre esse assunto... Obs1. Apesar da idade, contunuo te achando um fofo. Obs2. Se tu fosses meu filho, tu estarias toda a eternidade de castigo por entrar em um site como esse. Kkkk Beijooooo!!
Beauteful: Tu falaste ansiosA, tu és menina? Não tem peruzinho? Kkk Ai, eu acho que eu te tratei como menino em comentários anteriores. Bom, mas de qualquer forma, muito obrigado por gostar do meu relato. Beijooo!
Ninha M: Verdade! O que seria da vida sem as lições que aprendemos? Uma chatice, com certeza! Pois é, acho que eu vou, minha maninha está morando aí, aí eu vou fazer uma visitinha para ela. E também quero aproveitar para ir à Bienal. E sim, eu já conheço um pouquinho a cidade. E não, não há nada melhor do que uma viagem assim. Kkkk Ai, que bom que tu entendes, eu estou quase dando pane de tanto que tenho trabalhado. Beijo, minha linda!
Talys: Verdade, Talys! O frio é tudooooo!!! Amo demais o frio! Isso parece loucura saindo da boca de quem mora no extremo norte. Kkkk
M/A: Eu já suspeitava disso! Kkk Sem problema! Só não deixa de acompanhar! Kkk
Geomateus: Obrigado, meu lindo!
Ale.blm: A viagem foi ótimaaaaa!!! Pude aproveitar ao máximo o Bruno. Kkkk Ai, muito obrigado! Eu estou precisando de sorte mesmo nos meus planos de aula. Um dia desses eu entrei falando francês em uma escola onde eu dou aula de Língua Portuguesa. Ooooo vexame! Credo, eu querendo distancia de confusão e tu querendo me jogar no olho do furação? Mon Dieu! Kkkkk Beijo, ale!
Cintiacenteno: Obrigado, minha flor! Beijinho em ti também! Não, beijinho, não! Um BEIJÃO, pra ti!
Jeff08: Olha o que tu falaste: “M/A só quem é fã mesmo do Thi entende o quanto aquela cena foi engraçada” Agora me diz: Onde isso não é ser maléfico? Portanto, repito: #JEFFMALEFICO. Kkkkkk Mais maléfico ainda com esse desejo de ver confusão. Kkkk Tu e o ale.blm dão certinho! Kkkk Sobre o “viado francês” ele sabe, sim! E amou o apelido, agora ele vive me chamando assim. Ele não se conforma de nunca ter pensado nisso. Fazer o que se somente o Talys teve essa brilhante ideia? kkkk Beijo, meu lindo!
Irish: Verdade! Acho que ser amigos, beleza! Conversar sobre sexo, de forma genérica, ok! Mas perguntar algo tão íntimo, aaaaah vá se fuuu.... kkk Beijoooooooo, minha lindaaa!!
Plutão: Verdade, Plutão! Concordo com cada letrinha do teu comentário. Quer dizer que só por que sou gay, gosto de um outro cara eu tenho que ser tratado como mulher? Nada contra quem prefere esse tratamento, mas eu não gosto. Me sinto ofendido. Quando vem falar que eu não sou homem, aí é que eu rodo minha baiana, se eu não sou homem, por que eu tenho algo entre minhas pernas? Povo sem noção! A verdade é que o mundo homossexual ainda continua um mistério e um mar de estereótipos para a sociedade. Menino, a “férias” foram ótimas. Pode vir! Kkk
Rhand: Estar magoado com maman somou à minha indignação diante àquela pergunta. Acho essa pergunta ofensiva demais. Acho que as pessoas precisam saber respeitar nossos limites. Ai, eu falava a mesma coisa que tu, Rhand. Eu dizia que NUNCA faria uma loucura dessas, mas o tesão e a adrenalina de ser pego somados ao sentimento que a gente sente pela pessoa, esse pacotinho faz com que a gente faça cada loucura inimaginável.
PS: Estou sentindo falta de algumas pessoas nos comentários. Onde vocês estão? Por que sumiram? Por que me abandonaram? #EUSOUOREIDODRAM Ah, eu recebi alguns e-mails, ainda não respondi mas vou fazer isso, não se preocupem. Não quero responder com correndo, quero ler e responder com calma, então peço um pouquinho de paciência.
Beijo, gente!
Até logo! (Não vou dizer até amanhã por que se eu não postar vou sair como mentiroso.)
