A vida de Helena são seus alunos do ensino fundamental. Havia se formado em pedagogia com o sonho de preparar as futuras gerações. Filha da classe média, estudou em boas escolas e entrou para a melhor faculdade da cidade. Seu futuro estava traçado: faria pós-graduação no exterior e, quem sabe, montaria sua própria escola. Não de imediato, mas esse era seu sonho. Contudo, o sonho virou pesadelo e a carruagem virou abóbora quando descobriu que estava grávida de Ricardo, seu namorado. Ela tinha 24 anos na época e estava no último período da faculdade. Ricardo é três anos mais velho e trabalhava como representante comercial de uma empresa farmacêutica. Passaram a morar juntos e encarar a realidade. Helena diminuiu o ritmo da faculdade para conciliar com um emprego em uma escolinha e precisou trancar o curso por um semestre inteiro, atrasando sua formatura, quando a pequena Angélica nasceu. Ricardo viajava muito para o interior e cidades vizinhas, deixando a esposa sempre em casa com a nenê e todos os seus planos frustrados. Atualmente, Angélica tem três aninhos e Helena, já formada, trabalha pela manhã como professora em uma escola grande da capital e, à noite, dá aulas de alfabetização para adultos, duas vezes por semana, em um projeto da Prefeitura. O salário de ambos mais uma ajuda que os pais dela dão é o suficiente para viverem.
Um certo dia, estava em casa quando seu telefone toca. Era Amélia, uma antiga colega de escola lhe convidando para o aniversário de uma outra colega em que se reuniria a antiga turma. O encontro seria em um clube da cidade na quarta-feira. Helena disse que seria difícil, pois o marido estaria viajando e não tinha ninguém para cuidar de Angélica, além dela não ter carro. Amélia insistiu e disse que passaria em sua casa para pegá-la e depois a levaria de volta. Rebateu todos os argumentos de Helena e, por fim, a convenceu. No dia da reunião, conseguiu que sua mãe ficasse com a neta e se arrumou com um vestido vermelho simples, mas bem bonito. Amélia cumpriu a palavra e passou para pegá-la. Reencontrou vários antigos colegas, que não via há anos, e a noite estava muito divertida. Em dado momento, o sistema de som da casa anuncia a atração principal e entra um rapaz no palco, dançando de maneira bem sensual. Ele era um stripper contratado pela aniversariante. O cara dançava super bem e era muito bonito também, com um corpo musculoso, corte de cabelo bem curto, cavanhaque e movimentos de corpo impressionantes. Helena estava na primeira fila junto com Amélia e logo os olhos do dançarino se cruzaram com os dela e ele passou a dançar bem próximo das duas. Nesse momento, sua roupa toda já havia desaparecido, restando apenas uma sunga preta bem apertada. Amélia deu uma nota de vinte reais para Helena colocar na sunga, mas ela se recusou. Amélia insistiu e Helena acabou cedendo. O rapaz se aproximou e Helena, com a mão trêmula, puxou o elástico da sunga e prendeu a cédula. De imediato, ele segurou sua mão e a pressionou contra seu pênis muito duro. Helena arregalou os olhos de susto e afastou a mão tão logo ele a soltou.
Após a apresentação do stripper, Helena correu ao banheiro, precisava jogar água no rosto e parar de tremer. Aquela rola parecia muito maior e mais grossa do que a de Ricardo e rola era algo que andava meio em falta na sua vida. O sexo entre ela e o marido era morno e sem graça, não havia muitos motivos para excitação. Voltou ao clube e foi pegar um refrigerante no bar. De repente, uma mão toca seu cotovelo. Ela se vira e dá de cara com o dançarino. Ele era muito mais bonito e atraente assim de perto, podendo ver seu cavanhaque bem tratado. - Desculpe ter assutado você. Só queria lhe agradecer pela gorjeta que você me deu - disse. - Por que você fez aquilo? Segurou minha mão daquele jeito? - a voz de Helena soava nervosa e tensa. - Você não gostou? - perguntou. - Eu sou casada - respondeu, tentando passar firmeza. - Qual o problema? Foi uma brincadeira. Você não traiu seu marido por aquilo - a voz daquele homem o deixava ainda mais sensual e Helena tremia por dentro. A tempos, não se sentia daquela forma. Seu refrigerante chegou e ela o bebeu de uma golada só. O stripper percebeu o nervosismo dela, segurou sua mão e a convidou para dançar. Ela não teve tempo para responder e já estava nos braços dele. Encostou sua cabeça no seu peito, sentiu o braço dele em sua cintura e a outra mão acariciava seu pescoço, seus cabelos e seu rosto. O perfume que ele usava era delicioso. Dançaram por alguns minutos ali mesmo no bar até que ele tentou beijá-la. Helena o afastou e saiu de perto correndo. Encontrou Amélia, que percebeu seu nervosismo, e perguntou o que houve. Ela contou e Amélia riu. - Bem que eu percebi que o Rogério gostou de você. Dizem que ele é muito bom de cama, só é caro, R$ 500. Mas, parece que vale a pena - disse ela.
Helena não disse nada, mas estava se sentindo incomodada com algo. Não era o assédio dele ou a proposta de Amélia, mas sim a enorme excitação que estava sentindo. Foi ao banheiro outra vez, assim não corria o risco de encontrá-lo. Se pudesse, ficaria lá até Amélia resolver ir embora. Lavou o rosto e ficou parada em frente ao espelho, sentindo a enorme umidade em sua calcinha. Estava de olhos fechados, esfregando de leve suas coxas, quando sentiu duas mãos lhe abraçarem por trás e uma boca beijar-lhe seu pescoço. Abriu os olhos e viu Rogério pelo espelho. Tentou se afastar, mas ele apertou seu abraço e a imobilizou. - Relaxa, não há mais ninguém aqui, só nós - e voltou a beijar seu pescoço. Helena soltou um gemido baixinho e ele a puxou para uma das cabines, a prendendo contra a parede. Helena colocou as mãos no seu peito, tentando em vão mantê-lo afastado, mas ele continuava beijando seu pescoço. - Por favor, me solta, já disse que sou casada - choramingou. - E eu já disse que não me importo. Estou explodindo de tesão por você e sei que também me quer. Teu corpo tremendo me diz isso - falou Rogério. - Mesmo que fosse verdade, uma noite com você é metade do meu salário, jamais poderia fazer isso - respondeu. - Esquece dinheiro, quero você, quero te dar muito prazer - e a beijou. Helena se entregou e o abraçou pelo pescoço, iniciando um beijo delicioso, quente e voluptuoso. A mão dele espalmou a bunda dela, apertando com força e a puxando para si. Helena gemia com a língua toda na boca dele. Rogério tirou a mão da sua bunda e espalmou sua boceta por cima da calcinha. Foi demais para Helena, que soltou um gemido profundo e começou a gozar. Ele apertava a calcinha dela, sentindo-a encharcar cada vez mais. Helena se agarrava a ele para não cair e não parava de gozar. Após muitos orgasmos, ela segurou sua mão e pediu que parasse. - Para, por favor, não aguento mais -. - Paro se você prometer que vai me encontrar para uma transa completa - respondeu. - Não posso. Isso já foi super errado e você ainda quer transar? - disse ela desesperada. - Nada disso foi errado. Prazer nunca é errado. Se eu já não tivesse um compromisso esta noite, te levaria hoje mesmo. Mas, depois de amanhã, tenho a tarde toda livre para você. Me manda uma mensagem, confirmando e te digo onde me encontrar - falou, dando um beijo nela e lhe entregando seu cartão.
Helena passou o dia seguinte inteiro pensando no que fazer. À noite, os hormônios falaram mais alto e ela mandou a mensagem a Rogério, dizendo que se encontraria com ele. Rogério respondeu logo depois, lhe dizendo o nome de um hotel onde ele estaria a partir das 14 horas, no bar. Ela mal dormiu aquela noite de ansiedade e a aula, no dia seguinte, foi a pior que já dera. Não se concentrava e só olhava o relógio. Após o almoço, colocou uma calça jeans, uma blusa verde de alça e foi ao hotel. Se dirigiu ao bar e encontrou Rogério em uma camisa social azul marinho de mangas compridas, calça social e muito cheiroso. Ele se levantou para recebê-la e, de mãos dadas, se dirigiram ao elevador. A mão de Helena estava fria e trêmula. O elevador chegou e saíram em direção ao quarto. Era muito luxuoso e ela ficou impressionada. - Esse quarto é muito luxuoso, achei que iríamos a um motel mais simples - disse ela. - Você merece o melhor, nada de coisas simples - respondeu lhe dando um beijinho suave nos lábios. Lhe ofereceu uma bebida, ela aceitou e bebeu de uma golada só para acalmar os nervos. Rogério, então, abaixou a intensidade da luz, se aproximou, segurou suas mãos e as beijou delicadamente. - Confia em mim, não precisa ficar nervosa - disse. Começaram a se beijar lentamente, sem pressa, saboreando os lábios e língua um do outro. Rogério tirou a blusa de Helena, deixando-a apenas com sutiã vermelho e voltou a beijá-la. Suas mãos passeavam pelas costas dela e tocavam seus seios com a pontinha dos polegares. A beijava no pescoço, passava a língua pelo lóbulo das orelhas e Helena gemia como uma gatinha.
Rogério a colocou no colo e a levou para a cama, deitando-a carinhosamente. A respiração de Helena estava pesada e seu corpo tremia. Rogério se ajoelhou, retirou as sandálias dela, beijou seus pés e chupou seus dedões. Helena gemia cada vez mais alto. Em seguida, tirou a calça dela, deixando-a só de calcinha. - Você é mais linda do que eu imaginava - pegou sua mão, beijou e a colocou em cima da boceta. - Quero ver você se tocando pra mim - e ela começou a se masturbar. Ele abriu sua blusa, a retirou, abriu a calça e ficou só de cueca. Helena o olhou de cima a baixo, tirou a calcinha e o chamou. Rogério tirou a cueca, fazendo sair uma rola muito dura e grossa. Colocou uma camisinha, se deitou em cima dela e a penetrou lentamente. - Aiiiiiiiiiii, que delícia - gemeu Helena. Ele começou os movimentos de vai e vem enquanto se beijavam. Ela abriu bastante as pernas, arranhava suas costas e mordia seu ombro. Rogério aumentou o ritmo e Helena atingiu seu primeiro orgasmo. Depois que ela se acalmou, ele saiu de dentro dela, mamou seus seios e foi chupar sua boceta. Helena teve outro orgasmo e ele não parou de chupá-la. Uns quarenta minutos depois, ela pediu arrego, estava exausta e Rogério se deitou ao seu lado, puxando-a para seu peito. - Fazia tempo que não gozava tanto e você nem gozou ainda - disse ela. - Temos tempo, não se preocupe -. Helena começou a beijar seu peito, sua barriga até chegar à rola, que havia amolecido um pouco. A colocou na boca e logo ela estava dura novamente. Ela começou a chupar com fome de pau, engolia tudo, lambia, babava bastante e, em um movimento rápido, montou nele e foi penetrada novamente. Cavalgou bastante, arranhando seu peito, gemendo, urrando de prazer até que gozaram praticamente juntos. Helena desabou em cima dele, sentindo o esperma de Rogério escorrer pela sua boceta.