A mãe de Andre me convidou para passar um fim de semana na casa de praia deles, que ficava em garatucaia, costa verde do rio.
Eu não sabia se meus pais iriam deixar ir viajar com eles, ainda mais por que não era feriado nem nada, mas para minha surpresa, Dona Mariana ligou pra minha casa e falou pessoalmente com os meus pais, após uma breve conversa, meus pais permitiram que eu viajasse com eles.
Duas semanas depois, na data combinada, eu fui direto do colégio pra casa de Andre e de la seguimos viagem para garatucaia. Era pouco mais de duas horas de viagem ate la, fomos conversando a viagem inteira, Dona Mariana se mostrou muito interessada nos nossos estudos e estava contente com a minha amizade com Andre.
Segundo ela, Andre era muito fechado e não tinha muitos amigos, e gostou muito da amizade que vinha crescendo entre nos dois. Pobre dona Mariana, não sabia da missa o terço. Uma coisa era certa, a amizade entre eu e Andre realmente ficou mais forte. Acabei virando a namorada dele, mas vejam bem, nesse tempo, tanto eu como ele, nenhum de nos apresentava nenhum tipo de homossexualidade aparente, para todos os olhares éramos apenas bons amigos, nunca fui afeminado, pelo contrario, sempre fui do tipo moleque zoador, aquele que adorava pentelhar os outros so pra arrancar risadas e graças a Andre, acabei me enturmando um pouco mais com o pessoal do colégio novo.
Chegamos em Garatucaia perto das 5 da tarde, nos dirigimos para a casa de praia. A casa ficava bem próxima da praia, tinha um quintal bem grande e uma piscina também. Ao lado da garagem possuía uma daquelas churrasqueiras de tijolo e a casa possuía 3 quartos.
O quarto maior era o quarto de casal em que ficariam os pais de Andre. O segundo quarto, ficava mais próximo ao banheiro, possuía uma beliche e um armário, ambos em estilo colonial, diga-se de passagem, a casa toda era feita de moveis rústicos, mas com requinte de praia. Havia na sala uma mesa grande, e nela vários adornos de madeira, muito bonita por sinal. O pai de Andre, Seu Fernando, era um senhor de meia idade. Não era gordo, possuía aquela barriguinha de cerveja adquirida com o tempo, um bigode relativamente grande, mas a sua grande característica era seu bom humor, sempre pronto para contar uma piada ou historia engraçada, tudo isso regado com muita cerveja.
O terceiro quarto, ficava de frente para a piscina, tinha uma cama de solteiro grande e outro armário, achei que ficaria no mesmo quarto que Andre e dividiria uma beliche com ele, mas para minha surpresa, dona Mariana disse que eu ficaria naquele para que eu pudesse ter um pouco mais de privacidade, afinal, segundo ela, eu já seria um homenzinho, afinal de contas, faltavam poucos meses para que eu fizesse 15 anos.
Após tirarmos as malas e os mantimentos do carro e nos organizarmos nos devidos quartos, cada um foi fazer o que achava que tinha que ser feito, dona Mariana foi pra piscina junto com seu Fernando e eu e Andre fomos dar uma volta na praia pra conhecermos melhor os lugares. Aquele resto de dia passou relativamente rápido. Nem eu nem Andre tentamos fazer nenhum tipo de estripulia, e fomos dormir perto das 23:00.
Na manha seguinte, acordamos normalmente e fomos todos para a praia, ao retornarmos seu Fernando acendeu a churrasqueira e almoçamos churrasco. O dia ia passando e nos íamos nos divertindo, ate a hora que precisei ir ao banheiro, fui, entrei no banheiro e fechei a porta e logo em seguidComea, ouvi batidas na porta. Terminei o meu xixi, lavei as mãos rápido e abri a porta para ver quem havia batido. De surpresa, Andre já veio me abraçando e me beijando e fechando a porta do banheiro rápido. Eu assustado interrompi, abrindo a porta do banheiro e falando:
- Ce ta doido???? – falei nervoso – Se o seu pai ou sua mãe nos vêem seu doido???
- Ah relaxa! Eles tão na piscina, e eu precisava te dar um beijo! – Falou Andre rindo.
- Seu doido – falei dando um selinho nele – ta querendo me matar do coração, se o seu pai ou a sua mãe vêem uma coisa dessas eu sou expulso daqui e tenho que voltar pra casa a pe.
Andre me olhou de cima abaixo já cheio de malicia no olhar, mas, atento aquilo, eu desconversei e sai do banheiro olhando pra ele, já deixando bem claro que aquele não era o melhor momento para tentarmos algo.
Voltamos para a piscina, Andre ficou com uma cara de quem foi contrariado por uns minutos, mas logo já estávamos rindo e brincando de novo na piscina. A tarde foi se passando e quando deu umas 4 horas, dona Mariana e seu Fernando foram para o quarto deles tirar um cochilo.
- Comportem-se! – disse dona Mariana rindo.
- Pode deixar mãe! – respondeu Andre.
Passados uns 20 minutos, eu e Andre estávamos na sala vendo TV. Andre se levantou e foi checar o quarto dos pais para ver se estavam realmente dormindo. Voltou na ponta dos pés com aquela cara de risinho e correu pra perto de mim. Estávamos os dois somente de sunga de praia. Andre não quis nem pensar, ajoelhou na minha frente, e tirou meu pau pra fora. Começou a me chupar ali mesmo. Parecia que estava na seca a anos.
Andre chupava meu pau com uma vontade louca, começava a lamber a cabecinha do meu pau e ia passando a língua pela glande, depois ia ate as bolas e voltava a chupar meu cacete. Eu estava ficando completamente louco com aquilo. Logo em seguida, começou a bolinar o meu cuzinho com os dedos, fazendo leves movimentos na minha portinha, depois jogou um pouco de saliva na mão e começou a passar no meu reguinho, logo, já estava enfiando o dedo no meu buraquinho enquanto me chupava. Aquilo me fazia ver estrelas.
Não demorei muito pra gozar, Andre, sentindo isso, deixou que eu gozasse em sua mão, foi na cozinha rapidamente, deu uma checada novamente na porta dos pais dele e voltou para a sala. Dessa vez, ele sentou no sofá e eu que fui em direção a sua pica duríssima dentro da sunga.
Tirei o pau dele de dentro da sunga e comecei um belo dum boquete nele, chupei todo aquele pau com uma voracidade que parecia que eu nunca tinha chupado um pau na vida. Ficamos naquela brincadeira por mais uns minutinhos, após sentir que ia gozar, Andre me avisou e gozou na minha cara ( nunca curti que gozassem na minha boca, mas na cara, eu nao tinha problemas). Assustado e excitado com aquilo, fui correndo para o banheiro e lavei o rosto.
Quando abri a porta do banheiro, quase que imediatamente a porta do quarto dos pais de Andre havia se abrido, dona Mariana, sai do quarto apenas de biquíni e com a cara toda melada. Parece que eu não fui o único a levar uma gozada na cara naquela tarde.
Dona Mariana, ficou meio sem ação ao ter me visto ali, disfarçou o rosto com a mão e entrou no banheiro, notei que ela havia ido tomar banho.
Depois daquele leve incidente, nos reunimos para jantar, eu fingi que nada tinha acontecido, mas notei que dona Mariana estava meio incomodada.
Após o jantar, fomos todos pra sala, ficamos vendo TV por mais algum tempo e quando o sono bateu, fomos todos para os nossos respectivos quartos.
Deitei na cama, e fiquei olhando para o teto, estava imaginando a hora que o Andre iria aparecer a noite pra continuarmos a brincadeira que fizemos a tarde.
Já era umas duas da manha quando ouvi barulho no corredor, automaticamente já comecei a ficar excitado, será que era Andre? Ouvi a porta do quarto ser aberta aos poucos, logo em seguida um vulto entrou no quarto e fechou a porta, logo após isso, a luz se acendeu, era dona Mariana.
- Preciso falar com você! – Falou dona Mariana com ar de embriaguez.
E agora... o que eu faço?
Continua...
Se alguem do RJ tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. aguardo o contato de voces e ate o proximo conto....
joe.silva.rj@outlook.com