Sempre ouvira falar de que há mulheres que são capazes de gozar apenas com carinhos “táteis”, dispensando, até mesmo, uma boa trepada; como também já havia ouvido falar em mulheres que adoram ver seus parceiros masturbarem-se até o orgasmo e deliciam-se com isso da mesma forma … sempre ouvira falar … mas, jamais tivera a oportunidade de compartilhar essa experiência com alguém; e confesso que adoro me masturbar e brincar com a vagina de minha parceira, dedilhando-a até o gozo intenso.
E essa oportunidade surgiu para mim da forma mais inesperada e insólita possível.
Certo dia, um amigo do trabalho, ligou-me com um pedido especial: ele precisava embarcar em um voo para o Nordeste no dia seguinte, e, por um infortúnio, seu carro, que estava na revisão, apresentara um problema técnico que exigia sua permanência na concessionária por mais tempo que o desejado, razão pela qual ele pensou se eu poderia levá-lo até o aeroporto, já que ele contava com a minha ajuda.
De início, pensei porque ele não contratava um serviço de táxi, mas optei em perguntar-lhe a que horas era o tal voo; quando ele respondeu às sete horas, eu quase tive um desmaio! Tão cedo assim! Minha primeira intenção foi arrumar uma desculpa para esquivar-me da tarefa, ou ainda, alegar um problema urgente a ser resolvido no mesmo horário do tal voo.
Todavia, considerando que se tratava de um bom e fiel amigo, optei por aceitar o encargo e marcamos que eu o pegaria em seu apartamento, no dia seguinte, por volta das seis e quinze da manhã e, em seguida rumaríamos para o aeroporto. E foi assim que aconteceu.
Logo depois que meu amigo embarcou, olhei para o relógio e decidi aproveitar para apreciar um delicioso café da manhã em uma das lanchonetes localizadas no setor térreo, próximo ao desembarque. E lá fui eu. Saboreei um dejejum excelente e enquanto regurgitava os sabores digeridos, percebi que, na mesa ao lado, havia um belo exemplar do sexo oposto, exibindo toda a sua exuberância insinuante.
Era uma loura de, mais ou menos, quarenta anos, roliça, com rosto angelical e sorriso fácil e atraente. Estava desacompanhada e também parecia apreciar um café matinal; mas, o que mais chamou minha atenção era o fato de ela estar com um vestido cujo comprimento denunciava seus dotes mais suculentos. Tinha coxas grossas e pés delicados, calçados em sapatos de salto alto, deixando-a ainda mais sedutora.
Imediatamente, trocamos alguns olhares e sorrisos discretos, porém, carregados de interesse. Descontraído, olhei para o relógio percebendo que tinha tempo suficiente para aquele delicioso flerte matinal. Continuei trocando olhares com ela, até o momento em que julguei adequado para uma aproximação. Dirigi-me até o balcão e pedi dois expressos bem tirados.
Em seguida, caminhei resoluto na direção da mesa onde a loira permanecia sentada olhando-me com certa ansiedade não revelada. Ofereci-lhe um dos cafés e pedi permissão para sentar-me com ela, o que foi aceito sem restrições. Apresentamo-nos e ela disse que seu nome era Yasmim. Conversamos um pouco para nos conhecermos melhor e pressentindo que o clima esquentava a medida em que as palavras tomavam um curso mais incisivo e interessante.
Yasmim disse-me que estava em um voo de conexão, vindo do Nordeste, a caminho de Boston, nos Estados Unidos, onde residia havia uns dez anos; disse também que havia retornado ao Brasil para resolver alguns problemas de ordem pessoal e que, agora, precisava voltar para resolver outros que ficaram pendentes. Tentei saber quais eram esses “assuntos pendentes”, mas ela desconversou.
Continuamos o papo que tornava-se, a cada momento, mais animado e interessante. Sentia que Yasmim não era uma mulher comum, mas uma fêmea exuberante, sensual e deliciosamente insinuante, despertando em mim um desejo que explodia em um tesão sem limites.
Do mesmo modo, sentia que esse tesão era correspondido, ainda que uma forma dissimulada, porém, delicada; havia algo nela que me deixava louco e a recíproca parecia ser verdadeira.
Repentinamente, senti o toque suave de sua mão sobre a minha, acompanhada de um comentário elogioso sobre a forma e tamanho de meus dedos. Fiquei surpreso e sem saber o que dizer. Era a primeira vez que uma mulher elogiava meus dedos! Yasmim segurou meus dedos na palma de uma de suas mãos e, com a outra, sentia cada dedo, examinando-o detidamente.
Não sei explicar, mas aquele gesto me deixou enlouquecido, transtornado de tanto tesão. Era como se o toque de Yasmim tivesse o dom de causar-me enorme prazer. Ela inclinou-se sobre a mesa e eu fiz o mesmo, de tal modo que nossos rostos ficaram extremamente próximos … próximos o suficiente para um beijo … e foi o que aconteceu; nos beijamos. Um beijo molhado, quente e carregado de sensualidade, ainda com Yasmim massageando meus dedos.
Prolongamos aquele beijo o máximo que nos foi possível, e quando terminamos, ficou a sensação de “quero mais”; eu, particularmente, queria muito mais daquela mulher sensual e deliciosamente safada. Ainda acariciando os dedos de minha mão que jazia na dela, Yasmim me disse que seu voo iniciaria o embarque em breve; ao mesmo tempo, ela sorriu maliciosamente despertando minha curiosidade.
-Seu carro – disse ela à queima-roupa – ele está aqui perto?
Engoli em seco, surpreso com a pergunta ousada de minha nova amiga, mas procurei manter o controle; disse-lhe que sim; ela, então levantou-se e, ainda segurando minha mão, convidou-me para irmos até onde estava meu carro. Deixando-me levar pela situação, fui conduzido por Yasmim que me segurava com uma das mãos e, com a outra, puxava sua pequena mala de viagem.
Cruzamos a ala central, e nos dirigimos para a saída em direção ao estacionamento. Não foi muito demorado até chegarmos onde eu havia estacionado meu carro, até mesmo porque ele não ficara muito distante do portão principal. Yasmim pediu-me que abrisse o porta-malas para que ela pudesse acondicionar, mesmo que provisoriamente, sua bagagem. Em seguida, aguardou ao lado da porta do passageiro, esperando que eu fizesse a gentileza de abri-la para que ela pudesse entrar; e assim que o fiz, Yasmim entrou e sentou-se no banco.
Fechei a porta e dei a volta, adentrando pelo lado oposto; mal me sentei e fechei a porta, Yasmim atacou-me com um beijo ainda mais ardente que o anterior.
Nos beijamos como dois namorados que, há muito tempo, não se veem e precisam tirar todo o atraso pela impossibilidade física em fazê-lo. Dominado pelo desejo, deixei que minhas mãos passeassem pelas formas voluptuosas daquela linda mulher, sentindo seu corpo firme e desejável. Yasmim, por sua vez, fazia o mesmo, exceto pela ousadia de suas carícias em minha virilha onde a rola pulsava como louca.
No momento seguinte, ela virou-se para mim e perguntou com voz embargada se podíamos nos acomodar no banco detrás, pois ele parecia mais “confortável”; não houve necessidade de resposta, pois a minha parceira, com gestos rápidos, saltou da dianteira do veículo, sentando-se no banco traseiro.
Eu, por meu turno, acompanhei-a imediatamente, onde retomamos as carícias e beijos ensandecidos de tesão. Foi nesse momento que Yasmim sussurrou em meu ouvido a frase mais deliciosa que eu já havia ouvido; “amor, estou sem calcinha … me toque, por favor …”
Sem perda de tempo, desci a mão até o baixo-ventre de Yasmim e, cuidadosamente, levantei a parte inferior do vestido; apenas o suficiente para eu minha mão pudesse vasculhar a região em busca da gruta da minha parceira. Não demorei a encontrá-la e com o dedo indicador senti a umidade que ousava escorrer discretamente sob a forma de pequenas gotas de líquido viscoso.
Com o polegar e o dedo médio, abri os grandes lábios da vagina de Yasmim e, na sequência, deixei que meu indicador bolinasse no pequeno vale, massageando os pequenos lábios com movimentos suaves e meticulosos. No instante em que iniciei essa “manobra”, Yasmim começou a se contorcer e gemer, denunciando seu estado de máxima excitação.
Prossegui, dedilhando aquela vagina que, aos poucos, ficava encharcada e escorregadia. Yasmim gemia e pedia que eu não parasse o que estava fazendo, enquanto uma de suas mãos, massageava o volume que de projetava de minha virilha, demonstrando que minha rola estava em ponto de bala.
Ficamos assim; eu dedilhando a vagina alagada de Yasmim, e ela, brincando com o volume em minhas calças. Todavia, aquela mulher era bastante atirada. Com movimentos hábeis e precisos, ela desafivelou meu cinto, abriu o botão de minha calça e desceu o zíper, procurando avidamente pela pica. Sem cerimônia, puxou minha cueca para baixo, permitindo que o pau pulasse em posição de sentido.
Yasmim passou, então, a masturbar-me com uma habilidade indescritível, provocando espasmos e arrepios que percorriam todo o meu corpo; eu, por minha vez, encontrei o clítoris de minha parceira e depois de alguns movimentos, tomei-o entre os dedos polegar e indicador, apertando-o e espremendo-o suavemente, fazendo com que Yasmim também experimentasse novas e doces sensações.
Minha vontade era cair de boca naquela deliciosa boceta, mas, pelo que podia notar, minha parceira preferia que eu continuasse a fazer o que me propusera logo de início. Continuei massageando, apertando e espremendo o clítoris inchado de Yasmim, até que, seus gemidos tornaram-se mais intensos e descontrolados, percebi, de imediato, que minha parceira estava a beira de um orgasmo e, por isso mesmo, tratei de esfregar o clítoris contra a parede oposta com movimentos mais rápidos.
Finalmente, Yasmim enterrou seu rosto em meu pescoço, gritando tresloucada. Ela estava gozando!
Inadvertidamente, eu diminui a intensidade do dedilhado e, imediatamente, fui repreendido por ela que exigia que eu continuasse o que estava fazendo; surpreso, mas também excitado, obedeci sem discutir; e Yasmim teve mais um orgasmo … e depois outro … e mais outro … e mais … mais!!!
Acabei por perder a conta de quantas vezes minha parceira havia gozado, e mesmo com o braço doendo, prossegui dedicado a proporcionar o máximo de prazer a ela que me fosse possível naquele momento; por seu turno, Yasmim começou a masturbar-me com uma violência deliciosamente provocante e nesse estado de concupiscência, nos quedamos deixando que nossos corpos e nosso tesão tomasse conta da situação.
Yasmim gozou tanto que sua vagina parecia um pequeno riacho quente e viscoso; e a cada gozada ela gemia e sussurrava em meu ouvido anunciando que o orgasmo havia sobrevindo.
Algum tempo depois, foi a minha vez de dizer a ela que estava prestes a gozar … todavia, Yasmim não queria que isso acontecesse, pois tratou de diminuir a intensidade da punheta, detendo-se sempre que minha respiração denunciasse a aproximação do ápice.
Somente após alguns minutos deliciosamente cruciais, ela sussurrou em meu ouvido que queria ver-me gozar … senti um espasmo tão vigoroso que todo o meu corpo estremeceu para, em seguida, concentrar-se em minha rola que pulsou até ejacular violentamente.
Os jatos de esperma projetaram-se para todos os lados, já que Yasmim movia minha pica como se manuseasse uma mangueira, apontando para os lados que bem entendesse. Quando tudo acabou, ela manteve a rola meio endurecida na mão e pediu que eu a dedilhasse mais uma vez para um último e vigoroso orgasmo.
Minutos depois, estávamos no setor de embarque internacional. Nos beijamos e eu perguntei se a veria novamente … sua resposta foi deliciosamente intrigante.
-Pode apostar nisso, gostoso … ou você acha que vou perder de vista essas mãos hábeis e desenhadas para meu prazer?
Quis saber se ela havia gostado … “há muito tempo que eu queria um homem assim, capaz de me fazer gozar apenas com as mãos e com os dedos … seus dedos deliciosos …”, foi a resposta dela … uma resposta incomum, intrigante e também instigante.
Sorrimos um para o outro e nos beijamos mais uma vez … fiquei ali por alguns minutos, depois que Yasmim desapareceu pelo acesso ao setor reservado. Minha mente estava transtornada com uma aventura, surpreendentemente frenética e inesquecível.
Caminhei em direção ao estacionamento, envolto em pensamentos, desejos, satisfação e curiosidade em saber … eu veria Yasmim novamente? Essa era a pergunta que assolava minha mente … será que eu veria uma mulher que sentia prazer apenas em ser dedilhada?
Quando acontecer, eu prometo que conto a vocês, OK …