Apesar de ser coroa preferencialmente passivo, minha idade predileta é entre 19 a 22 anos. Tenho 1,68m, 72kg, sou branco e um pouco calvo, não me considerando de jeito nenhum dentro dos padrões ditados pela mídia, mas gosto de garotões assim.
Sou professor de inglês e outro dia um ex-aluno do ensino fundamental de uma escola municipal aqui do Rio me localizou numa rede social e me pediu help porque a época do concurso para ingressar na faculdade estava se aproximando (ele já está concluindo o ensino médio) e ele estava muito mal em inglês. Custei um pouco a lembrar, mas depois me acendeu na mente que era um garoto que vivia matando aula pra ficar com as meninas no pátio da escola. Às vezes chegava no finalzinho da aula só para não levar falta e numa destas vezes pude observar seu volume ainda grande por baixo do uniforme.
Indiquei a ele o curso onde trabalho e disse que tentaria uma boa bolsa de estudos para ele. Ele topou e quando vi Emerson entrando na sala de aula, quase desmaiei. Agora com 19 anos, havia crescido, medindo cerca de 1,73m bem distribuidos em seu aproximados 73kg, tornara-se mais sarado e com uma barbinha rala por fazer. O cabelo com reflexo dourado e arrepiado completava o visual, junto com o brinco na orelha esquerda.
O problema é que a turma já estava em andamento e ele necessitaria de aulas de reposição para acompanhá-la. Foi assim que nos vimos sozinhos em sala, cara a cara, com seus olhinhos ainda sacaninhas e penetrantes como na época da escola.
Eu chegava a sair todo melado destas aulas de reposição. Ele estava necessitando de uma boa reciclagem no inglês e recomendei que fizesse mais aulas. Mas ele alegou que o horário ficava muito apertado para ele. Perguntou-me se eu daria essas aulas em particular, extra-curso. Como tenho tempo disponível à noite combinamos fazê-las em minha casa.
Estava pronto o explosivo. Já na primeira vez minha saliva estava grossa e quente que nem conseguia falar direito. Aleguei que estava cansado e que iria beber algo. Ele disse que se fosse uma cervejinha bem gelada, me acompanharia. E assim foi nossa aula, regada a cerveja.
Terminado o tempo combinado Emerson me pediu para ir ao banheiro e de lá voltou com uma revista de sexo entre homens, que me inspiram nas noites solitárias. Perguntou se era minha e tive que dizer que sim, afinal moro sozinho.
Ele disse que desconfiava de mim e que no banheiro da escola já havia gozado diversas vezes me usando como inspiração e que no vestiário lá no pátio já comeu uma garota, imaginando estar comigo. Nada mais me restou a dizer, a não ser que chegara a hora de ele transformar tudo em realidade.
A mão de Emerson pegou a minha e levou-a para alisar seu corpo. Em seguida ele a dirigiu mais para baixo e senti aquele volume delicioso. Enfiei-a dentro de sua box e segurei seu mastro que não era muito grosso e media uns 17cm, do jeito que gosto. Ele abriu a calça e liberei sua pica retinha que me convidava a chupá-la. Emerson empurrava minha cabeça para seu corpo e gemia de tesão. Pediu lubrificante e preservativo e que eu ficasse nu, debruçado no braço do sofá. De pé ele lambuzou meu cuzinho que a este ponto piscava sem parar, usando sua piroca como pincel. E aos poucos foi empurrando a cabeça de seu pau até minhas entranhas relaxarem por completo e receber todo seu mastro. Iniciou-se o movimento de vai-e-vem e logo sentia seu saco batendo em minhas nádegas. Com jeitinho e sem tirar de dentro ele se sentou e caí sentado na sua vara, subindo e descendo, enquanto ele murmurava que estava gostoso e que eu não parasse. Mais uma vez mudamos de posição sem deixar sua pica sair de mim e então deitei no sofá com a bunda empinadinha e ele me comia deliciosamente. De repente puxou minha face ao encontro da sua e anunciou que ia gozar. Então me beijou calorosamente mordendo meus lábios e sua porra quentinha começou a jorrar dentro da camisinha em latejos que pareciam infindáveis. Neste momento, sussurrei frases desconexas em seu ouvido e ele me arranhou o pescoço com a barbinha por fazer e eu esporrei muito, sem nem mesmo me masturbar. Ele, notando que eu estava gozando, empurrava todo seu pau, ainda duro, no meu cu.
Foi delicioso. Tomamos banho juntos e ainda com o cuzinho um pouco ardido não aguentei nova pirocada, já que sua caceta tava dura de novo. Caí de boca novamente e ele gozou na minha cara, no meu peito.
Ficamos de repetir a dose mais ainda não rolou (falta de tempo de ambos os lados). Enquanto isso sonho encontrar alguém como ele para sossegar meu cuzinho. Será você? Então faz contato: ninorj@bol.com.br