Dupla Penetração no Shopping

Um conto erótico de Helena Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 27/03/2015 15:42:50
Assuntos: Heterossexual

Descobri este site há pouco tempo, li algumas aventuras, umas boas e outras nem tanto e resolvi agora contar o que me aconteceu há uns dez anos atrás. Nunca contei isso para ninguém, então vocês serão os primeiros a saberem. Sinto-me confortável contando aqui porque posso, mudando os nomes, não indicando de que cidade eu sou, ficar assegurada que ninguém vai saber quem sou eu de fato. Hoje eu sou casada, mas na época não era, namorava o Rui, um cara de outra cidade que, por conta dos parentes que tinha aqui ficava todo final de semana, para que namorássemos a vontade.

Já namorava o Rui por seis meses, primeiro um namorico recatado de menina de interior, mas depois, com o Rui se aproveitando disso, o envolvimento foi crescendo. Então, todos os finais de semana de nosso namoro era sempre aproveitado para nossas transas. O Rui vinha sempre com uma fúria, sempre pronto para abusar a menininha do interior que era sua namorada.

Quando comecei a namorar com ele já não era virgem, tinha tido um namoro de dois anos com outro cara, quase noivamos, mas foi o Rui que me ensinou todo o resto que ele achava que eu precisava entender. Foi o Rui que me ensinou a chupar direitinho (melhor falar desse jeito, um pouco mais direto, até porque já não sou mais a menina boba e recatada do passado). Não só chupar, mas a colocar tudo na boca, deixar com que a cabeça tocasse a minha garganta. Aprendi a respirar somente pelo nariz, nesta hora, para não ficar com falta de ar ou engasgar. Também com ele perdi a náusea de engolir o gozo dele, que ele, costumeiramente me mandava fazer. Até hoje, quando engulo o sêmen do meu marido, lembro disso, que foi o Rui que me ensinou, sempre refletindo, como acho que todas as mulheres fazem do porquê os homens gostam que a gente engula e não se limite somente a chupar até que eles gozem. Claro que deve ser o processo de dominação que eles querem nos impor, mas deve ser bem mais que isso, da mesma maneira que temos prazer em chupar, sem que, com isso, atinjamos o orgasmo.

Mas isso é outra história e eu não quero me perder no que estou contando pra vocês. O que eu quero dizer é que foi o Rui quem me ensinou uma série de coisas que até hoje coloco em prática. Ele tinha o prazer de me ensinar, de me surpreender com as coisas. Cada novidade que ele praticava comigo sentia um prazer, como se fosse mais um desvirginamento da menina tímida do interior.

Não foi só chupar direito que aprendi com o Rui. Muitas vezes, quantos estávamos em algum barzinho, ele me tocava, colocava as mãos nos meus joelhos, ia subindo, atingindo as minhas coxas, a parte interna das coxas, me acariciando, me forçando a abrir as coxas para ele prosseguir nos toques, sempre subindo as mãos, os dedos, para tocar na minha calcinha, ou até dentro dela, para que eu ficasse molhadinha, por conta das suas carícias e, ao mesmo tempo morta de medo que alguém, conhecido ou não percebesse o que ele estava fazendo comigo. Receber o toque, o toque que ele procurava disfarçar e tendo ao mesmo tempo ter que também disfarçar o prazer que tinha, para que ninguém percebesse. Ter que morder os lábios para ninguém saber que o Rui estava com o dedo dentro de mim, ou apertando o meu clitóris, esfregando. O Rui com um prazer imensurável de saber que eu não poderia neste momento emitir som algum.

Se eu aprendi a chupar com o Rui, ele também me informou como eu deveria ser chupada. Ficava horas fazendo isso, me enlouquecendo, devagarinho, devagarinho, como que numa tortura, para que a sensação fosse crescendo sempre. Depois não se limitava a me chupar, mas usava seus dedos ousados e invasores. Primeiro na minha xaninha, um dedo, dois dedos. Depois abria bem minhas pernas, levantava os meus joelhos, colocava os joelhos na altura dos meus seios, franguinho assado, como se diz, e seus dedos percorriam outro caminho. Essa história de dizer percorria outro caminho é a forma mais educada de dizer que o Rui levantava bem minhas pernas para, enquanto me chupava, primeiro enfiar o dedo na minha xaninha. E depois, aproveitando o meu suco vaginal, me lubrificar e colocar o dedo bem fundo no meu cuzinho. No início eu reclamava, mais por medo que doesse do que por doer mesmo, porque ele era bem carinhoso comigo. Depois, com o Rui sempre fazendo isso fui me acostumando. Ainda meio boba não percebia que o que o Rui estava fazendo era me preparar para outra coisa.

Exatamente isso que o Rui me preparava, preparava para acabar com minha outra virgindade. E, depois de quase dois meses de namoro, num belo dia (bela noite, na verdade), ele me virou de bruços, colocou duas almofadas na minha barriga, passou bastante creme em mim, abriu o meu bumbum – bundão, ele falava, que significava para ele ser grande, bonito, redondo – e encostou a ponta do pinto na minha portinha dizendo que só ia mesmo se encostar. Claro que as coisas não são bem assim, e ele, depois de dizer que só ia se encostar, falou que ia apenas colocar a pontinha. Falou isso para dizer depois que só ia colocar parte da cabeça, e logo após a cabeça até que, depois de um certo tempo, ele sempre falando que só ia fazer isso, ou isso e aquilo, eu senti os pelos do Rui encostados no meu bumbum – bundão -, com ele ficando parado um bom tempo para que eu me acostumasse e depois.... bem, depois mandou bala, mandou sim, até gozar dentro do meu buraquinho.

O fato de ter comido o meu cuzinho fez com que o Rui se assanhasse cada vez mais nas suas transas comigo. Não só pelas novidades, mas pela quantidade de vezes que ele me comia. De sexta para sábado, quando ele chegava à minha cidade eu não mais dormia. Incansável, a noite toda o Rui brincava comigo. Algumas amigas minhas até brincavam dizendo que eu estava emagrecendo ou com olheiras, querendo saber o que estava acontecendo.

Um dia, de sexta para sábado, lá estávamos nos, eu e o Rui, no motel, dando uma cochilada (porque ninguém é de ferro), na madrugada. Nem bem comecei a descansar, o Rui já começa a passar a mão em mim, como sempre gostava de fazer. Eu com os meus buraquinhos todos sensíveis, inchados, cansados de tanto uso infringido pelo meu namorado. Mas o Rui me despertando, demonstrando que queria continuar a brincar comigo. Era sempre assim. Lambendo o meu pescoço, passando a língua nas minhas costas, ficando por trás de mim e com isso erguendo o meu corpo para pegar nos meus seios fartos (modéstia a parte). A língua descendo naturalmente, pulando a minha bunda, passando nas minhas coxas, pulando de novo meu bumbum, retornando nas costas, mais uma vez descendo e depois, suas mãos amassando meu bundão, abrindo, dando outra olhada no meu cuzinho, o dedo tocando ali, até se intrometendo, depois explorando minha xaninha, se enfiando, naturalmente, me acariciando, me penetrando com os dedos, eu recendo uma atenção especial no meu clitóris, uma massagem caprichada, o gozo chegando, eu me contorcendo na cama, pedindo para ele parar porque não estava mais aguentando, ele falando que era só mais um pouquinho, outro gozo chegando, pedindo para que ele cessasse, pedindo por favor, meu corpo todo mole, e ele então, com a ponta do lençol limpando meus orifícios dizendo que ia me deixar dormir então que no dia seguinte passearíamos no shopping. Cabe aqui somente uma explicação, mesmo sendo do interior, minha cidade não é pequena não, e tem um shopping, não do porte dos das capitais, mas um shopping aonde de vez em quando a gente ia para passear, para almoçar e, eventualmente comprar umas coisinhas.

Dormi, exausta e no dia seguinte acordei, tomei banho e o Rui mais uma vez querendo brincar comigo antes de irmos ao shopping. Repetiu tudo o que fez na noite anterior, com os dedos, só não enfiou o seu pinto em mim. Mas me deixou molhadinha, molhadinha e com direito a vários orgasmos. Depois, eu ainda peladinha, pediu que eu continuasse de bruços e ficou brincando, com minha bunda e minha xaninha. E aos pouquinhos percebi a sua real intenção. O Rui foi me enfiando um brinquedinho que trouxe, especialmente para mim. Eram duas bolinhas, ocas, com um pesinho por dentro, as duas bolinhas ligadas por um barbante, uma bolinha no meu cuzinho, outra na minha bocetinha. Depois disso coloquei o meu vestido e fomos para o shopping.

Só nos mulheres sabemos a sensação disso. Eu andando com o Rui no shopping, cada passo, cada movimento o pesinho se movimentando dentro da bolinha, como se estivesse vivo, como se um pinto estivesse dentro do meu cuzinho ou da bocetinha, fazendo o movimento de vai e vem. Eu olhando para os lados e tendo a sensação que todo mundo estava me vendo nua, vendo um pinto, ou dois pintos me penetrando. Às vezes parava, para poder respirar, mas depois tinha que seguir. E os pesos se movimentando sobre as bolinhas. A bolinha da xoxotinha me dava a impressão que às vezes lambia o meu grelinho. Eu até fraquejava, os joelhos ficavam moles. A bolinha que estava dentro do meu cuzinho, fazia com que eu trancasse meu buraquinho e sentisse, ao mesmo tempo, o pinto do Rui, ou qualquer pinto entrando e saindo do meu rabinho.

De propósito o Rui me fez andar por todos os corredores do shopping. Eu andando, sendo duplamente penetrada pelas bolinhas, uma gosminha dos gozos sucessivos que estava tendo escorrendo nas minhas coxas grossas. Mordendo os lábios quando o gozo vinha mais forte, o Rui tocando as minhas costas, quando sentia que eu estava gozando, se divertindo com o que ele tinha planejado para mim.

Gozei, gozei como nunca. Gozei de ter sido penetrada duplamente no shopping, naquela tarde, não por dois homens, não por dois pintos ou paus, mas pelas duas bolinhas que, no final cumpriu o mesmo papel, como se dois caras tivessem passado a tarde toda me comendo. O Rui só tirou as bolinhas de dentro de mim bem a tarde. Ainda brincou dizendo que meu cuzinho tinha ficado um pouco largo, pelo tempo que a bolinha tinha ficado ali. Eu corri pro chuveiro, tomei um, dois, três banhos para me recuperar do tempo que fui penetrada por aquelas bolas, várias horas mesmo. Nesse dia não dei mais para o Rui, não aguentava nada mais, nem chupar o pinto dele eu conseguia, de tão cansada que estava. Depois disso.... bem, depois disso, qualquer outro ida eu conto.

A propósito, nem falei meu nome.... Helena Maria

Meu email: hagadea@bol.com.br

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Comentários

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hum! quero te comer tambem me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Uaaaau , fiqei curiosa e interessada sobre essas bolinhas rsrs

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PARABENS BELO CONTO BEM ESCRITO EM NARRADO ME DEU ATE VONTADE DE TE CONHECER SE POSSIVEL ME ADICIONE roger_caynan@ig.com.br CINQUENTAO CASADO

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Lindo o seu relato helena... muito tesudo mermw parabens vc e uma otima autora. Continue escrevendo suas aventurad. E qndo puder leia os meus contos tbm... bjaozaooi

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