Uma viagem inesquecivel - parte 2

Um conto erótico de Joe
Categoria: Homossexual
Contém 2409 palavras
Data: 27/03/2015 16:51:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Já eram umas duas da manha quando ouvi barulho no corredor, automaticamente já comecei a ficar excitado, será que era Andre? Ouvi a porta do quarto ser aberta aos poucos, logo em seguida um vulto entrou no quarto e fechou a porta, logo após isso, a luz se acendeu, era dona Mariana.

- Preciso falar com você! – Falou dona Mariana com ar de embriaguez.

E agora... O que eu faço?

Na mesma hora em que ela fechou a porta, sentei na cama, mantive minhas pernas cobertas para que ela não visse que eu estava somente de cueca.

Dona Mariana mostrava-se visivelmente embriagada. Ela estava usando o biquíni dela e nessa hora, pude reparar os contornos do corpo dela, ela tinha seios pequenos porem bem distribuídos, sua cintura era fina e sua barriga não era pelancuda, pelo contrario, mostrava sinais claros que apesar dos seus quarenta e poucos anos, cuidava da sua saúde freqüentando academia, suas cochas eram grossas e seu bumbum farto. Quando vi, estava completamente de pau duro e envergonhado e absurdamente extasiado com aquela visão.

Não sabia o que pensar, a mãe de Andre seminua na minha frente, querendo falar algo comigo, o que diabos ela poderia querer conversar comigo as duas da manha e bêbada?

- Sabe Joe – começou ela – eu queria muito te agradecer por ser amigo do meu filhinho.

- Q-que isso dona Mariana – falei nervoso – Não e nada demais, gosto muito do Andre, e como se fosse meu irmão.

- Eu sei, eu sei – falou ela se aproximando e aos poucos se sentando na cama – não tenho palavras pra te agradecer, mas queria te pedir desculpas.

- Desculpas? – perguntei – desculpa pelo que dona mariana, você tem me tratado tão bem todo esse tempo.

- Hoje de tarde, você acabou me vendo coma cara meio lambuzada – falou ela dando um risinho – não acho que você queria ter visto uma cena daquelas.

- Que isso dona Mariana – falei tentando desconversar – não tenho nada com aquilo, nem sei o que a senhora ta preocupada, pode deixar que não vou falar nada com o Andre nem com seu Fernando.

- Ah! Que bom, que bom! – falou ela – fiquei com medo de você comentar alguma coisa e gerar um problema, sabe ...

Nesse momento, ouvi um barulho e porta se abriu, era seu Fernando.

Naquele momento eu gelei, e agora, o que ele pensaria, fiquei imaginando um milhão de coisas. Desde uma surra aplicada com seu Fernando ate uma situação catastrófica.

- Mariana? O que você ta fazendo aqui? – perguntou seu Fernando.

- Nada querido, só agradecendo ao Joe pela amizade dele com o Andre – respondeu ela.

- Você andou bebendo? – perguntou ele – Ai meu Deus!

- Joe, desculpa a dona Mariana, quando ela bebe, fica um pouco aérea – falou seu Fernando.

Nisso ele se aproximou de dona Mariana, pegou-a pelo braço e começou a leva-la para o quarto deles.

- Desculpa por isso Joe, volta a dormir – falou seu Fernando fazendo uma careta debochada.

- Que isso seu Fernando, boa noite – falei mais aliviado

Após aquele pequeno episodio em que meu coração foi parar na boca, me recompus, fui ao banheiro rápido e voltei pra cama. So queria dormir, aquela noite já estava sendo grande demais pra mim.

Fechei a porta e apaguei a luz do quarto, voltei pra cama e fiquei com a cabeça ainda meio fervendo, rezando para que o sono chegasse logo.

Passados alguns minutos, ouço a porta se abrir novamente, dessa vez era Andre.

Entrou devagar e sentou na cama de maneira bem sorrateira.

- O que houve? – perguntou ele

- Sua mãe, entrou aqui no quarto meio bêbada, queria me agradecer! – falei baixinho

- Te agradecer? – perguntou Andre – pelo que?

- Pela nossa amizade bobão! O que mais seria? – falei dando uma risadinha.

Andre ficou me olhando com uma cara de safado, e já senti em seus olhos a maldade dominando seus pensamentos. Antes que ele tentasse alguma coisa falei:

- Perai, seu pai e sua mãe acabaram de sair daqui! Se eles ouvirem a gente vai dar problema! – falei olhando pra ele e pra porta ao mesmo tempo

- Relaxa! Antes de vir pra ca, fui ver aonde os dois estavam! – falou Andre – Meu pai levou minha mãe pro quarto e trancou a porta!

- Tem certeza? – perguntei

- Tenho, minha mãe e meio sonâmbula, e as vezes ela sai do quarto. – falou Andre me explicando – quando isso acontece, meu pai sempre pega ela dentro da casa ou onde quer que ele a encontre e a leva de volta pro quarto, trancando a porta. Pode ter certeza de que agora eles so saem de la amanha de manha! – falou ele rindo

Nesse momento, Andre se deita ao meu lado e ficou me olhando.

Estavamos nos dois, sozinhos, dentro do quarto, de cueca, olhando um para o outro.

Naquele momento, minha cabeça começou a devanear.

- O que nos somos Andre? – perguntei

- Como assim? – ele me perguntou confuso.

- O que nos somos? Somos amigos, namorados? O que nos somos? – falei

Realmente eu estava me sentindo confuso com aquela situação que estava entre nos dois. Eu gostava de Andre, realmente gostava (gosto ate hoje), mas sei la, não consegui me imaginar namorando com um menino, com um homem, apesar de tudo o que acontecia, eu também me via em diversas vezes tendo desejo por meninas e tendo mais vontade de namora-las do que de sair com meninos nesse intuito. Aquilo estava deixando minha cabeça confusa.

- Bom, eu não sei o que você esta achando que nos somos – falou Andre me olhando – mas com certeza namorados nos não somos!

E continuou

- Uma vez, um tio meu foi la em casa num churrasco, ele estava conversando com meus pais e durante a conversa, eles estavam perguntando pro meu tio a respeito do relacionamento dele com uma conhecida deles, meu tio disse que o que ele tinha com ela era uma amizade colorida – falou Andre

- Amizade colorida? Que isso? – perguntei ingênuo

- Pelo que meu tio falou, parece que e quando duas pessoas se curtem, fazem as coisas, mas não assumem nenhum tipo de compromisso uma com a outra – falou Andre tentando me explicar.

- Entao somos amigos coloridos? – falei rindo

- E, acho que somos! – respondeu ele rindo também

Ficamos rindo por uns segundos e olhamos um para o outro. Andre não resistiu e começou a me beijar. Confiante no que ele havia me dito a respeito dos pais dele no quarto, me mostrei receptivo aos seus beijos e começamos um malho ali.

Andre me beijava com vontade, e logo em seguida, começou a me beijar o pescoço, o peito, depois voltou para o meu pescoço e no meu ouvido, começou a falar coisas sujas pra mim, falando que adorava me pegar e que adorava quando eu virava a putinha dele.

Não respondi nada ( na verdade nunca respondia), so fui me deixando levar pelo tesao. Andre me virou e me abraçou de conchinha, continuando a me beijar no pescoço e aos poucos foi arriando a minha cueca.

Começou a beijar a minha bundinha. Beija e chupava ela com voracidade. Podia sentir seu bafo entre as minhas pernas, sua língua roçando entre minhas nadegas buscando meu anelzinho.

Andre intercalava entre beijos e mordiscadas e começou a bolinar meu cuzinho com seus dedos, a medida que dava uma linguada, enfiava um dedo em meu rabinho, me pos de quatro na cama para que pudesse chegar mais fácil ao meu anel. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que linguava, usava seus dedos, começou também a me punhetar um pouco,fazendo meu pau babar em sua mão, pegou essa babinha e começou a esfregar no meu rabinho. Ficou assim por uns minutos, ate que virou-se pra mim me oferecendo seu cacete rígido.

Não me fiz de rogado e cai de boca no seu pedaço de carne pulsante. Ouvir Andre gemer com minhas chupadas so fazia com que eu quisesse chupa-lo com ainda mais vontade, sentir seu pau em minha boca pulsando e ver sua cara de prazer me faziam ficar louco, quando Andre sentiu que ia gozar, me pos de quatro novamente e gozou mirando no meu cuzinho, encheu minha portinha com sua gala quente, mas para minha surpresa, ao invés de sossegar, Andre ficou com mais vontade ainda, ao mesmo tempo em que pincelava seu pau em minha bunda, espalhando sua gala, aos poucos ia forçando a cabeça do seu pau na minha entradinha.

Quando senti seu pau endurecido novamente, forçou o seu quadril junto ao meu, forçando as minhas preguinhas e entrando de uma vez. Aquela entrada brusca fez meu cuzinho se contrair e eu sentir uma dor absurda. Doeu muito, mas muito mesmo, uma dor que quase me fez pedir pra parar, mas meu tesao era tão grande que não tinha coragem de pedir pra ele parar, Andre não quis saber se estava doendo ou não, do mesmo jeito que enfiou de maneira brusca, começou a socar no meu cuzinho, nessa hora, tudo o que eu podia fazer, era tentar relaxar e aproveitar, aos poucos, a dor foi diminuindo e dando espaço para o prazer, comecei a sentir seu pau dentro de mim e comecei a tentar acompanha-lo, dando leves reboladas, Andre continuou metendo no meu rabinho com vontade e a medida que o tempo passava, mais sentia que ele ia gozar novamente, nesse momento, quando estávamos prestes a gozar de tanto tesao, a porta do quarto se abre e a luz se acende.

- Vocês podem me explicar que porra e essa? – falou seu Fernando nos olhando com uma cara não muito amigável

Congelei.

- Pai, espera – falou Andre tentando se arrumar

- Calado, seu filho da puta! – falou seu Fernando severamente – Va já pro seu quarto!

- Mas pai... – retrucou Andre

Seu Andre avançou sobre Andre furioso e deu-lhe um tapa na cara.

- Agora seu merdinha! – Falou olhando pra minha cara – Voce tem sorte de sua mãe estar dormindo por causa dos remédios, senão você ia apanhar muito agora.

Andre colocou a mão no rosto e sem falar nada, foi para o quarto, seu Fernando foi seguindo ele e notei quando Andre entrou no quarto e seu Fernando trancou a porta por fora.

Meu maior medo havia se concretizado, alguém descobrira o segredo meu e de Andre, fiquei aterrorizado, se o seu Fernando havia batido no próprio filho, imagina o que ele iria fazer comigo.

Seu Fernando entrou no meu quarto, fechou a porta e trancou-a.

- Quer dizer então que você e um viadinho – falou seu Fernando com a voz baixa - Conheço bem o remédio pra isso.

Nesse momento fechei meus olhos achando que iria ganhar uma surra, mas para minha surpresa, seu Fernando pos a mãos no meu rosto, quando abri os olhos ele estava parado na minha frente com o pau pra fora da bermuda.

- Anda logo, chupa! – falou ele olhando pra mim com uma cara de desprezo

Receoso, comecei a chupar o pau dele com os olhos cheios de lagrima, então veio a porrada, um senhor dum tapa no meio da minha cara.

- Chupa essa porra direito, senão você vai apanhar muito! – falou ele furioso.

Minha única chance de sair dali ileso era fazer o que ele queria, comecei a chupar o pau do meu amigo com toda a voracidade que eu pudesse, na minha cabeça, quanto mais prazer eu pudesse dar praquele homem, menos eu apanharia, então comecei a imaginar Andre na minha frente e comecei a chupa-lo com vontade.

Seu Fernando não emitia qualquer tipo de ruído ou gemido, apenas me olhava com raiva e ficava observando enquanto eu chupava seu pau. Para mim aquilo estava sendo ao mesmo tempo terrível e delicioso. Era outro pau que eu estava chupando, um pau muito maior e muito mais grosso, mas, ao mesmo tempo, um pau que eu não desejava.

Estava com dificuldade em chupar o pau de seu Fernando devido a grossura, fiquei mais alguns minutos chupando ele, quando seu Fernando me pegou pelos braços e me jogou na cama. Com suas mãos grandes e fortes, empinou meu rabinho, e enfiou seu cacete grosso de uma vez so.

Aquilo me fez ver estrelas de dor, naquele momento, não senti prazer, somente dor.

E ao mesmo tempo em que ele bombava em meu cu sem perdão, eu chorava, pedia baixinho pra que ele parasse, para que ele me perdoasse.

- Voce não gosta de piroca viadinho – falou seu Fernando – então toma piroca!

E continuou metendo no meu rabo com vontade, aquilo me doía e me dava tesao ao mesmo tempo, naquele momento, ele me punhetou um pouco e eu gozei rapidamente na mao dele, ele com violência pegou sua mao suja e esfregou no meu rosto.

Logo em seguida ele me virou novamente, sem aviso nenhum, enfiou o pau na minha boca e gozou. Gozou muito, ao ponto de eu engasgar.

- Engole tudo! – ele falou com raiva

Por mais que não quisesse, engoli toda sua porra.

Seu Fernando se arrumou após aquela gozada, saiu de perto de mim.

- Va se lavar, e bom que amanha você não fale nada disso pra ninguém – falou ele me olhando com ódio nos olhos.

Fui tomar um banho e embaixo da água, chorei, chorei muito.

Voltei para o quarto, mas não consegui dormir.

Era domingo.

Amanheceu, todos se levantaram, o clima da casa estava pesado. Andre me olhava na mesa de café da manha e não dizia nada, seu Fernando nos olhava com cara de reprovação e me fuzilava com olhar de ódio.

- Vamos embora agora de manha Mariana. Arruma as coisas e vamos voltar! – falou seu Fernando.

- Mas já querido? O que houve? – pergundou dona Mariana.

- Não estou me sentindo muito bem, quero ir logo pra casa. – falou seu Fernando sem dar maiores explicações.

Naquela manha voltamos para casa. O carro estava em silencio.

Andre não olhava pra mim, seu Fernando não falava nada, dona Mariana adormeceu no carro e eu ficava olhando pela janela do carro, so rezando para que aquela viagem acabasse.

Seu Fernando me deixou em casa como combinado, e ao contrario do que eu estava pensando, não falou nada com meus pais. Apenas me deixou la e foi embora com Andre.

Naquela semana Andre não foi pro colégio, uma das professoras havia dito que ele estava doente.

Aquela semana foi cinza pra mim, e o fim de semana também.

Na segunda-feira seguinte, Andre apareceu no colegio.

Veio pra perto de mim e falou:

- Precisamos conversar Joe.

Continua...

Se alguém do RJ tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. Aguardo o contato de vocês e ate o próximo conto...

joe.silva.rj@outlook.com

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Comentários

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Vixe que decepção! O que ele fez foi execrável, que monstro.

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