Pau de fim de noite

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Grupal
Contém 948 palavras
Data: 27/03/2015 18:09:05
Assuntos: Grupal, Sexo no bar

Certa vez, no final da noite de domingo, enquanto várias pessoas assistiam TV e se preparavam para dormir, eu estava em casa cheia de tesão e louca para trepar. Pensei em ligar para alguém mas pelo avançar das horas, seria muita aventura. Basicamente eu iria ligar para alguém ir me fuder, não gosto assim! Abri a janela da varanda e fiquei olhando para a rua pensando na vida. Percebi que no final da rua, haviam alguns pinguços jogando sinuca no bar da esquina. Sempre passo por ali de carro e observo o nível dos cachaceiros que ficam lá.

É barzinho de pinguço mesmo, uma mistura de lanchonete com bar e sinuca.Naquela altura eu só encontraria bebado de carteira assinada naquele lugar, mas eu resolvi que ia lá para ver. Vesti uma sainha bem curtinha, peguei uma blusa e coloquei por cima, sem sutiã. Subi no salto e parti para o bar da esquina, no mínimo, iria tomar uma cerveja e tirar minha dúvida. Mas eu sai de casa cheia de tesão, fiquei imaginando se ia rolar alguma coisa lá dentro e quem eu poderia encontrar.

Alguns passos na calçada eu chega eu toda gostosa e feito cadela no cio no barzinho. Olhei pro lado e contei 3 pinguços no total, fora o dono do bar. Um estava sentado bebendo e outros dois fumando e jogando sinuca, sempre acompanhados pelo copo de cachaça e cerveja. Eles são daquele tipo que largam a mulher em casa e saem para afogar as mágoas na cerveja e em um rabo de saia, se tiver. Pois o rabo de saia seria eu, pedi uma cerveja para o dono do bar e logo me aproximei dos bebuns que jogavam sinuca. Cheguei pertinho de um deles e com a voz no cio pedi encostando no ombro dele um cigarro. Só de me olhar eu vi que ele já se ligou, ficou todo todo me olhando. Eu e minha sainha estilo puta, ( a buceta toda molhada).

Não me fiz de santa, senti na mesa perto da sinuca e fiquei com minhas pernas abertas para que todos vissem. Na verdade, a sinuca acabou ali mesmo. Um deles logo se aproximou e me perguntou grosseiramente: quanto é o programa gata? Eu levantei, olhei pra ele uns 5 segundos e falei no ouvido dele: eu dou de graça, mas gosto do serviço bem feito.

Como estavam os 3 clientes do bar me olhando e doidos para me traçar, só sobrou o dono do bar. Vieram todos pra cima de mim, com exceção do dono do bar, que ficou sentado lá sem ver nada (até então), ficou de fora. Comecei a acariciar o pau de um dos bebados sem cerimônia, e logo logo já estava ali ajoelhada chupando os 3, nos fundos do bar. Ficava olhando para ver se não chegaria ninguém, mas o fato de estar ali no meio de um bar me deixava excitada como sempre. Assim que percebeu um movimento estranho, o dono do bar foi lá para ver o que se passava. Me pegou com a boca na botija, chupando 3 bebuns de uma vez. Euzinha, toda gata e toda puta com 3 rolas na mão e na boca. Eu, gulosa que sou, queria mais se tivesse, e essa foi minha proposta para o dono do bar.

Ele fechou a birosca e partir para a sinuca meter uma bola na minha caçapa. Quando o dono do bar entrou na brincadeira com aquele pau pequeno e escondido por baixo da barriga, os outros já começaram a me chupar e me penetrar. Coloquei a camisinha no primeiro com a boca e pedi ele encarecidamente para enfiar o pau dele na minha buceta. Ela estava toda molhada e o pau dele entrou como manteiga. Depois do primeiro, veio o segundo, o terceiro e o dono do bar. Eram senhoras da faixa talvez de 60 e poucos anos, acabados pela bebida, com aquele bafo forte de cachaça diária. Não pensei em nada disso na hora, só queria ser penetrada e violada por aqueles caras. Depois de dar a buceta para todos eles, fiquei de quatro e mandei eles fazerem fila. Era um na minha boca e outro no meu cu. Queria todos eles penetrando no meu cuzinho, comigo de quatro e ficando toda arrombada.

Eles aproveitaram como se fosse a melhor coisa que já tivesse acontecido na vida deles. Na realidade, deram a impressão de que estavam sonhando, delirando de tanta bebida. Mas não, naquela noite eu estava ali, toda no cio e puta para satisfazer vários homens. Após vários minutos sendo dominada por aqueles homens, fiquei de joelhos e pedi para que gozassem na minha cara. Olhava para eles com o pau na minha frente e via a dificuldade que eles estavam pra gozar, parte a idade e vários anos na cachaça. Para agilizar o processo, engolia o pau deles até o final da minha garganta, deixando bem melado e pedindo para eles gozarem na minha cara. Quando o primeiro gozou, foi um efeito cascata. Tinha quatro senhoras meia idade gozando na minha cara, depois de me fuder por quase uma hora, no meio do nada e em um fim de noite de domingo.

Depois da gozada, não falei uma palavra com os rapazes. Com o gozo na cara, vesti minha roupa lentamente (a sainha de puta e a blusa sem sutiã) e fui andando de salto até o balcão do bar.Com um guardanapo daqueles bem barato, passei no rosto para tirar o excesso de esperma, abri a porta do bar e sai pela rua, contente e toda molhada. Tinha acabado de fazer a alegria de 4 almas perdidas no fim da noite de um domingo.

Bjos

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Comentários

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QUE CONTO BONITO QUE TESÃO NÃO QUER ME CONTRATAR CROCRETE

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Que putinha gostosa. Muito gostoso seu conto.

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