O Belo e o Fera ... Parte 12

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Homossexual
Contém 1045 palavras
Data: 29/03/2015 16:09:33

Eu olhei e para Rafel, e falei para o nosso guia se ele iria deizar o Rafael desprezar outras pessoas na vam dele. O guia apenas falou

que tinha familia dentro da vam onde deveriamos respeitar todos.

- Quer dizer que se ele beijar a namorada dele aqui dentro tudo bem? Eu tenho que respeitar todos, o que ha de errado de estarmos

nos beijando? Só porque não somos mosntros como vocês? Se liga seu idiota, melhor devolver meu dinheiro agora ou eu vou processar

você e todos aqui dentro dessa porcaria.

O guia devolveu meu dinheiro e eu sai de dentro da vam, fechei a porta tao forte que me suspreendi, estava com muita raica.

Escuto a porta se abir, estou de costa e penso ser o Igor, mas quando eu me virei o Rafael estava saindo da vam. Ele fechou a porta e

e estava vindo na minha direção.

Me virei de novo e continuei andando, nao sei para onde, mas continuei andando. sinto ele perto de mim. Ele segura minha mão.

- O que voce quer? - eu perguntei quase gritando.

- Aonde voce pensa que vai? voce por acaso conhece essa cidade? ta maluco em sair sozinho em um lugar onde tu nao conhece?

- Não é da sua conta o que eu faço. - falei puxando meu braço.

- Não é da minha conta? e o que foi aquilo dentro da vam?

- Quem pergunta sou eu, o que foi aquilo dentro da Vam? precisa tratar ele daquele jeito? me tratar daquele jeito? O que eu fiz para você?

- Eu fiquei com raica daquele viado, nunca ficaria bravo com você. E você sabe disso. Não me inporto com voce gostar de homem ou não,

mas você tem que entender que não pode ficar pegando qualquer um que encontra na frente sem saber nada dele? - ele falou um uma cara seria.

- Virou meu pai por acaso? Eu sei me cuidar muito bem OK?

O que ele queria? Porque estar tão bravo ou preocupado? Ele ja me excluiu da vida dele, não gosta de mim, me humilhou e sua desculpa para isso é que

ele estava me protegendo? Conta outra.

- Se não quer minha ajuda, tudo bem, mas depois não venha chorando. - ele falou se virando, e tinha começado a caminhar.

- Ok. Se você diz que estava me protegendo, o que o garotão iria me fazer dentro da vam? me estrupar com todos la? - eu estava soando sarcastico.

Ele se virou e olhou com os olhos vermelhos de raiva

- AIDS - ele gritou, ainda bem que nao tinha pessoas perto.

- Aids? a qual é? como voce pode saber que ele tinha AIDS?

Ele balançou a cabeça como se eu tivesse falando coisa com coisa.

- Você viu na mão dele uma pulseira?

- Não prestei atenção. - e nao tinha prestado mesmo.

Ele suspirou, e parece que relachou quando percebeu que eu não sabia de nada mesmo.

- Eu tenho um amigo que tem, e ele participa de um grupo toda semana, com pessoas que tem tambem, e eles tem um programa onde ele criaram um tipo de pulseira,

ele usa uma, e um dia eu perguntei para ele, ele me eplicou que era um tipo de marca para quem participava desse programas, caso alguem precisasse conversar,

sabia que aquela pessoa tinha e poderia ajudar. E aquele babaca tinha e quando eu vi que não era uma pulseira normal, eu não iria deixar ele tocar em voce.

Eu olhei para o chão. Não sabia o que falar.

- Valeu - porque eu estava agradescendo?

- Vamos, estou com fome e quero comer alguma coisa, e parece que vai chover. nao quero me molhar.

Segui ele, nao sabia onde estava indo, e nem me lembor se andei muito. Estava pensando porque ele saiu da vam deixando a namorada dele... Namorada... Namorada.

Olhei para ele. Rafael parecia despreocupado.

- Você deixou sua namorada soznha? - eu perguntei.

- Ahh, esquece ela. Acho que não somos mais namorados, perguntei se ela iria sair ela falou que não entaõ nao iria forçar ela sair.

Ohei para ele, ainda processando a frase " Acho que não somos mais namorados.

- Vocês terminaram porque voce veio atras de mim?

Ele olhou para mim, com um sorriso.

- Não. Não foi por causa de você. Talvez, ajudou um pouco, mas o principal assunto não foi você.

Entramos em um restaurante e sentamos. Não estava cheio, mas tinha bastante pessoas. eu pedi um prato leve, nao estava com muita fome.

- Bravo por perder a excurção? - ele perguntou ja começando a comer.

- Não eu ja vim aqui, ano passado, mas a hidroeletrica não é tao emocianente como as cataratas. E você?

- Não. Nem sei porque eu vim aqui.

Olhei para o lado e tinha 3 garotas e um cara pelo jeito era gay, e os 4 estavam olhando para a nossa mesa. precisamente para O Rafael. Ele olhou para aquele grupo e sorriu.

Dava para ouvir elas dando risadas. Eu estava me sentindo desconfortavel.

- O que foi? - ele perguntou bebendo um pouco da sua agua.

- Eu sei que é legal, ser o Cara gostosão e tals, mas não cansa? Não tem horas que você quer ficar sozinho, invisivel?

Ele não respondeu, ficou apenas me encarando.

Escutamos alguem assoviando. E era uma das meninas, dando tchauzinho com a mão. Não para mim, Claro, mas para o Rafael.

Revirei os olhos e olhei para o Rafael, e ele ainda estava me encarando?

- Quer que eu mande elas pararem? - ele perguntou serio.

- Não se preocupe, não são para mim. - mechi com o garfo no meu prato.

Olhe para ele e ele ainda estava me encarando com cara fechada, sorri para ele ( nã sei porque eu fiz isso), ele sorriu para mim tambem. Meu coração começou a acelerar,

aquele sorriso parecia ser verdadeiro. - Espera um pouco, ja volto - Ele olhou para o grupinho, se levantou e foi ate eles.

As garotas estavam sorrindo muito. mas quando ele se virou e estava voltando deu para perceber que ele falou alguma coisa que eles não gostaram, pois pararam de

olhar para nossa mesa. Ele se sentou, e sorriu para mim.

- O que você fez? - eu perguntei um pouco curioso.

- Apenas, que estavam deixando você desconfortavel, e era para pararem, pois poderiam estragar nosso encontro. - ele pegou o garfo e continuou a comer.

Pessoal obrigado pelos comentarios. Espero que gostem.

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Comentários

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achei um pouco problemático o que o Rafael e o marcos

falaram não é porque o menino tem AIDS que ele vai passar pra todo mundo, é só usar camisinha pois o esperma e o sangue transmitem o virus...

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nao queridinho! nao sou carimbado! nao tenho essa doença! só que eu sou do tipo de pessoa que se poem no lugar do proximo! duvido que voce gostaria de ser tratado mal por ter essa doença! se estourar! bem, fatalidades acontecem! mas camisinha só estoura se for mal concervada, se já estiver furada!

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E sobre o conto: Eu não gosto muito do jeito do Rafael... Primeiro ele humilha o cara pra só depois se arrepender e vir se fazer de coitadinho ? Ah, pqp! E esse outro aí, que eu esqueci o nome dele, o personagem principal, deveria era dar um gelo nele. Só assim o Rafael ia correr atrás.

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Esse Dark deve ser do Clube dos Carimbados... Preconceito contra quem tem AIDS ? Querido, isso é cuidado, não preconceito. Eu mesmo nunca ficaria com alguém que tem AIDS. Camisinha não dá garantia de nada, ela pode estourar, e aí ? 😘😉

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preconceito contra quem tem AIDS! camisinha impede contaminaçao! é só usar!

rafael me deixa mais confuso a cada segundo!

sobre sua explicaçao! me tirou algumas duvidas, mas ainda assim acho essa historia um pouco confusa! eu reli ela umas tres vezes no mesmo dia, e nada de intender ela!

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Ai que delícia encontro adoro. Eu julguei o Rafael mas ele tava com ciumes sim

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Uiii li toda a saga agr e me apaixonei, você é perfeito continua continua ansioso pelo próximo :D

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