Casar? Como assim casar? Ele tinha acabado de falar que não ia me pedir em casamento naquele momento. Eu fiquei estático, sem reação alguma.
- Tu não vais falar nada? – Ele falou ainda com a testa colada à minha.
- Amor...
- Tu não queres casar comigo, é isso né? – Ele saiu de cima de mim e voltou para o banco do motorista
- Não, não é isso! Eu só fiquei surpreso com esse pedido, só isso! Tu tinhas acabado de dizer que não iria me pedir em casamento agora.
- É eu disse, mas quando tu falaste que queria as mesmas coisas que eu, eu não vi motivo para a gente ficar só namorando.
- Olha só, eu quero casar contigo, mas vamos conversar sobre isso em casa, tá? Aqui não é o local para isso.
- Tá, tu tens razão. Vamos para casa. – Ele colocou o cinto e voltou a dirigir.
Nós ainda paramos em um comerciozinho, que por incrível que pareça ainda estava aberto, e compramos dois potes de sorvete, ele implicou que queria tomar sorvete naquela hora. Nós chegamos em casa e fomos direto para a cozinha, pois o Bruno tinha que tomar o tal sorvete dele. Nós pegamos colheres e um pote de sorvete e fomos para a sala. Lá, o Bruno sentou e eu sentei quase ao seu lado e coloquei as pernas em cima das dele.
- E aí? Quer casar comigo? – Ele disse com a boca cheia de sorvete.
- Quero!
- Sério?
- Claro, amor! Mas esse casamento não vai ser já, já, não! Vamos fazer tudo direitinho. Tu não ias conversar com meu pai sobre nosso namoro? Como vai ser agora?
- Ué, agora eu converso sobre o noivado. – Ele disse todo sujo de sorvete.
- Amor, tu já estás todo sujo.
- Limpa pra mim, mozão!
- Assim? – Eu disse passando o dedo ao lado dos lábios dele.
- Não! Não quero que limpe assim!
- Assim? – Eu disse tirando as pernas de cima das dele e me aproximando para poder beijá-lo.
Nós nos beijamos e foi um dos beijos mais gostosos que eu dei na vida. Nossas bocas estavam geladas por causa do sorvete e estavam com sabor de morango.
- Amor, nós precisamos conversar direito sobre esse casamento.
- Sim!
- Eu quero casar, mas não agora, tá? Isso fica um pouco mais lá para frente.
- Mas aí eu não entendo, se tu queres casar por que não pode ser logo agora?
- Ah, Bruno, a gente mal começou a namorar, e já vai casar?
- E qual é o problema nisso?
- A gente não tá indo rápido demais?
- Eu te amo, tu me amas, qual o problema em ir rápido demais?
- Não sei! Tenho medo de nos fazer sofrer, sei lá.
- Antoine, não começa com isso. Nós não vamos sofrer.
- Ah, Bruno, sei lá, eu fico com medo!
- Amor, não precisa temer nada.
- De qualquer forma, eu acho que a gente precisa se conhecer mais antes de darmos um passo tão grande.
- Mas eu queria tanto poder acordar todo dia contigo... – Ele disse fazendo um biquinho lindo.
- Isso a gente pode dar um jeitinho, não te prometo todo dia, mas alguns dias sim. Que tal?
- Acho que isso vai ser o melhor que eu vou conseguir essa noite, né?
- Sim, senhor! Não fica chateado comigo, tá? Como eu te disse que quero casar contigo, eu não neguei teu pedido, mas a impressão que eu tive, foi que tu fizeste esse pedido influenciado pelo o que o Thiago fez hoje. Estou enganado?
Ele ficou vários minutos em silêncio.
- Não, não está! – Ele disse por fim.
- Olha só, vamos namorar primeiro, nós estamos nos dando super bem, não vamos colocar a carroça na frente dos bois. Vamos caminhando aos poucos, tudo tem seu tempo certo. Nós já tínhamos conversado com a maman em fazermos um jantar para anunciar nosso namoro e não nosso casamento.
- Eu sei! Tu tens razão! Desculpa, foi uma ideia tola...
- Ei – eu disse passando a mão na perna dele – não foi tola, não! Assim como tu, eu também quero me casar, ter uma casa, ter uma vida contigo, mas vamos com calma, a gente não tem nenhum motivo para correr desse jeito.
- Foi tola, sim! Foi só eu ouvir o que tu falaste e juntar com o que o Thiago fez para eu me precipitar e te pedir algo tão grandioso.
- Amor, não foi uma ideia tola! Eu gostei desse pedido, tá?
- Eu estou bem envergonhado com tudo isso, como se não bastasse a ceninha que eu fiz lá no bar, agora isso?
- Bruno, eu já te falei que eu não esperava que tu fosses paz e amor o tempo todo. Se eu estivesse no teu lugar, se eu pegasse o Jean cantando uma música daquelas pra ti, tu podes ter certeza que eu não me controlaria e eu teria ido pra porrada com ele. Não fica envergonhado, apesar de eu amar te ver assim.
- Depois de tudo isso que tu falaste, eu realmente me sinto envergonhado. Às vezes quando eu me empolgo com as coisas eu tomo decisões apressadas. Mas, meu pedido continua, tá? Eu quero dividir uma vida contigo, quero ter uma casa só nossa, mas eu vou esperar. Eu vou te esperar.
E eu não sabia que ele era meio apressadinho? E a nossa viagem para Fortaleza? Ele fez tudo correndo que nem lembrou de montar um roteiro pra gente.
- Tu és lindo, amor! Obrigado por compreender!
- Não, eu é que tenho que te agradecer por me compreender.
- Vem cá, vem, meu apressadinho! – Eu disse o puxando para cima de mim.
Nós começamos a nos beijar. Imaginem dois marmanjos se pegando em um sofá pequeno. Nós só paramos, pois senão o sorvete derreteria, a gente com certeza iria derramá-lo e nós estragaríamos o sofá e o tapete da sala.
Nós fomos para o quarto e lá ficamos tomando sorvete e assistindo a algum filme que passava na televisão. Sempre nos beijávamos, mas nessa noite não passamos disso. Nós terminamos todo aquele pote de sorvete, escovamos os dentes, desligamos a televisão e a luz e enfim nos deitamos para dormir. Como de costume, estávamos abraçadinhos e eu estava com a cabeça no peito do meu amor.
- Obrigado por não ficar chateado com as minhas atitudes dessa noite. – Ele disse beijando minha testa.
- Amor, eu já te disse que eu não tinha nenhum motivo para ficar chateado.
- Mesmo assim, eu me sinto um idiota por ter agido daquela forma, é muito difícil eu agir como eu agi lá no bar.
- Não fica te torturando com isso, amor. Eu já falei que não fiquei e nem estou chateado contigo. Eu te entendo.
- Mas...
- Bruno, se tu continuares insistindo nessas desculpas, aí sim eu ficarei chateado, já repeti mil vezes que não fiquei e nem estou chateado contigo.
- Tudo bem!
- Quero saber como vai ser a conversa amanhã lá em casa.
- Vai dar tudo certo, mozão!
- Não sei como tu podes ter tanta certeza assim.
- Mozão, tu és muito medroso, isso sim!
- Sou mesmo! Confesso! Mas eu não tenho medo de altura, de coisas malucas, eu tenho medo de ferir as pessoas, esse é meu maior medo.
- Eu acho isso bonito, mas às vezes esse teu medo te impede de fazer certas coisas. Às vezes a gente tem que deixar nosso medo de lado e seguir a vida da melhor maneira.
- Eu sei, amor!
- E não esquece, se algo ruim acontecer, eu sempre vou estar aqui para te proteger.
Às vezes eu duvidava se esse homem realmente existia, chegava a pensar que tudo isso não passava de um sonho. Como alguém poderia ser como o Bruno? Como?
Eu não falei nada, eu só o abracei com mais força e ficamos assim até adormecermos. No outro dia, eu acordei e o Bruno não estava na cama, eu fui ao banheiro tomei banho e escovei meus dentes, quando eu saí de lá, eu o encontrei na cama com uma bandeja enorme contendo muita coisa.
- O que é isso, amor?
- Eu precisava me redimir contigo, então, eu preparei esse café, era para ser café na cama, mas o senhor é muito apressado e não esperou dormindo eu chegar e te acordar com um beijo.
Que lindo! Era isso que o Bruno era: lindo! Por fora e por dentro. A simplicidade dele, a forma dele falar as coisas com uma naturalidade incrivelmente absurda me encantava e fazia eu amá-lo cada vez mais.
- Não precisa disso tudo, amor! Não se precisava ter se incomodado.
- Na minha vida tu nunca és um incomodo, Antoine. – Ele disse se levantando e vindo até mim me beijar.
- Eu te amo!
- Eu também te amo! Vamos tomar café?
Nós sentamos na cama para tomarmos nosso café, tinha um montão de coisas ali: salada de frutas, bolo de macaxeira, sanduiches, iogurte, ovos fritos, queijo, presunto, requeijão e muitas outras coisas.
- Amor, pra que tudo isso?
- Mozão, tu sempre perguntas isso e a gente sempre come tudo.
- Verdade! – Eu disse rindo por que era sempre isso mesmo, eu perguntava e no fim não sobrava nada.
Nós tomamos nosso café, e depois disso o Bruno resolveu lavar as roupas que nós tínhamos levado para Fortaleza, não havia muita coisa, pois nós havíamos lavado a maioria das roupas na lavanderia do hotel. Como a maioria das roupas estavam limpas, nós colocamos na máquina as sujas e depois voltamos para o quarto para arrumarmos as roupas limpas. Ele insistiu tanto que eu resolvi deixar essas roupas, que nós levamos para a viagem, na casa dele, ele iria preparar uma malinha para levar umas roupas dele para a minha casa, pois nós sempre ficávamos na casa de um e de outro. Ele foi tão bonitinho que separou um espaço no guarda-roupas dele para pôr minhas coisas, portanto eu não levaria nada para a minha casa.
Enquanto nós arrumávamos as coisas o Dudu ligou para o meu celular.
- Fala, minha quenga preferida! – eu disse ao atendê-lo.
- E aí, minha preta!
- Por que me ligas tão cedo?
- Cedo? Já são quase 12h e tu falas que é cedo?
- Meio dia?? – Eu gritei com ele no telefone
- É! Acordou agora, viado queimado?
- Não, acordei já tem um tempo, é que eu estava ajudando o Bruno em umas coisas aqui.
- Eu sei muito bem no que tu estavas ajudando o Bruno.
- Não é nada do que essa tua cabeça poluída por sexo está imaginando.
- Unrum! Tá bom! Bom, mas eu estou te ligando para saber se vocês não querem vir aqui pra casa, a gente vai reunir a galera e vai jogar uma bolinha no campo aqui perto de casa.
- Mas, Dudu...
- Não, eu não chamei nem o Carlinhos e nem o Thi. Tu poderias ter me contado a história do Carlinhos, né caralho!
- Eu não te contei, não?
- Não!
- Eu acho que eu contei!
- Se tu contares, ou tu estavas porre ou eu estava porre, por que eu não lembro.
- E como tu soubeste, então?
- Ele estava conversando com o Thiago e eu ouvi.
- Como assim eles estavam conversando sobre isso?
- Sei lá! Eles estavam conversando perto de onde a gente pega as bebidas lá no barzinho e eu passei para ir ao banheiro e acabei escutando.
- Isso é estranho!
- Lá vem tu com essas tuas manias conspiradoras...
- Também não é assim, né Dudu!
- Sim, vocês vêm ou não?
- Espera aí, deixa eu perguntar se o Bruno quer ir.
Eu afastei o telefone e falei com o Bruno.
- Amor, o Dudu tá perguntando se a gente não quer ir lá na casa dele jogar uma bolinha.
- Ah, amor, não tô muito afim, não!
- O Thiago não vai estar lá, não te preocupas com isso.
- Ele não vai?
- Não!
- Ah, mas mesmo assim... eu tô com preguiça!
- Credo! Eu vou lá então, tá?
- E tu vais me deixar sozinho nesse apartamento imenso? – Ele disse me olhando com uma carinha de moleque pidão.
- Ooooo meu Deus! Vem comigo, então!
- Ah, não! Quero estar muito bem para mais tarde.
- Então, tu vais ficar sozinho nesse apartamento imenso, por que eu vou!
- Ah, é assim?
- É assim, sim!
- Ok! Entrando em greve de sexo em 5, 4, 3,Bobo! Eu estarei de volta antes das 18, tá?
- Tá bom! Pode ir lá se divertir e me deixar aqui.
Eu me aproximei, pois estávamos sentados na frente do guarda-roupas arrumando nossas roupas, e o beijei.
- Vai ter que me dar uns bem melhores que esse antes de sair.
- Eu posso fazer isso!
Eu peguei o celular e voltei a falar com o Dudu.
- Quenga?
- Fala, puta preta!
- O Bruno está com preguiça e não vai.
- Mas vocês são muito viados mesmo, viu?
- Epa! Vocês, não! Eu vou!
- Aê, botei fé!
- Tem um pequeno probleminha...
- Qual?
- Tu vais ter que vir me buscar!
- Mas é muito abusado mesmo, viu?
- Queres que eu vá voando? Ainda não tenho esse dom, não, querido!
- Vem de busão!
- Vai te foder, Dudu! Vem logo, porra!
- Tá, já tô saindo daqui!
- Assim que eu gosto! Falow! Tô te esperando!
- Tá, já já eu chego aí! – Ele disse encerrando nossa conversa.
- Ele vem te buscar? – Bruno me perguntou.
- Vem sim, amor!
- Quem bom! Eu não ia te deixar ir de ônibus de jeito nenhum.
- E eu ia como?
- Eu ia te levar, ora! Tá vendo, é por isso que tu precisas ter umas aulas de direção. Semana que vem eu te dou umas aulas e depois a gente vê como faz para ti entrar para a autoescola.
- Sim, senhor! Agora, deixa eu me arrumar para ir lá com o Dudu.
Eu fui me arrumar, mas como eu estava na casa do Bruno eu não tinha nenhum calção para ir jogar bola.
- Bruno, me empresta um calção.
- Pega aqui! – Ele ainda estava sentado na frente do guarda-roupas.
Ele estava com o calção na mão e eu fui até ele e peguei, mas quando eu tentei tirar o calção da mão dele, ele me puxou para baixo.
- Pensa que eu esqueci que para ti sair daqui vai ter que me dar alguns beijos melhores que aquele.
- Alguns? Quantos?
- Uns 100, talvez.
- Só isso?
- Ah, então, acho que pode ser um pouquinho mais.
- Então, acho bom eu começar a pagar esses beijos, pois senão, eu não vou conseguir sair daqui.
- É essa intenção. - Ele disse rindo.
- Ah, é? Então não vou nem começar a pagar. – Eu disse tentando me levantar.
- Não, senhor! Sem o pagamento não sai!
Ele começou a me beijar, nosso beijo deve ter demorado muito tempo, pois nós só nos largamos quando eu ouvi o telefone do apartamento tocar.
- Deve ser o Dudu.
- Mas já? Eu só ganhei um beijo!
- Um beijo muito, muito, muito demorado.
- Mesmo assim! Foi só um! Isso é trapaça!
- Espera aí, senhor drama! Deixa eu ir atender o telefone.
- Oi, seu Luiz! – Eu disse atendendo o telefone.
- Seu Bruno?
- Não, seu Luiz, sou eu, Antoine!
- Ah, desculpe-me, seu Antoine! Bom, tem um rapaz aqui querendo subir, ele se chama Dudu, posso autorizar sua subida?
- Pode sim! Obrigado, seu Luiz!
Em alguns minutos, o Dudu tocou a campainha do apartamento.
- Tu sabes qual é a função do celular? – Ele disse ao entrar no apartamento – Facilitar a comunicação das pessoas. O celular foi inventado para uma pessoa ligar e a outra atender. Alguém já te falou isso? CADÊ SEU CELULAR, CARALHO? TÔ LIGANDO HÁ HORAS!
- Desculpa, eu nem sei por onde ele anda!
- Tu ainda não estás pronto?
- Só vou colocar um calção, espera aí! – Eu saí correndo para o quarto.
- O Dudu tá lá na sala, amor! Vai lá com ele enquanto eu me troco.
- Tá! – Ele disse se levantando.
Eu me arrumei apressadamente e saí do quarto. Quando eu cheguei na sala eles estavam sentados no sofá no maior papo.
- Eu me desespero para me arrumar e vocês estão aqui fazendo crochê?
- Se tu estivesses pronto quando eu cheguei, a gente já estaria lá no campinho.
- Deixa de frescura, Dudu! Bora logo!
- Bora! Falow, Bruno!
- Falow, Dudu!
- Aparece com a gente mais tarde.
- Vou não, mais tarde a gente tem um jantar para ir e eu preciso estar muito bem.
- Mas vocês são muito frescos mesmo, viu?
- Dá para parar de pluralizar? Eu estou indo, não estou?
- Ai de ti se não fosse! Bora logo, neguinha!
- Bora!
Nós fomos em direção à porta, mas antes de sairmos o Bruno me puxou e me deu mais um beijo, na frente do Dudu.
- Vocês já estão nessa pegação há uns dez minutos. – Eu ouvi ele falar, mas nós não nos desgrudamos.
- Caralho, vocês vão dar um nó nessas línguas! – Ele falou de novo, mas a gente nem se importou.
- Ah, não! Isso já é viadagem demais. – Ele disse nos separando. – Caralho, vocês passaram não sei quantos dias juntos e ainda estão assim?
- É o amor, Dudu! – Disse o Bruno.
- Amor o caralho, isso é fogo no rabo, isso sim! Bora, logo viado preto! – Ele disse me puxando.
Nós descemos e entramos no carro do Dudu que estava estacionado quase na frente do condomínio. Nós fomos conversando até chegar no campinho. Chegando lá, graças a Deus, nem o Thiago e nem o Carlinhos estavam presentes, só tinham alguns amigos do Dudu lá da universidade, que eu conhecia de vista e uns outros amigos dele que eu conhecia da festa que ele deu na casa dele.
AGRADECIMENTOS
Boa tarde!!! Olha eu conseguindo publicar logo no outro dia... êêêêêê!!
Cintiacenteno: Concordo contigo, Cintia! Ele não precisa de jantar especial, de nada especial, ele fala aquilo que ele sente e pronto. A simplicidade dele é o que eu mais admiro. PS. Amei as hashtags. Beijo, minha flor!
Jeff08: Eu, dando uma de cupido? Não! Kkkkk Acredito no teu bom coração, Jeff! Mas de vez em quando baixa alguma coisa ruim em ti, só pode! Como assim Papa tem que fazer as honras da casa? Olha só, tá querendo confusão entre Papa e o Bruno? É isso mesmo? Kkkk Beijão, meu lindo!
M/A; Não, não está sendo grosseiro, M/A. Respeito sua opinião, mas infelizmente não posso fazer nada, tu sabes né? Não posso mudar o que já aconteceu! Ai, fico feliz em saber que vocês de mim e do modo como escrevo! Feliz mesmo! Mas em relação a história, estou com as mãos amarradas. Desculpa! Um beijo!
Rhand: As férias foram ótimas mesmo, até hoje guardo todas essas lembranças com muito carinho. Maman e corujíssima kkkk Sempre foi! Quanto a Jujuba, nós nos entendemos, como tu pudeste ver no capitulo 51, não teria como ficarmos brigados por muito mais tempo. Eu sei, também dei razão à ele! Eu teria partido a cara do sujeito em duas se fizesse uma palhaçada desse com ele. Kkkk Também achei super apressado, mas ele é assim, quando ele quer algo, ele quer que tudo se resolva o mais rápido possível, sobra pra mim controlar a situação. Kkk Concordo plenamente contigo, mas antes para de comentar do que ficar falando besteira! Beijo, meu lindo! PS. Li teu email e vou responder, pode esperar! :) ;)
Irish: Bruno encantado? Kkkk Aaaah, o Dudu é louco de pedra! Amo meu amigo! Me derreti todo com esse pedido naquele dia, mas a coisa tava indo rápido demais, resolvi esperar um pouquinho. É um príncipe mesmo! Agradeço todos os dias, de verdade, por ter colocado o Bruno na minha vida! Nós estávamos em abril de 2010. Acho que o casamento gay só começou a ser oficializado no Brasil em 2011 mesmo, eu acho.
Ninha M: Obrigago, minha linda! Mas o final de semana chegou e eu continuei trabalhando kkkk. Eu já pensei mil vezes em fica só com um emprego, mas ainda não posso. Preciso do dinheiro para realizar um projeto que eu tenho há alguns anos. Por isso, força na peruca! Ele tem um selo enooooorme! Obrigado, minha linda! Que a NOSSA semana seja maravilhosa! Beijuuuuuus!!!
Ale.blm: Sáporra é doida, isso sim! Isso mesmo, deixa eu aproveitar meu príncipe! Kkk Nem me fale dessa cena, quando eu entrei falando tudo em francês, pois na outra escola minha classe é de francês avançado, os pobrezinhos ficaram me olhando com cara de quem não entendeu nada. Devem ter me xingado de doido, louco, etc... kkkkk Ai, bem que eu queria descansar, mas ainda não dá. Eu quero fériaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas!!! Kkkk Olha só, já querendo confusão? Eu fugindo dela e tu querendo atraí-la? Deixa a confusão pra lá, rapaz! Kkkk Digimon e açaí? Dou mó valor! Kkkk Pois é, bodas de ouro do conto, do capitulo 42 ao 50 eu vim me arrastando, mas cheguei! Kkk Beijo, meu lindo!
Geomateus: Obrigado, cara! Abraço!
B Vic Victorini: Ele voltou, Bruno! Só para causar intriga, mas voltou! Kkkk Mantenho contato com a Paulinha, sim! Em setembro vamos nos encontrar lá no RJ. Beijoooo!!
Doce Menino: Homônimos? RUM! Ainda bem que não faltou na escola, senão eu teria que ir aí te dar umas palmadas. Kkkk E aproveitamos a viagem, sim! Dou sim, mas daqui uns 10 anos, tá? Quando tu estiveres com 21, ai sim vai poder ter essas coisas! Kkkk Tu também és um fofo! Fofo, fofo! Obrigado! PS. Eu disse que o tio era chato como pai, não disse? Kkkk Beijo!
Plutão: NÃO, não te desculpo, não! Kkk Brincadeira! Sem problema, Plutão! Ai, já falei que adoro teus comentários? Se sim, eu falo de novo: AMO TEUS COMENTÁRIOS!!! Eles colocam meu astral lá em cima! Beijooooooo!!!
Talys: O que foi que te “cafundiu”? Explique-se! Kkk Beiju!
Gostaram? Continuo? Deixem a opinião de vocês, ok?
Beijo em todos! Até a próxima!
