Meus últimos contos... tchau!
Prima doutros tempos
Nasci em Recife, minha vida era boa. Eu tinha três primas e não havia más intenções, claro, éramos todos crianças e inocentes (e por isso nada acontecia).
Por um chamado de trabalho, meu pai foi convidado a trabalhar na sede da empresa no Rio de Janeiro. Saí de Recife aos 14 anos, minhas primas quase com minha idade.
Então fui, éramos todos bons amigos e foi muita choradeira na despedida. Vivi no Rio até me graduar em matemática e depois fui para São Paulo (já nos meus 25 anos). Por amor trabalhei por lá como professor e ainda atuando como bacharel em uma associação. E tentava a pós.
Terminei a pós aos 26 anos. Cheguei aos 29 já realizado: carro, apartamento, financiava uma casa na praia e dois negócios no comércio.
Num dia qualquer, minha prima mais nova consegue meu número e me liga. Queria me encontrar para partilhar das boas novas que a vida lhe dera e saber das minhas.
Fui na mais pura inocência, sem más intenções. Fui até o local e fiquei esperando. Ela chegou e estava irreconhecível se não fosse pelos cabelos louros dela.
Nos cumprimentamos, colocamos a conversa em dia (tanta coisa se passara), jantamos e na hora de se despedir convidei-a para dormir em minha casa (ainda sem más intenções).
Chegamos lá e mostrei-lhe o quarto de hóspedes e os outros cômodos da casa. Assistimos à televisão, eu fui dormir e pedi que ela ficasse à vontade. Fui deitar e dormir, dormi....
Às 23:30 meu celular toca. Uma voz manhosa e excitante de safada dizia, provocante: ‘Oi, priminho?’
Sobressaltei-me – ‘Lucinha?’ Lucinha era a mais velha das primas e irmã da que era da que hospedei (a Vanessinha).
‘Não, não. É a irmãzinha dela! Olha tem uma coisa te chamando...’’ depois ouvi um som molhado.
Eu entendi. Fui me certificar que estavam de brincadeira comigo. Fui até o quarto de Vanessa para vê-la dormindo. No entanto, quando ia atravessando a sala, vejo pornô lésbico na TV e minha prima se masturbando.
A antes menina, agora mulher, é formosa. Não tinha bundão, peitão, mas seu corpo é de deixar qualquer um dos homens e deuses loucos.
Eu na voz mansa: ‘Que é isso, nessinha?’
‘Estou molhadinha, excitadinha, vem comer bocetinha de priminha’
‘Vamos, eu sei que você quer. Olha o volume e apontou para a minha cueca samba-canção.’ Tentei explicar... não saiu nada.
E ela já vinha abaixou minha cueca e eu deixei (você não deixaria?). Apertou firme meu pau e puxou me levando até o sofá. Sem soltar, ela se apoiou na parte traseira do sofá. Levando a perna direita e apoiando-a. Fazendo a boceta totalmente disponível.
Ela bateu com meu pau na bunda e provocou ‘anda... come...’
Perguntei, gaguejando, se não era virgem, ela disse que não, ela era lésbica, tinha namorada (acho que por isso o vídeo pornô).
Perguntei: se ela gosta de outra coisa, então porquê...? Ela disse que não tinha o prazer num pênis, mas via na ideia de transar com um primo muito excitante.
Uma última tentativa: perguntei se não é melhor deixar para depois, pois não tinha camisinha Ela disse que eu não comeria a boceta...
Perguntei se ela tinha alguma doença, disse que não e nada me perguntou, pois, pelo meu susto presumiu que eu só fazia sexo com segurança.
A bunda inclinada, chamativa, provocante... não aguentei. Meti. Pus lá com facilidade, acho que ela era acostumada.
Era apertado... MEU-DEUS-DO-CÉU! Ela gritava, acho que de dor. Eu gemia pelo prazer que aquilo proporcionava. Pus toda e ficava fazendo movimentos leves. E o cu dela como que quisesse fatiar meu pênis.
Meti e vinha o prazer, Desapoiei ela do sofá e sem descolar-me dela, fiz ela ficar de quatro no chão. Eu queria me apertar todo ao corpo dela. Metia e pus minhas mãos pressionando as de Vanessa e encostei minha cabeça em suas costas. Ela não aguentava o peso e então desabamos.
Meti deitado no chão mesmo. Me inclinei e uma mão agarrava sua cintura e a outra massageava seu cabelo. Ela gemia um prazer misturado com dor. Chupei suas orelhas e fez gemidos com certa falta de ar. Os gemidos me influenciaram e os meus também se tornaram mais intensos. Ela percebeu que vinha o gozo
‘Goza no cuzinho! Ai... vai... goza dentro da priminha’
Fui com mais força e o gozo veio.
Soltei palavrões e a Vanessa soltou umas risadinhas. Ficamos no chão, ali, respirando por um bom tempo. Tirei minha pica do seu ânus e ajudei ela a se levantar. Fui pegar suco para que nos refrescássemos. Voltei e liguei o ventilador, ficamos a assistir a um programa de humor e não nos falamos.
Ela foi quem quebrou o silêncio... ‘você me acabou toda, hein! Minha namorada tem que abrir exceção e visita-lo. Se ela for ousada em aceitar, se prepare. Você vai comer dois cuzinhos e duas bocetinhas molhadas. Secaremos você todinho!’
Olhei para ela e meu único pensamento: Uou!Leia meus outros contos: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/206064