Rogério e Helena estavam na cama, descansando de mais uma trepada, quando ele viu o celular novo. Perguntou quando ela o havia comprado e ela disse que tinha sido presente de Isabela. - Presente da Isabela? Quem diria - se espantou. Helena perguntou o porquê do espanto. - A Isabela não é conhecida por sua generosidade. Ela deve ter gostado mesmo de você. Só tome cuidado para ela não gostar demais - disse. - Como assim? - perguntou Helena. - A Isabela é sapata e, dizem, é uma versão feminina do Dom Juan, ou seja, quando ela gosta de uma garota, faz de tudo para se meter debaixo da saia dela - falou. - Ai, Rogério, deixa de ser vulgar. A Isabela tem sido super carinhosa comigo sim, mas até agora não fez nada disso que você está falando e não gosto de ouvir você chamá-la de sapata, grosseria - reclamou Helena, se levantando da cama e indo ao banheiro. Rogério a seguiu e a abraçou por trás, beijando seu pescoço e pedindo desculpas. - Você devia se desculpar com ela e deixa eu ir tomar banho que minha mãe está quase chegando com a Angélica - disse Helena, indo ao chuveiro. - Se quiser brincar, tem de ser aqui embaixo - falou com um sorrisinho sensual e estendendo a mão para ele. Rogério foi até ela, a abraçou e se beijaram. Ele a ergueu contra a parede e a penetrou. Helena o agarrou pelo pescoço e enlaçou sua cintura com as pernas. Ficaram se beijando e ele a penetrando até que gozaram. Terminaram o banho e Rogério foi embora.
No dia seguinte, seria um feriado escolar e Helena falou com Isabela que poderia atender alguém a qualquer hora do dia. Isabela, então, a convidou para passar o dia na mansão e levar Angélica. Assim, ela atenderia o cliente e, depois, passariam o dia juntas. Helena adorou a ideia e aceitou. Angélica iria adorar a mansão, era enorme, cheia de lugar para ela brincar. Às nove horas da manhã seguinte, o táxi parou em frente à mansão. Helena e Angélica desceram e Estela as esperava na entrada. - Oi, Estela, essa é minha filha, Angélica - apresentou Helena. - Oi, Angélica, tudo bom? Que menina linda - disse Estela e deu um beijo no rostinho da pequena. Entraram na casa e Estela as levou ao segundo andar. Era a primeira vez que Helena subiria as escadarias da mansão. Havia um salão, à direita, com sofá, poltronas, mesas de jogos, televisão e um bar. A TV passava um desenho animado e Angélica correu para o sofá para assisti-lo. Helena a repreendeu para que não fizesse bagunça e se comportasse. - Deixa a menina brincar, anjinho. Criança tem de correr mesmo, botar pra fora a energia que possui - disse Isabela, entrando na sala e dando um abraço em Helena. Depois, foi apresentada à Angélica e já ganhou a menina ao lhe oferecer sorvete. Enquanto a garota se entretinha com a guloseima, Isabela pegou Helena pela mão e foi lhe mostrar o restante da mansão. Havia três suítes no andar de cima, mais duas embaixo, uma salinha de cinema e uma varanda com uma escada em caracol que dava acesso aos fundos da casa, um gramado enorme e um riacho que passava por lá. Dessa varanda, também era possível ver o anexo onde ficava o salão que Isabela usava para festas e quartos para receber os clientes. Havia uma entrada de acesso exclusivo para o anexo, vindo da estrada e um caminho da casa para ele. Assim, os clientes não passavam pela casa nem tinham autorização para ir até lá. A mansão, portanto, era muito maior do que Helena pensava.
O programa estava marcado para o meio dia e, até lá, ficaram no gramado, com Angélica solta, brincando com dois cachorros de Isabela e as mulheres sentadas em poltronas muito confortáveis. Vez ou outra, aparecia alguma garota que morava nos quartos do anexo. Eram meninas que não tinham onde morar e Isabela abrigava em sua casa. Meia hora antes do cliente chegar, Helena foi ao quarto se vestir e deixou Angélica com Isabela. A menina estava bem à vontade com ela e adorando a casa enorme. Já vestida, Helena foi até o quarto e, ao abrir, seu cliente a esperava em pé, só de camisa e cueca. Usava óculos de aros grossos, parecia ser bem tímido e esfregava as mãos. - Olá, está com pressa, querido? Nem esperou por mim para tirar sua roupa - disse ela, sorrindo de forma bem carinhosa. Helena se aproximou para beijá-lo e ele pediu que não o fizesse. - Por quê? Você não gostou de mim? - perguntou Helena, com carinha triste. - Não, não é isso. Você é muito bonita, sua boquinha é linda. Mas, eu gosto de outra coisa - disse ele, pedindo que Helena se sentasse. Ele se ajoelhou, pegou seu pé esquerdo, tirou sua sandália com todo o carinho e cheirou a sola do seu pé. - Você tem um pezinho lindo, parece de uma fada - e começou a beijar seu pé, passar a língua pelos seus dedos, esfregar o peito do pé no seu rosto. Celso, esse era seu nome, tirou a outra sandália e fez o mesmo.
Helena não dizia nada, apenas sentia um misto de estranheza e vontade de rir daquele homem ajoelhado, 'namorando' com seus pés. Ele esfregava ambos os pés pelo seu corpo, gemia e os enchia de beijos. - Você tem pés lindos, Ananda, mas precisa cuidar melhor das unhas. Seu esmalte está descascando e isso é um pecado para pezinhos tão fofinhos - de fato, ela não passava esmalte há alguns dias. Celso não parava de beijar seus pés, colocar seus dedos na boca e chupá-los. Passava a língua pela sola, cheirava, colocava os dois no rosto, dava mordidinhas e massageava. A sensação era gostosa e Helena começava a sentir sua calcinha ficar úmida. Ela, então, se deitou na cama e começou a brincar com sua boceta com seus dedos, por cima da calcinha. Celso percebeu e tirou a cueca, mostrando sua rola muito dura. Ele começou a se masturbar sem soltar os pés de Helena. Segurava um e pôs o outro em seu joelho, para não se sujar no chão. Em seguida, se sentou de pernas abertas e colocou seu pau entre os pés dela e pediu que ela o masturbasse. Helena achou a ideia interessante e lhe bateu uma punheta com os pés. Celso gemia e acariciava seus tornozelos até que sentiu seu pau inchar, segurou ambos os pés e terminou a masturbação, gozando em cima deles. Os pés de Helena ficaram lambuzados de esperma e Celso se deitou no chão, colocando os pezinhos dela em seu peito. - Que delícia - suspirou o rapaz. Se despediram com a promessa de Celso que voltaria. - Quando você voltar, minhas unhas estarão perfeitas, prometo - disse ela, lhe dando um beijinho no rosto. Helena foi tomar banho e se masturbou no chuveiro, gozando deliciosamente.
De banho tomado, voltou para o rio onde encontrou Isabela e Angélica brincando na água. Ao ver sua mãe, a pequena abanou os bracinhos, a chamando para a água. Helena não tinha levado biquíni, então ficou no gramado. Isabela logo foi se juntar a ela, sentando-se ao seu lado. - Sua filha é um amor. Fazia tempo que essa casa não recebia criança e ela encheu de vida aqui. Mas, e aí, como foi? Esse estava cheirando bem? - perguntou, rindo. - Ele é doido, Isabela. Nem me deixou chegar perto. Ficou o tempo todo, beijando meus pés, acariciando e, na hora de gozar, ejaculou em cima deles, acredita? - Isabela começou a rir. - Ele é podólatra, querida, tem fetiche por pés. Só não te disse para não estragar a surpresa - disse ela. - Ai, Isabela, como você é má. Eu podia ter feito as unhas para não passar vergonha - se queixou Helena. - Vergonha? Você tem pezinhos lindos, macios e cheirosos - disse Isabela, pegando um dos pés de Helena e beijando carinhosamente. A garota sentiu um arrepio, mas não disse nada. Lembrou do que Rogério havia lhe falado no dia anterior. Pensou em dizer alguma coisa, mas a massagem que Isabela lhe fazia estava muito gostosa, então relaxou e ficou curtindo. Foram almoçar e Angélica sentiu sono. Isabela a levou para seu quarto e deitaram a garota em sua cama de casal. Voltaram para a varanda e se sentaram em um sofá de dois lugares, observando a paisagem. Isabela deitou a cabeça de Helena em seu ombro enquanto acariciava seus cabelos.