O COME DA ESPOSA
Após sete anos de solidão, motivada pela viuvez, apareceu em minha vida uma loira atentada, vinte anos mais nova, bem feita de corpo, alegre, companheira e sempre de bem com a vida.
Não seria diferente se não fosse ciumenta, o que com certo jogo de cintura dá perfeitamente para se viver.
40 anos, seios mamões, bunda atrevida, insinuante, andar rebolado, olhos verdes, sorriso sacana.
Acabara de sair de um relacionamento com um baiano metalúrgico que durou sete anos.
Foi extremamente leal, sincera, a dizer que durante um ano ficou agüentando o celibato, mas sentia que seu instinto sexual estava pedindo satisfação.
Era secretária em um clube de campo no litoral do Paraná. No verão de 2.010, tarde chuvosa à tarde de uma quarta feira daquele ano, estava esperando o busão quando determinado cidadão -(rimou)- pilotando um Monza azul com placas de Araucária parou oferecendo carona até o centro.
Como o dito cujo apresentava um bom visual, bem apessoado, sorriso fácil, simpático, a loira aceitou e dali acabou nascendo um caso, um relacionamento que durante um ano resolveu seu tesão. Matava sua vontade uma vez por semana.
Como toda vassoura nova varre bem, a trepação, o caso foi suspenso. Não chegou a acabar. Espaçaram as fodas devido ao ciúme por parte do comedor.
Alice, o nome da dita cuja, gostava e gosta muito de uma rola.
Criativa, sempre inventava alguma coisa diferente em nossas transas dadas a qualquer hora, local pouco se importando com as regras hipócritas da sociedade brasileira.
Uma noite fomos à capital assistir uma peça de teatro.
Na saída do espetáculo nos deparamos com seu comedor devidamente acompanhado com a respectiva esposa. Um suave sorriso, um envergonhado “boa noite” de ambos.
No restaurante, depois do quarto chopp gelado, a imaginação da loirinha começou a bater asas.
- Amor, desculpe, mas assim que olhei para ele fiquei molhada. Aliás, estou ainda.
Foi o que bastou. Estava acesso o rastilho para meus chifres serem inaugurados. No caminho de casa, dentro do carro, a maldita bendita tirou minha rola fora da calça e começou a me bater uma punheta cadenciada, gostosa, obedecendo aos balanços das lombadas e sinuosidade das curvas da estrada. A bandida, com o carro em movimento, passou a me fazer um boquete maravilhoso. Com toda rola dentro da boca a miserável adorável usava a ponta da língua. Vinha lá de baixo das bolas até a cabeça onde se detinha a massagear o centro nervoso. Quase tomou leite antes da hora, pois fiz um enorme esforço para segurar. Minha vontade, meu tesão, era ficar olhando para seus olhos no momento exato do gozo. Foi difícil, mas segurei.
Na entrada do apartamento, na garagem, já vim com um dedo enfiado em seu botãozinho ao mesmo tempo em que beijava aquela boca filha da puta de puta. Ela caminhava devagar como que provocando a massagem de seu reto.
Para não ficar muito extenso, cansativo, e encurtando a prosa, só posso dizer que nossa foda foi foda. Ela teve oito orgasmos na minha língua. A xana parecia uma lagoa de tão lubrificada ao ponto de escorrer seu mel para o botãozinho rosado que a cada gozada piscava pedindo alguma coisa mais grossa, mais rombuda.
Ficou de quatro; abriu, arreganhou as nádegas enquanto eu pincelava de cima para baixo, de baixo para cima minha rola na xana dando umas paradas no cúzinho cutucando levemente o orifício que eu iria logo logo alisar as preguinhas.
E foi exatamente isso que aconteceu.
Comi sua buça com ela gozando mais duas vezes implorando para eu fazer parar de coçar e piscar seu rabinho.
Quando a cabeça de minha rola entrou em seu cú a desgraçada passou gritar e chamar pelo nome de seu comedor a cada estocada que eu dava. Foi assim o tempo todo até eu, não suportando mais, encher seu reto com meu leite.
Foi sensacional, gostoso saber que estava na iminência minha cornitude.
Levantamos cansados (-claro)- e cada um saiu para seu trabalho. Ela, relações públicas de uma grande transportadora e eu no me escritório de advogacia.
Na hora do almoço, com os problemas profissionais já encaminhados, deixei voar meus pensamentos para a sacanagem. Após nossa saída do teatro e o casual encontro com seu comedor, em minha cabeça sempre estava projetada a imagem de minha mulher sendo comida na minha frente. Tendo uma rola maior que a minha rasgando seu cú.
À noite, ao chegar em nosso apartamento estranhei, pois tinha um carro estacionado na vaga número dois que tínhamos direito no condomínio.
Entrei, e no andar de nosso apartamento, no corredor, a porta estava aberta.
Minha esposa veio ao meu encontro, lindamente trajando um mini vestido quase transparente, decote generoso, com um sorriso bem sacana em seus lábios.
-“Amor, temos visita. Certamente você vai gostar da estréia de suas guampas.”
Na sala de visitas, no sofá com um copo de Chivas às mãos, Sérgio, o comedor de minha esposa me aguardando também com um sorriso de chifrador.
Levantou-se e veio ao meu encontro.
Aperto de mãos, um abraço apertado que me fez sentir o tamanho de sua rola encostada em minhas coxas prenunciando o que rolaria em minha casa naquela noite.
“-Boa noite, amigo. Boa noite, futuro corno. Preparado?
Um calafrio que nunca havia sentido antes percorrer minha coluna vertebral desde a cintura até a nuca.
Alice veio do barzinho da sala com um uísque para mim, outro seu e ao invés de sentar ao meu lado foi para o sofá junto com Sérgio, como se a visita fosse eu.
Eu em um sofá e minha mulher de mãos dadas com seu amante em outro na sala de visitas de meu apartamento. Tudo preparado. Cenário pronto. Apenas aguardando a voz de “luz, câmera, ação” o que não demorou muito não.
-“Você é um cara de sorte. Com uma mulher deste quilate deve se considerar um cara feliz. Ficará ainda mais feliz ao vê-la gemer em minha rola, amigo por enquanto só corninho.”
Minha esposa, enquanto ele falava, já estava segurando sua pica por cima das calças acariciando suavemente toda aquela estrutura que eu iria ver ser comida por ela.
Meu pau estava pedindo licença para sair da cueca.
Logo acima de minhas sobrancelhas passei a sentir uma espécie deliciosa de coceira dando sinal que algo iria aparecer em minha testa.
Ele beijou a boca de minha esposa. Suas línguas estavam em guerra. Uma querendo enrolar-se na outra. Minha esposa tirou a rola de seu amante para fora enquanto o beijava e passou a tocar uma punheta para ele na minha frente.
Demoraram uns dez minutos neste amasso comigo a esta altura do campeonato com a pica para fora, duríssima, querendo vomitar antes do tempo quando minha mulher abaixou a cabeça e colocou tudo aquilo na boca. Ela chupava com maestria fazendo um boquete muito bem feito. Seu comedor estava com um dedo enfiado em seu rabo.
-“Que tal, corno? Está gostando de ver? Amor, ele vai gozar em minha boca. Quero te beijar logo em seguida para você sentir o gosto da pica dele e a gostosura de sua pôrra. Venha mais perto, venha meu corninho que nós vamos fazer virar um cornão. Um Corno total, manso, perfeito.”
Quem já passou por isso, quem conhece esta transição de marido bom para corno sabe como é delicioso ver a esposa ser transformada em reles puta na frente do marido.
Saí de onde estava e sentei ao lado dos dois.
Minha esposa estava ajoelhada chupando uma pica maior que a minha, que não é pequena, tem 20 centímetros. A rola de Sérgio media 25, cinco a mais que a minha. Era cabeçuda. Parecia uma considerável beterraba de tão roxa.
A cena era linda. Deliciosa, como delicioso foi assistir o momento em que Sérgio se contorceu, minha esposa deu uma pausa nas chupadas enquanto recebia na boca toda a gala expelida por aquela rola e engolia tudo não deixando sair nenhuma gota, nada para fora.
Eu com o pau doendo de tesão tocando uma punheta bem devagar olhei Alice deixando pica de Sérgio sair um pouco mais mole de sua boca e vir me beijar. Nunca tinha acontecido isso, mas foi gostoso sentir em minha boca o gosto da pica do amante de minha mulher e o sabor de sua pôrra.
-“Gostou, corninho? Agora quero seu leite.
Com o que tinha visto estava mais que sensível. Bastou ela colocar a boca em minha rola para nas primeiras chupadas eu gozar em sua boca. Foi um gozo enorme, parecia que não ia parar nunca. Sérgio alisava o pau com uma mão e com a outra enfiava um dedo no cú de Alice, que foi se ajeitando, subindo meio enviesada no sofá e virando a bunda para seu lado.
Quando ela estava tirando meu pau de sua boca recebia a pica de seu amante na buceta.
Deixei os dois trepando e fui ao banheiro jogar uma água no corpo.
Do banheiro ouvia gemidos, som de tapas, xingamentos.
Alice havia gozado mais de quatro vezes.
“-Corno, venham ver como se alisa as pregas de um rabo.” -
Sérgio não havia gozado. Pincelava sua rola de baixo para cima passando e parando no olho do cú de Alice a cabeçona de sua pica. Passava, parava, cutucava até quem em um momento sem avisar enfiou tudo de uma vez. Alice deu um só grito quando sentiu as bolas de Sérgio passar a bater em suas nádegas. Ele estocava com força. Dava tapas em sua bunda, puxava seus cabelos, chupava sua nuca, seu pescoço. Beliscava o bico de seus seios até que avisou que iria gozar.
-“Querido, estou sentindo a pica de Sérgio ficar mais grossa dentro de meu rabo. Ela está ficaaaanndo maior..... vou go..zaar!”
Foi o que ouvi quando ele encheu o reto de minha mulher com seu leite quente, viscoso. Claro que em uma destas situações meu pau novamente deu sinal de vida.
Alice foi ao banheiro e eu e Sérgio sentados cada um em seu sofá comentando do ocorrido com ele falando que minha puta mulher, em sua foda anterior, havia comentado que esta era uma de suas fantasias, de foder comigo em minha frente, na sua casa.
Fui ao bar, apanhei mais duas doses de uísque para nós brindarmos meus galhos que ele estava plantando, ornamentado com dignidade, minha testa.
Ao seu lado, no mesmo sofá em que ele comeu o rabinho de minha esposa, o miserável adorável estava com a rola apontando para o teto do apartamento.
Dei-lhe sua dose de bebida e automaticamente sem pedir licença peguei em sua rola e comecei a lhe bater uma punheta como se fosse a coisa mais natural do mundo para um heterosexual que nunca havia feito isto na vida. Tomava uísque, conversávamos e eu com a rola do amante de minha mulher na mão lhe batendo uma.
“À vontade” - disse ele.
Alice continuava no banho.
Coloquei meu copo de uísque no chão e resolvi experimentar o gosto de sua pica. Estava ainda com resíduos do mel da xana de Alice misturado com sua pôrra. Sérgio dispensou também seu uísque e passou a acariciar levemente a rodinha de meu virgem cú até então. Circundava a entrada, enfiava um pouco o dedo eu mamando feito bezerro novo sua rola ao mesmo tempo que tocava uma punheta. Quando Sérgio enfiou de vez o dedo inteiro meu gozo veio na hora, junto com o seu.
-“Vou fazer de você minha puta”- disse ele.
Alice saiu do banho, veio para a sala. Não viu nada.
Depois ele comeu mais uma vez seu cuzinho e foi embora.
Se gostaram deste preâmbulo se manifestem que escrevo o capítulo número dois.