DROGADA E ESTUPRADA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2187 palavras
Data: 30/03/2015 08:23:35
Última revisão: 30/03/2015 08:26:44
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS CRÔNICAS DE MONA - XVII

Estava viciado em Viagra. Era disso que Renato queria falar com ela, mas estivera o tempo todo sem jeito. Depois que ele e Mona brigaram, conhecera uma pessoa que tinha facilidade em conseguir a droga, e experimentou. Agora, não conseguia fazer sexo sem que tivesse tomado um comprimido. Estava condicionado, apesar de não ter idade para precisar de excitantes. Como dissera à nova namorada que voltara para Mona, esta deixou de fornecer a droga em represália a ser abandonada. Renato negara fogo todas as vezes que tentara transar com Mona sem ingerir o comprimido.

Naquela noite, telefonou para Mona chamando-a para um bar onde nunca tinham ido, que havia se tornado o novo ponto de encontro de quem queria diversão. Mona desconfiou que ele fora lá à procura dos comprimidos e isso a deixou excitada, pois continuava super carente. Com certeza teria sexo naquela noite. Tomou um banho, colocou um vestido bem despojado, não colocou nenhuma calcinha e foi ao encontro dele. Chegando lá, encontrou-o acompanhado de um moreno alto e atlético, barriga tanquinho, parecendo um desses caras que são adeptos ao Surf. Renato apresentou-a ao amigo, e Mona não conseguiu disfarçar o seu interesse pelo rapaz. Sentiu que provocara uma ponta de ciúmes no namorado, e percebeu um brilho de cobiça nos olhos do suposto surfista. Mas logo o clima chato se desfez já que Murilo, o surfista, era muito simpático e atencioso, e logo estavam bem à vontade, conversando animadamente sobre diversos assuntos. Até que Renato, que bebia cervejas, precisou ir ao banheiro...

Assim que Renato se afastou, Murilo acercou-se de Mona confessando ter ficado afim e chamando-a para saírem juntos, largando Renato no bar. Mona sentiu um excitamento na vulva, mas disfarçou, recusando o convite de Murilo. Esse pegou sua mão por baixo da mesa e forçou-a a pegar no pênis dele por fora da calça. Estava já excitado e Mona notou isso muito bem pelo volume. Mas retirou a mão depressa, se sentindo pouco à vontade. Ansiou que Renato voltasse do banheiro logo. Inadvertidamente, Murilo pegou-a pela nuca e tascou-lhe um beijo na boca, deixando-a sufocada. Mona conseguiu se desvencilhar dele justamente no instante em que Renato saía do banheiro. Felizmente ele não viu a cena. Resolveu chamá-lo para irem embora, inventando uma desculpa qualquer...

Mas Renato tirara a noite para beber, e não quis sair dali. Murilo deu um sorriso triunfante, e Mona resolveu calar sobre o que acabara de acontecer. Pediu outra dose de Campari e misturou com o resto do suco de laranja que estava numa jarra sobre a mesa. Renato conversava com o surfista em voz alta, já um tanto embriagado, contando umas piadas sem graça, enquanto Murilo tentava tocar com o pé (que tirara do sapato e estava apenas de meia) entre as pernas de Mona. Mesmo sentindo a vulva molhada de excitação, Mona afastou-se rapidamente, frustrando seu intento. Não deu tempo de ele perceber que ela estava sem calcinha. Ficou agoniada, querendo sair dali com o namorado. Resolveu contar a Renato. Mas não podia fazer isso na frente de Murilo. Fingiria ir ao banheiro e demoraria bastante, forçando Renato a ir procurá-la. Então o chamaria num canto e exporia a situação, com cuidado para não deixá-lo bravo. Sabia que Renato não era de levar desaforo pra casa, e temia que ele provocasse um escândalo. Ou não. Melhor seria fingir estar com dor de cabeça, de modo a forçá-lo a ir embora. Passeou o olhar pelo bar, prestando mais atenção sobre os freqüentadores, para dar um tempo para fingir a dor de cabeça. Percebeu que a maioria das pessoas que frequentavam o local estava na faixa dos trinta anos. Os homens tinham cara de surfistas e as mulheres pareciam baladeiras ou mocinhas de programa. De repente, seu copo virou sobre a mesa. Renato havia batido nele com o braço, entornando a bebida sobre a toalha. Alguns pingos sujaram o vestido de Mona e ela aproveitou a deixa para ir ao toalete, limpar-se. Pediu licença e saiu da mesa, caminhando em direção ao reservado.

Havia muita gente no bar, a maioria em pé, e Mona teve dificuldade em atravessar todo o salão até chegar ao toalete, pedindo licença para passar. Quando já estava bem perto do recinto, sentiu uma mão se meter entre suas pernas e abarcar sua vulva. Mona tomou um susto e olhou para quem tivera tamanha ousadia. Havia sido uma jovem, com cara de punk, talvez drogada. Ficou sorrindo ao perceber que Mona estava despida por baixo e levou a mão ao nariz, inspirando profundo. Mona não lhe deu atenção, mas seguiu sentindo os dedos dela adentrando sua vagina. Entrou na toalete com vontade de se masturbar, mas tinha algumas mulheres lá dentro, conversando umas com as outras, e não deveriam sair dali tão cedo. Mona ficou aguardando desocupar um dos gabinetes, quase não aguentando de tanto tesão...

Não demorou muito no toalete. Apenas molhou o vestido para tirar a mancha de bebida e voltou para a mesa, frustrada por não ter conseguido se masturbar. Encontrou Renato já visivelmente embriagado, e este lhe ofereceu uma nova dose de Campari, já que tinha derramado a sua. Mona tomou-a quase toda de um só gole, querendo controlar a ânsia de sexo que sentia, enquanto Murilo a olhava com um olhar malicioso. Mona pediu a Renato para irem embora, pois ela estava com dor de cabeça, mas ele quis ficar, disposto a tomar mais algumas cervejas. Mona resignou-se a esperar por ele. Pediu mais uma dose de Campari e começou a tomar devagar, de forma a esperar Renato acabar as cervejas que resolvera tomar. Murilo tentou alisar suas pernas com a mão por baixo da mesa, mas Mona mais uma vez lhe frustrou o intento, afastando-se. Aí começou a ficar zonza...

Na verdade, estava se sentindo estranha. Não conseguia ouvir quase nada, as pessoas passavam à sua frente como em câmera lenta. Renato também tinha o olhar perdido. Só Murilo parecia bem, olhando para um e para o outro com atenção, como se a perceber o que se passava com ela e Renato. Apagou só por uns segundos e retornou logo, a tempo de ver Murilo pegando Renato pelo braço e levantando-o da cadeira. Renato tentou dançar solto um pouco, mas logo desistiu, sentando na cadeira novamente. Murilo então pegou no braço dos dois e puxou-os até o estacionamento. Mona quase não sentia as pernas. Andou como um autômato até o carro estacionado, sentando no banco de trás junto com Renato, que parecia estar no mesmo estado de torpor que ela. Murilo deu partida no carro e seguiu em direção ao apartamento dela, depois de pedir o endereço a Renato. Mona finalmente apagou de vez...

Acordou nua, sentada na borda de sua própria cama. Murilo estava à sua frente, abrindo o fecho da calça. Procurou Renato com o olhar e viu-o amarrado a uma cadeira, ainda grogue. Então, num lampejo, entendeu a situação: Murilo havia colocado alguma coisa na bebida deles, e trouxera-os até o apartamento de Mona querendo transar com ela na frente de Renato. Sujeitinho traiçoeiro e depravado. Mona tinha as duas mãos amarradas para trás, assim como o namorado, e ambos estavam com esparadrapos na boca. Não conseguiriam gritar por socorro. Murilo tinha um canivete na mão e já tirara toda a roupa. Começou a passear a ponta da lâmina pelo corpo nu de Mona, provocando arrepios de tensão e de prazer ao mesmo tempo. Abriu as pernas dela e passou a ponta do canivete em sua vulva. Cada vez que ela tentava fechar as pernas ele as abria com as suas, em pé entre as pernas dela, que estava sentada á borda da cama. Continuava roçando o canivete entre seus lábios vaginais, e ela não conseguia conter a excitação, que deixava sua vagina molhadinha...

Aí Murilo agachou-se entre as pernas de Mona e começou a lambê-la gostoso. Abriu sua vulva com as duas mãos e colocou a língua bem profundamente, tremulando ela de vez em quando no clitóris de Mona. Ela começou a sentir prazer, por mais que se esforçasse para desviar os pensamentos. Mas não conseguia deixar de estar cada vez mais excitada. Olhou para Renato e ele estava lá parado, olhar ainda distante. A dose de Rupinol ou outra droga que recebera devia ter sido bem maior que a dela, quando "batizaram" suas bebidas, e ele não conseguira se recuperar ainda. Murilo empurrou-a sobre a cama, e abriu mais ainda as pernas dela, dobrando-lhe os joelhos e passando a lamber seu ânus. Mona teve um espasmo de prazer. Ele sorriu e tremulou a língua no seu buraquinho, levando-a a um excitamento maior. Por mais que Mona tentasse se virar de modo a livrar-se de suas carícias, Murilo a forçava com violência, de vez em quando ameaçando-a com o canivete. Então Mona resolveu relaxar. Abriu mais as pernas quando ele lhe chupou o cuzinho, e teve seu primeiro orgasmo...

Murilo estava super excitado, e enfiou-se entre suas pernas, metendo o cacete em sua vagina de forma brusca, quase animal. Tinha o pênis médio, mas muito grosso, e quase rasgou-a ao meio quando a penetrou. Pegou nos dois joelhos dela e arreganhou-a toda, de modo a melhorar seu desempenho. Meteu na boceta de Mona com força, até ela ficar tão lubrificada que o pau dele entrava e saía com facilidade. Mona tentou prender um segundo orgasmo, mas não conseguiu. Gemeu alto, mas o esparadrapo na boca abafou o gemido. Aí Murilo passou saliva nas mãos e depois untou o buraquinho de Mona. Encostou a glande grossa no cuzinho dela e arreganhou com os dedos sua bunda. Mona contraiu o ânus querendo dificultar seu intento, mas logo cansou. Quando relaxou, ele empurrou a pica de vez, quase esbandalhando seu cuzinho. Mona gritou, mas não saiu quase nenhum som de sua boca amordaçada. Aí sentiu um impacto e Murilo desabou sobre ela...

Renato se recuperara do torpor e conseguira soltar-se, apesar de estar fortemente amarrado por fios de náilon, daqueles de estender roupas. Só depois mona saberia que ele havia sido marinheiro, e conseguia desatar nós com facilidade. Libertara-se, aproximara por trás de Murilo e dera-lhe um potente murro na nuca, fazendo-o jogar o canivete longe e desacordando-o de pronto. Mona ficou feliz em vê-lo recuperado, mas achou que ele iria desamarrá-la e tirar-lhe a mordaça. Mas, ao invés disso, Renato se desfez das roupas que estava vestindo. Mona percebeu que ele estava outra vez excitado, sem precisar do Viagra. Renato nem quis saber das preliminares: enfiou o cacete no cuzinho dela, já lubrificado pela saliva de Murilo. Meteu com violência até bem profundo, no cuzinho dela. Ela queria gemer alto e a mordaça não deixava. Então ele retirou o pau do seu cuzinho e o enfiou de vez na sua vagina molhadinha. Ela teve um múltiplo orgasmo imediatamente. Mesmo assim ele não gozou ainda. Saiu de cima dela e levantou-a, fazendo-a sentar na cama. Bateu com o cacete duro no rosto dela, como a castigá-la por ter gozado com Murilo. Mona gemia, ansiosa para que ele tirasse sua mordaça. Queria abocanhar aquele cacete duro e chupá-lo até ele despejar toda a sua porra na boca dela. Aí ele ejaculou em seu rosto, várias vezes, depois espalhou o esperma por toda a face dela. Mona estremeceu e gozou de novo, dessa vez bem demoradamente...

Arriou de novo na cama e ficou ofegante, tentando se recuperar. Renato afastou-se e ela fechou os olhos, o coração aos pulos. Assim que recuperou-se, procurou Renato com o olhar. Este havia amarrado com o náilon os dois pés e os punhos de Murilo, para trás. Depois fizera-o subir numa cadeira, ainda desacordado. Passara o cordão de náilon sobre uma barra de fazer exercícios que Mona tinha dentro do quarto, amarrando bem firme, depois atara a outra ponta ao pênis de Murilo, prendendo-o pelo saco escrotal. Só então acordou Murilo, jogando-lhe água gelada no rosto. Quando Murilo despertou assustado, Renato retesou a corda de náilon, fazendo-o ficar de ponta de pé sobre a cadeira. Tivera o cuidado de amordaçá-lo bem, com vários pedaços de esparadrapo. Murilo tentava equilibrar-se nas pontas dos pés, sobre a cadeira, correndo o risco de estrangular e até decepar o pinto. Entrou em pânico, mas Renato parecia impassível. Ligou do celular para um amigo policial e contou a história. O amigo ficou de passar por lá e encaminhar Murilo à delegacia, mas levaria um tempo pra fazer isso. Tempo suficiente para Murilo cansar de se debater e estrangular o pênis. Com isso, passaria antes pelo hospital e só depois é que iria pro xilindró...

Só quando terminou de resolver a situação é que Renato foi até Mona e libertou-a. Beijaram-se sofregamente, ela ainda desesperada pelo que tinha passado. Tentou demover Renato da ideia de se vingar tão cruelmente de Murilo, mas ele estava resoluto. Então tomaram um banho juntos e se vestiram. Prepararam duas doses duplas de uísque, que havia no barzinho no apartamento de Mona, e esperaram tranquilamente a chegada do policial amigo de Renato. Murilo continuava a se debater, tentando equilibrar-se nas pontas dos pés, com cuidado para não derrubar a cadeira...

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