Um ano já havia se passado desde o inicio da minha amizade com Márcio.
A esta altura do campeonato, sempre levamos nosso relacionamento como uma amizade com vantagens, nunca assumindo nenhuma postura de namorados ou coisa do tipo, tanto eu quanto ele, preferiríamos nos manter com nossas preferências apenas para nós mesmos.
Minha família há algum tempo, começava a estranhar o fato de eu nunca ter tido uma namorada. Sempre falava com eles que saía hora ou outra com uma menina, mas nunca cheguei a levar alguma garota pra casa pra chamar de namorada. Conversei aquilo com Márcio numa tarde:
- Arruma uma namorada ué! – falou ele com a maior calma do mundo
- Ah ta, como se fosse fácil, ir ali e arrumar uma namorada! – falei debochando.
- Olha, não é tão difícil assim, tem algumas garotas lá da turma que ficariam com você com certeza! – falou Márcio convicto.
- E você iria aceitar numa boa? Eu namorando uma garota? – perguntei incrédulo.
- Cara. – começou Márcio – Primeiramente, não somos namorados nem nada. Somos amigos. Temos algumas vantagens nessa amizade, mas somos amigos.
- eu sei... –falei
- Segundo, não sou eu, que vou dizer pra você o que fazer ou não com a sua vida, com quem ou não se relacionar. – continuou ele bem sincero – se você acha que precisa arrumar uma namorada, ou quer ter uma namorada, sinta-se livre. Só não se esqueça de mim!
- Claro que não bobão! – falei rindo
Depois de uma breve conversa, Márcio propôs o seguinte pra nós, que déssemos um tempo nas nossas “saídas”, por que dessa maneira tanto ele, quanto eu teríamos um pouco mais de tempo pra pensar em outras coisas e até mesmo procurarmos outra coisa.
Márcio e eu continuávamos nos vendo todo dia, andávamos de skate como sempre, a gente apenas não ficava mais junto do jeito que ficávamos.
Passei a me concentrar mais em outras coisas, nas aulas e nas alunas.
O tempo passou e conheci uma garota do meu colégio, seu nome era Flávia. Era uma menina bonita. Não tinha nenhum corpo de modelo, mas tinha suas atribuições. Duas coisas que sempre me chamavam a atenção nas mulheres era o tamanho dos seios e a bunda, realmente, sempre admirei esses atributos.
Flávia tinha um par de seios do tamanho de mamões graúdos e sua bunda era bem farta. Ela tinha gostos musicais muito parecidos com os meus, músicas, filmes, livros, tínhamos várias coisas em comum.
Não demorou muito, começamos a sair juntos e por fim começou-se um namoro. Era a primeira vez real em que eu me relacionava com alguém do sexo oposto. Então, podia dizer que eu era praticamente um virgem, nesse sentido.
Depois de três meses namorando, estava na casa de Flávia, era um sábado, havia ido lá a convite da mãe dela, almocei com a família dela e depois ficamos na sala vendo TV enquanto os pais dela limpavam a cozinha.
Minutos depois, os pais de Flávia saíram para ir à casa de um conhecido da família e nos deixaram sozinhos.
Foi Flávia quem puxou o assunto:
- Joe, você gosta de mim? – perguntou ela
- Claro ué, se não gostasse o que to fazendo aqui então? – perguntei sincero
- É que, sei lá... – falou ela indecisa
- É que? Continua – falei
- É que você nunca tentou nada comigo, tipo, a gente da uns malhos e umas mão bobas, mas você nunca tentou nada... – falou ela envergonhada
Aquilo me deixou embaraçado, minha namorada me cobrando porque, eu nunca tinha tentado comê-la. Como responder aquilo?
- O-olha, nunca tentei nada, porque você nunca deu brecha – falei – não queria forçar nada.
- Mas você quer? – perguntou ela
- Claro po! Só não queria forçar você a nada, deixar acontecer quando você quisesse – falei sorrindo
Nesse momento, Flávia, que estava deitada em meu colo, levantou-se, me olhou nos olhos e começou a me beijar. Uma troca de beijos intensa e gostosa, não posso dizer que não estava gostando daquilo, muito pelo contrário, estava me causando bastante excitação.
Meu pau começou a ficar duro dentro da calça, Flávia parece ter notado, por que se levantou e sentou-se em meu colo, de frente pra mim, e voltou a me beijar, mas agora, dando leves reboladas em cima do meu cacete.
Ela estava de saia, inconscientemente minhas mãos buscaram a sua bunda, coloquei as mãos por debaixo da saia e senti sua calcinha levemente úmida. Ficamos naquela troca de carícias por um tempo até que Flávia se levantou.
Ajoelhou-se na minha frente, puxou a minha bermuda e colocou meu pau pra fora. Ficou olhando um tempinho pra ele e em seguida levou sua boca a ele.
Começou a me chupar carinhosamente, sua boca era quente, sentia perfeitamente os movimentos da sua língua passando pela cabeça e pelo corpo do meu pau, Flávia sabia o que estava fazendo, nunca perguntei a ela, mas nunca supus que ela fosse virgem.
Ela continuou lambendo minhas bolas e depois voltou a chupar a cabeça do meu pau, que há essa hora, latejava. Finalmente estava experimentando uma chupada feita por uma mulher, e depois daquilo, passei a apreciar ainda mais um boquete bem feito.
Passado alguns minutos, meu tesão foi às alturas, puxei Flávia para o sofá e a deitei, deixando suas pernas abertas, pude ver sua xana por debaixo da calcinha, totalmente molhada, aquilo era uma visão nova pra mim, uma bucetinha totalmente molhada esperando para que eu a comesse. Não me fiz de rogado, tirei a calcinha dela e caí de boca em sua buceta molhada.
Suas cochas pressionavam minha cabeça à medida que eu a chupava senti meu rosto totalmente molhado, um misto de saliva e buceta molhada, estava adorando aquilo. Flávia rebolava na minha cara e dava gemidos e pedia a cada chupada em seu grelo, que eu a chupasse com ainda mais vontade. Após alguns minutos, Flávia puxou minha cabeça firmemente na direção da sua buceta e pude sentir que ela estava gozando.
Nem esperei ela se recompor, tirei o resto da bermuda, e naquela posição mesmo, comecei a dar leves pinceladas em sua buceta com meu cacete duro, fui forçando a entrada aos poucos, não tive que fazer muito esforço, ela estava tão molhada meu pau entrou sem maiores dificuldades. Pela primeira vez, sentia o calor delicioso do interior de uma bucetinha, comecei a dar leves estocadas, para me acostumar. À medida que o tesão ia aumentando, ia bombando com mais força, Flávia me interrompeu por um leve momento, tirou sua camisa e seu sutiã e deixou seus seios de fora, aquilo foi demais pra mim, comecei a socar minha vara com toda a força que eu tinha, quando ela sentiu que eu ia gozar, tirou meu pau de dentro da bucetinha dela e direcionou-o para seus peitos, gozei intensamente em suas mamas.
Naquela tarde, transamos mais 2x. Foi uma tarde que me fez ter gosto pelo sexo oposto. Minha cabeça agora estava ainda mais confusa. Estava adorando essa idéia de comer uma buceta, mas adorava quando Márcio enterrava seu pau na minha bunda. Indecisões se criaram, precisava conversar com ele, ver o que ele achava disso.
Sai da casa de Flávia tarde da noite, estava de skate, fui pra minha casa pensando em tudo o que estava se passando na minha vida naquele momento, as duvidas, os desejos, as vontades, o que fazer e o que não fazer coisas que eu não sabia no que pensar.
No caminho de casa, parei em um telefone público, liguei para Márcio, ele não estava em casa, havia saído tinha pouco tempo, nada me restava a não ser voltar para casa. Cheguei em casa cerca de 40 min. depois da ligação. Para minha surpresa, Márcio estava me esperando no portão.
- Você me ligou? – perguntou ele.
- Sim, mas não imaginava que você iria vir aqui – respondi.
- E perder a oportunidade de te ver! – falou ele risonho
- Bobão! – falei mais alegre
Estar com Márcio sempre me fez ficar um pouco mais confiante, talvez por ele sempre souber o que dizer e à hora de dizer, gostava daquilo nele.
Entrei em casa rapidamente para avisar que já havia chegado e para avisar que iria dar uma volta com Márcio. O bairro onde eu morava era cercado por morros, então alguns bairros se estendiam até próximo as encostas dele, em alguns casos, ruas longas e íngremes se formavam até chegar num limite, transformando-se em ruas sem saída na parte mais alta. Em uma dessas ruas, ficava uma praça em que nós dois gostávamos muito de ir, nela, conseguíamos ver muita coisa do bairro em que morávamos, era um lugar sossegado, pouco freqüentado e em sua parte mais alta, haviam conjuntos de banco em que eram mal iluminados. Marcio e eu adorávamos ir ali para dar uns malhos.
Dessa vez não foi diferente, subimos a rua e fomos em direção aos bancos da praça, já deveria ser umas 11 da noite e a praça não tinha ninguém à vista. Ao chegarmos lá, colocamos nossos skates em cima de uma das mesas e sentamos um do lado do outro. A vista era linda, o bairro iluminado, pareciam milhares e milhares de lâmpadas acesas, os poucos carros passando pelas vias principais, eu adorava aquela vista.
Olhei pra Márcio, nos encaramos um pouco e nos beijamos. Como sentia falta daquela boca. Nos beijamos mais um pouco e então matei outra vontade que tinha.
Levei minha cabeça ao colo de Márcio, pus seu pau pra fora e comecei um gostoso boquete nele. Já tinha quase um mês em que eu não sentia-o dentro de minha boca, já estava sentindo falta. Continuei a chupá-lo até sentir seu pau inchar, não curtia muito gozada na boca, mas naquela hora não me importei, só queria ter o gosto de Márcio na minha boca de novo.
Depois de nos recompormos, ficamos lado a lado em silêncio por um tempo e ficamos admirando a vista.
- Márcio... – comecei
- Fala, o que te aflige! – falou ele sorrindo
- Estou com muitas dúvidas, quanto a eu e você, quanto a Flávia.
Nessa hora, Márcio apenas sorriu pra mim.
Continua...
Se alguém tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. Aguardo o contato de vocês e ate o próximo parte...
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