a atitude é indutiva (2)

Um conto erótico de skosak
Categoria: Homossexual
Contém 1475 palavras
Data: 31/03/2015 00:26:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Bem, eu voltei pra aula e não, não consegui prestar atenção na matéria. Ele agora sim estava dormindo, até porque roncava feito um porco atrás de mim. Enquanto isso eu pensava como iria me livrar da situação de risco que estou me expondo, meus pais e tudo mais. Ainda tinha, quem eu iria levar para o “encontro” - se posso assim dizer- na praça. Eu não queria passar vergonha. Mas realmente não tinha ninguém pra eu chamar... eu sempre fui sozinho.

Ahh tinha os meus priminhos.

Não sei de onde eu consegui tirar esse pensamento imbecil de levar eles na praça aquele dia. Nunca pensei que uma atitude tão infantil partiria de mim, a paixão faz a gente virar criança mesmo. Mas bem , aconteceu, cabe a mim contar nesse espaço que me foi dado.

Saí de casa com meus dois priminhos as 2:40 da tarde, eles estavam lá mais cedo. Tinha o Marquinhos e mais outros dois caras no mesmo estilo, só que não eram iguais a ele. Eles tavam fumando um narguilé, nunca gostei dessa droga, meu avô era fumante e eu meio que sinto nojo disso.

Chegando lá Marquinhos disse, num entusiasmo:

--- Mas eu não sabia que tu tava de babá hoje, heim parça!!

--- To mesmo, você não se importa de eu trazer eles junto?

--- Claro que não, tu não sabia que eu gosto tipo pra caralho de criança, né?

O Igor, um dos meus priminhos, foi cumprimentar o Marquinhos, que bagunçou o cabelo do moleque. Os outros caras tavam mó brisados, eu acho que eles nem perceberam que eu havia chego ali. Deviam estar fumando a erva antes de eu chegar. Eu falei:

---Não vai me apresentar pra esses caras aí?

---Ah, é mesmo fera, nem me toquei, Wilian o da esquerda e Welinton o da direita.

Os caras tavam tipo, muito acabados, então ficamos nos dois conversando, enquanto meus priminhos brincavam na grama, a uns poucos metros dali. Então Marquinhos falou:

--- Não adianta esconde amigão, eu sei que cê trouxe seus primos só pra não vir desacompanhado.

--- Não – menti -, eu trouxe porque hoje era o meu dia de cuidar deles.

--- Eu sou malando, viu minha florzinha, eu sei ver as coisas.

Me fiz de desentendido quanto a isso.

Conversamos um pouco mais, falamos de futebol ( assunto esse que eu me mantenho antenado pra puxar papo). Eu pude ver ele mais de perto, nossa que olhos lindos, fiquei vidrado naquele verde mágico.

--- Que isso velho, cê tá babando!

--- Ãhm?

--- Escorreu na tua cara.

Eu me limpei e ele falou:

--- É o mel que a mamãe me passou!!! hahahahaha. Senta mais aqui perto de mim, vai.

Eu puchei a cadeira bem perto dele. Ele perguntou pra mim:

---Cê faz academia?

--- Faço, gosto de fazer bicicleta e esteira.

--- Eu faço, quer ver?

Ele então pegou a mão dele e juntou a minha e passou por baixo da camisa, eu falei:

--- Grandes coisa, isso aí não é nada!

Ele respondeu emputecido:

--- Carra, daqui a pouco cê vai levar um soco na cara!!! Que arrogante velho! Vai se fude!

--- Ah desculpa Marquinhos, é que você me atrai e eu não consigo aceitar meus sentimentos.

--- Hum, então é por isso? então você vai ter que aceitar logo – disse ele me beijando.

Nunca tive um beijo mais molhado ou tesudo que nem o dele. Eu peguei nele, senti o seu cheiro, cheiro forte, de alecrim. O boné branco que ele tava usando chegou a cair no chão. Ele tinha um resquício de barba que eu cheguei a sentir roçar minha cara.

Um comerciante duma sapataria chegou a sair de sua loja para assistir. Ele parecia revoltado.

Marquinhos se aproveitou da situação e começou a apalpar minha bunda. Passei a mão na calça dele. O volume parecia considerável. Fomos apertando forte, de repente ele parou.

--- Tá bom, vamos parar, senão aquele velho vai surtar.

Eu concordei e disse:

--- Você sabe, né, pode ser que ele tenha chamado a polícia.

--- é Lucas, tu tem razão, além do mais, pega mal tar com esses dois assim. Deixa eu acordar eles e vamo lá pra casa tomar alguma coisa.

--- “Simbora” então, disse eu. E a propósito, o senhorzinho beija “pra caralho”.

--- Que lindo, já tá começando a fala que nem eu, hein? Mas cuidado com essa palavra, “caralho”, fica falando demais ele aparece pra ti. *risos dele*

--- Pois é o que eu mais quero agora – disse num sorriso malicioso.

--- Mas ahhh beixonha!! Diz ou não, eu tenho ou não tenho?

--- Tem o que, criatura?

--- O fogo, ué.

--- Isso você tá dizendo, né? Vamo pra sua casa, ela não é de madeira, né fogozin?

--- Pra você o espeto pode até ser de pau. *risos* Mas e os teus primos?

--- Perai que eu vou levar eles até a casa da minha tia.

--- Acertei então? rsrs.

--- Não, era até essa hora mesmo.

--- Eu vou fingir que acredito.

A casa era modesta, típica de classe média. Os pais dele estavam viajando. O mundo conspirava a nosso favor naquela época. Ele me levou até a sala da casa dele, tinha um barzinho, ele me ofereceu um pouco de Cuba Livre, mais pinga do que coca.

E claro, eu queria e ele queria. Então deixamos rolar.

Fui no quero dele, e fiquei abismado com a bagunça. Eu falei pra ele:

--- Cara essas porra jogada aqui são broxante!! Junta essas merdas!

--- É que tipo, meus pais tão viajando e eu não arrumei.

--- Você tem o fogo? Vamo tacar fogo nessas roupas jogadas!

--- Não cara, não precisa – disse ele, amontoando todas elas num bolo, no guarda-roupa.

Depois de tirada a bagunça eu pude ver melhor o quarto dele, ele colecionava pingentes de prata. Eram muitos mesmo, tipo, símbolos que eu nunca tinha visto.

Continuamos nossa safadeza ali mesmo. Então ele falou:

--- Vai playboy, me mostra o seu clarão! Fala logo que me quer!! Garanto que só eu sei te acender, to certo?

--- Quero sim, meu macho!!!

---Assim que se diz!!!

Nos beijamos e ele foi logo tirando a camisa dele e eu a minha. Eu fui tirando a calça dele, o cheiro ficou mais forte, me deixando bobo.

--- Chegou a revirar o olho, né luquinhas? Cheira mais, vai!!!

Ele não tinha pelos, exceto por alguns no saco.

---Mama eu vai – falou.

--- mmmmmHHHHHHmmmmmmmhhhhhhhmmmmmHHHH

---ISSO, MAMA, VAI VIADINHO. FALA QUE EU SOU TEU MACHO, VAI!!!

--- mamo sim, meu macho – falei com a pica abafando o som.

--- FALA DE NOVO, VAIIIII!!!

--- mamo sim, meu machão.

--- Isso, agora a cabeça, VAI!

Eu lambia a cabeça feito um sorvetão quente.

--- hummmmm.... Que delícia cara! Agora vai tudo!!!

Eu estava cheio de tesão e chupava de forma violenta.

--- Nossa, que gostoso Luquinhas.

De repente ele tirou a pica da boca e falou:

---PEDE PICA, VAI!!!

---Me dá sua pica, por favor!

Então ele bateu com ela na minha cara. Depois esfregou o saco na minha cara.

Então ele apalpou meus mamilos com força. Eu diminui o ritmo porque tava difícil então ele me deu tapas leves na cara, o que aumentou meu tesão. Daí ele me pegou pelos cabelos, e ajudou com as mãos, então ele disse:

---Tá na hora de apagar, vou gozarrr!!!! ahhhhHHHHHHHHHHH...

Então ele gozou na minha boca, porra essa que eu tomei com prazer. Gosto forte, a porra não cheirava alecrim, cheirava o cheiro dele, o cheiro da pele dele misturado com o cheiro caracteristico de porra mesmo.

--- Num folga não que tem mais, viu – disse, com um sorriso safado. Quando eu digo que é fogo é que não pode apagar assim tão fácil.

Depois ele me penetrou na cama, eu disse a ele:

---Enfia tudo de uma vez, vai !!

---AÍ EU GOSTO HEINN!!!!

---Meu gosto é o seu gosto.

Então, em vez de pegar no meu cabelo ele fez um gancho com o indicador de cada mão e me segurou pela boca. Enquanto ele me fodia eu sentia o gosto da porra de antes. Sentia também as baforadas no meu cangote, antes cheirava menta, agora cheirava pinga. Quente, bem quente.

As estocadas ficaram mais fortes, cada vez mais fortes. Eu sentia dor, muita dor, mas guentava por simplesmente gostar dele.

---Lá vem mais porra!!!!!AHHHGRR

Então ele gozou novamente, só que dessa vez dentro de mim. Ele desabou do lado de mim, na cama de casal. Eu queria sair para pegar um pouco de àgua, ele disse que não, eu insisti. Então ele disse:

---Você não vai me deixar, né?

--- Amor, se fosse pra eu te deixar, eu te deixaria dentro de mim.

Ele, de olhos fechados deu um sorriso feliz.

Eu tomei a minha água e voltei dormir com ele.

Dormiu como um anjo, um anjo juntinho de mim, de conchinha. Não tinha asas, então não atrapalhava rs.

Deu cinco horas e meia da tarde e o despertador do celular dele tocou.

Ele acordou assustado e logo me acordou. Ele falou:

---Sem rodeios, eu te quero aqui comigo.

CONTINUA....

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Comentários

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Achei fofo demais. Tô amando o rumo do conto. Me apaixonei, não demore a postar ok? Beijooooooos!

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