Resolvi assumir os chifres

Um conto erótico de comecus
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 31/03/2015 15:18:03
Assuntos: Corno, Heterossexual

Olá amigos, o conto a seguir é baseado em fatos e pessoas reais. Os nomes foram trocados por apelidos genéricos, para evitar identificar os envolvidos.

Comecei a namorar Fulana logo quando a conheci, na academia que frequentava, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Da paquera ao namoro foi rápido, cerca de 15 dias e já estávamos namorando para valer. Eu sou loiro, branco, olhos verdes, magro, tenho 1,75m de altura. Fulana é morena quase mulata, 1,60m de altura, seios pequenos, quadris largos e pernas grossas, magra, mas sem ser esquelética conforme essas modelos de hoje em dia. Olhos escuros, cabelos negros e cacheados, compridos, muito bonita. Quando começamos a namorar, eu tinha 23 anos, e ela, 22. Fulana era uma moça de classe média baixa, estudou até terminar o ensino médio; já eu, não era rico, mas de classe média média, fiz graduação em universidade pública e estava cursando mestrado. De cara, ela me chamou atenção, e pulando a parte do flerte inicial, quando começamos a namorar, me contou que era inexperiente, pois só havia tido um ou outro ficante, nunca namorado de verdade. Eu então pensei: deve ser virgem, me dei bem!

Com mais ou menos um mês de namoro, ainda não havia rolado nada além de beijinhos, uns amassos no cinema e só. Nos falávamos quase todos os dias, e nos víamos às sextas e fins de semana, quando eu tinha folga no trabalho. Fulana trabalhava meio expediente, por isso tinha mais tempo livre do que eu. O fato de ainda estarmos nesse namorinho inocente, reforçava a idéia que construi de que Fulana era virgem. Lá pelo terceiro mês de namoro, nada ainda. Então, resolvi que era hora de fazer aquilo se tornar sério... combinei de ir até a casa dela, num sábado, para que ela me apresentasse a seus pais. Os pais dela são separados, e ela mora coma mãe. Naquele dia em especial, o pai de Fulana estava lá, mas ficou só um pouco. Tempo suficiente para me cumprimentar, dar os parabéns a nós, e pronto. Não ficou para o almoço. Foi durante o almoço que a conversa se alongou, com a mãe de fulana protagonizando a maioria das falas sobre sua filha. Durante uma pausa, eu então tomei coragem e pedi, oficialmente e bem à moda antiga, Fulana em namoro. Ambas mãe e filha ficaram notavelmente felizes com aquela atitude, e ficamos conversando até o fim da tarde.

Nosso namoro continuou, os amassos e beijos se intensificavam... namorávamos em casa, deitados na cama dela, no sofá, na rua, etc. Ela veio à minha casa e conheceu minha família, que por sua vez também gostou dela. Contudo, já beirávamos os 8 meses de namoro e nada nada de sexo. Mesmo assim, eu tranquilo. Para mim, aquilo só podia significar uma coisa: moça virgem que quer se casar assim!

Quando fizemos 10 meses de namoro, Fulana me disse que teria de viajar. Fulana ficaria uns seis meses fora, na cidade natal de sua mãe, por conta de uns problemas familiares. Fiquei muito triste, mas fiz questão de não terminar o namoro nem dar um "tempo". Continuaríamos à distância, e aqueles seis meses passariam num piscar de olhos. Assim fizemos. No começo, nos falávamos quase sempre, mas depois fomos nos falando menos... os seis meses se tornaram sete, depois oito, e no final, ela passou 14 meses fora. Quando ela chegou, fui buscá-la no aeroporto com um buquê de flores. Ela chegou com sua mãe, e ambas pareciam muito felizes em me rever. Quando saí com Fulana para conversarmos, notei que ela estava mais atirada, beijando de um jeito diferente... perguntei se estava tudo bem, se ela havia ficado com alguém lá na cidade dela, e ela sempre relutava em responder, ficando calada! Aquilo me chateava, então comecei a pressionar, pressionar, insistir, até que ela me disse que tinha que me contar umas coisas...

Ela falou tudo cheio de rodeios, mas aqui aqui serei bastante direto e taxativo em meu relato: ela disse que não era virgem desde os 14 anos, e que não me falou nada porque pensou que fosse me desagradar, já que tinha percebido que eu a respeitava de mais da conta, achando que era virgem! Me contou que o cara que tirou a virgindade dela tinha 17 anos na época, e que os dois se encontravam toda hora para transar onde quer que fosse. Disse que ele era negro, e o pau dele era grande, muito grosso (27cm conferidos à régua), e que na primeira vez doeu muito, mas depois, transavam até três, quatro vezes por dia. Sempre sem camisinha... ela usava tabela para evitar engravidar no começo, e depois começou a tomar pílula por conta própria, auxiliada por uma amiga. Ela ficou com ele até os 18. Depois disso, conheceu outros caras, todos negros e mulatos, e deu para eles! Segundo ela, dos 18 aos 22 anos, transou com cerca de 20 homens! Fiquei sem ação com aquilo tudo... senti as pernas bambas, mas não sabia que ainda havia mais...

Fulana então me segurou pelas mãos e disse que o tal cara que tirou seu cabaço era lá da cidade natal dela. Nessa hora, eu engoli em seco. Ela disse que não foi planejado, mas que eles tinham se encontrado, e que transou com ele. Perguntei, gaguejando, quantas vezes foram. Ela abaixou a cabeça e disse que não sabia, talvez umas dez vezes. Perguntei então se ela me amava, e porque simplesmente não terminava comigo? Eu não sou rico, o que ela queria?

Ela me beijou, disse que me ama muito, e quer ficar comigo, mas que quer esperar para transarmos só após casados. Disse que nunca transou com um cara assim, "branquinho" como eu, e que vai ser uma grande novidade para ela, e que ela quer que seja especial. Aquilo me irritou muito, nós terminamos e ficamos sem nos falarmos por cerca de um ano.

Um belo dia, ela me telefona e diz que está com muita saudade, arrependida de tudo, e que precisava muito me ver, pois quer conversar comigo. Eu soube, por intermédio de amigos, que nesse tempo, ela "piranhou" geral. Deu para um monte de caras, cada dia um diferente. Marcamos na casa dela. Fui recebido por ela e por sua mãe. Ambas estavam bem arrumadas, lindas. Ver fulana daquele jeito me fez ficar nervoso, ansioso, suando frio. Ela estava tão linda... e queria falar comigo. Pensei... será que quer reatar? E agora...? Começamos a conversar no sofá da sala, e Fulana me pegou pelas mãos, olhou em meus olhos e disse: "Sei que errei contigo, fui muito leviana, mas te amo muito! Só penso em vc, não consigo ficar sem vc! Por favor, me perdoe e volte para mim!" Nesse momento, eu a beijei como nunca, dei um beijo muito apaixonado, borrando todo seu batom, e ficamos assim, nos beijando um tempo... até que ela parou, e disse que precisava me contar algo. E é aí que a história fica mais interessante!

Fulana chamou sua mãe, que havia se retirado, para perto de nós e disse: "Amor, preciso te contar uma coisa... peço que fique calmo, pois te amo e sei que é só vc que eu quero... mas amor... estou grávida." Na hora, fiquei com aquela sensação de ficar "pálido de susto". Não sabia o que fazer, não disse nada... só fiquei escutando, enquanto ela falava e segurava minhas mãos geladas. Notei que ela estava mais gordinha, mas... achei que fosse só isso... Fulana então me contou que estava com quase três meses de gestação, e que não sabia quem era o pai biológico. Nesse momento, a mãe dela interviu e disse: "Sabe, a Fulana ama muito vc. Ela sempre vive falando em vc. Vc isso, vc aquilo, ela te ama muito! Fazer um filho é muito fácil... mas para ser homem mesmo, tem que criar, cuidar, amar... pq pai é aquele que cria!" Eu ainda estava em choque. Fulana veio mais para perto e começou a me beijar, primeiro selinhos no rosto, depois no pescoço, no rosto de novo, no canto da boca, e sempre dizendo "eu te amo" baixinho, entre os beijos. Então, a mãe dela retomou a palavra e disse: "O que passou, passou... o que importa é o futuro, vcs estão aí, e formam um casal tão bonito... case-se com ela, olha o seu filho aí, na barriguinha dela!" Aquilo mexeu comigo... Fulana me disse que iria dizer para todos que o filho é meu, que nunca ninguém saberia. Mesmo a criança nascendo com a tonalidade de pele escura, pois os caras com quem ela saiu eram todos negros e mulatos, ela diria que puxou aos familiares dela, que são de pele mais escura.

Não sei dizer o que deu em mim na hora, só sei que não quis nem saber! Não vi nada na minha frente, exceto a boca de Fulana, quando a beijei apaixonadamente, e disse que assumo, que caso com ela, que assumo o MEU filho, e dane-se o que as pessoas disserem! Voltamos a namorar firme, agora como noivos, e mantivemos o combinado: sexo, só depois do casamento. Saia na rua de mãos dadas com Fulana bem orgulhoso, fazia carinho na barriga dela em público, e as pessoas todas diziam: "lá vai um pai coruja!" ou "ê paizão, tá feliz, hein?". Eu às vezes ficava meio reticente, mas isso passou.

Com o tempo, me convenci das vantagens e do prazer de ser corno. Mal sabem os outros que outro pau, provavelmente muito maior e mais grosso que o meu havia enchido o útero de Fulana leite, e que aquele filho me fazia um corno manso para sempre. No fundo, eu estava era gostando daquilo. De saber que minha Fulana chupava e dava para cacetes enormes, e que engravidou de um macho roludo. Casei com ela, com uma barriga de 5 meses. Tivemos nossas primeiras relações com muito cuidado, por causa do bebê, que agora sabíamos ser uma menina. Quando nossa filha nasceu, vimos que ela tinha a pele da cor da de Fulana, talvez um pouquinho mais escura, isto é, morena puxando para mulata.

Sei que minha esposa gosta de negros dotados, e meu pau é de dimensões normais. Sei que ela ainda fala com o cara que tirou seu cabaço (ela não me esconde, poderia, mas não esconde, pois é fiel) e com outros que já a comeram, e que às vezes ela transa com eles. Com o tal cara que tirou a virgindade dela, eu sei que ela transa sempre que vai à sua cidade natal. Ela diz que ele a pega com força e volta de lá mais arrombada ainda. Disse a ela que se quiser parar de tomar a pílula, tudo bem. Vamos tentar engravidar de novo, e dessa vez, vou por meu esperma para competir com o dos amantes dela. Quem será que ganha? Depende do ponto de vista!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Hromeu_Comecus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Cuckold abc paulista

Esta de parabens amigo. Sou corno manso tambem. E sei como e o prazer de ser corno manso. Vc so errou pegar ela logo de cara, demotou muito pra transar com ela, vc poderia nao transar mas apenas chupar a bucetinha dela. Eu tambem assumiria o filho de outro, mas tem que ser um cara com as minhas caracteristicas, parecido comigo. Ja tive dois relacionamemtos serio assim e foi otimo . Hoje estou sozimho e procuro uma namorada.

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é bom, bem escrito. O texto está muito bem construído, mas acho que você pecou quando aceitou não fazer sexo com ela por tanto tempo enquanto ela fazia com outros machos. Quanto ao fato de voce ter tesão em saber que ela dá pra outros, eu acho que isso é muito normal hoje em dia, tá cheio de homens assumindo ser corno e tendo muito tesão em ser corno. Gosto de corninho, mas não gosto quando a mulher faz o corno de otário trepando com outros e deixando o corno chupando o dedo. A nota é dez porque o conto está bem escrito. Quando tiver tempo da uma olhada nos meus contos. Beijos da Geralda.

0 0
Foto de perfil genérica

cara se vcs se amam vc na é capaz de satisfazer ela em 100%, não porque vc seja ruim de cama, mas que ela precisa de um pauzão, sejam felizes.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O conto é bom, bem escrito. Quanto a história você tomou a sua decisão e se para você esta bom desta forma siga em frente, felicidades.

0 0
Foto de perfil genérica

cara, bondade é isso aí!!!!! o texto está muito bem construído, mas ser um hétero passivo é foda.

0 0