A HISTÓRIA DE DANI
Meu nome é Dani e essa história é real. Eu era inexperiente até os 43 anos, pois venho de família rigorosa e religiosa, e conheci uma pessoa na sala de bate papo. Nós nos falamos por algum tempo, mas de repente ele sumiu e perdemos contato.
Um dia estava trabalhando quando meu telefone tocou. Atendi, era ele. Sou o Valter. Conversamos por alguns minutos, pois estava trabalhando e não podia ficar no celular. Assim que cheguei em casa, liguei o computador e fui procurar a foto dele. Começamos a conversar novamente, agora via internet e celular. Depois de algum tempo marcamos um encontro. Foi um misto de medo e ansiedade por minha parte. Esperava que ele fosse todo gentil e amável comigo, mas ele foi sério e um pouco distante, não sabia ao certo como me comportar. Fomos para o motel. Eu esperava uma cena de romance, mas ele se manteve sério, no início achei que estava com raiva de mim, não aguentei e comecei a chorar e disse; "Assim não quero".
Ai ele mudou, ficou mais carinhoso comigo, me beijou e me chupou. Gozei gostoso. Ele não gostou muito, disse que eu precisava melhorar, porque a minha inexperiência era muito grande. Começamos a fazer sex-fone, ele marcava hora, eu ligava para gozar para o dono. Ligava do banheiro, com medo da minha mãe e passei a ter gozos alucinantes. Depois comecei a gozar pela webcam, ele falando pelo celular e eu me masturbando até gozar gostoso.
Ele me passou as próximas tarefas, aprender a chupar, saber subir no pau, dar o cuzinho e tomar porra. Eu disse que as duas ultimas eram quase impossíveis de acontecer. Eu pensava que dominava a relação, mas ele pensava em tudo.
Passei a ser literalmente controlada pelo Valter, e o ápice foi gozar em plena Marginal Tiete, com o carro em movimento e ele me tocando. O dono passou a me levar em drive-in, para treinar a mamada. Subir, descer, colocar tudo na boca, babar, tudo.
A primeira tentativa de anal foi péssima, doeu, chorei e ele parou. No drive-in ele me chupava, de fora do carro, comigo deitada nos bancos da frente, e depois chupava ele sentado no banco. Minha primeira resistência caiu, quando ele jogou todo o leite na minha boca, tomei sem pensar, engoli tudo rápido e caralho, gostei.
Na cama ele me chama de cadela, puta, safada. Já gozei na cama só dele me acariciar, me masturbando para que ele visse e enquanto ele me penetrava.
Fomos num motel com hidro, para o dia do enrabamento, Um misto de coragem e medo me dominava, Não sei se aguentaria aquele pau grosso no meu cuzinho, mas precisava dar, porque o dono queria o meu melhor e dizia que todas as outras, as alunas dele, já sabiam essa aula. Enchemos a banheira e ficamos nos massageando, ai ele tirou um consolo, encapou com a camisinha e massageou minha buceta na agua. Sem perceber, um dedo já rondava meu cu, depois dois e ai relaxei, gozei e fiquei entalada.
Sem tirar o consolo da buceta, ele me colocou de quatro, e foi empurrando devagar, nossa, o que era aquilo, calor e dureza rabo adentro, quase desmaiei, mas aguentei. Com o tempo, me acostumei e enlouqueci, pedindo mais. Ele me levou para a cama e me empalou, nunca pensei que fosse tão bom, tudo aquilo no meu rabinho. Um misto de dor e gozo se multiplicavam. Ele gozou forte, urrando nos meus ouvidos e me dando parabéns.
A minha vida mudou depois que o conheci, pois até então, só tinha tido uma relação sexual com um homem, e olha bem ruim. Hoje em dia me sinto sexy, tenho desejos sexuais e sou mais confiante. Minha família acha que estou mais ousada. Meus amigos dizem que tenho um brilho diferente nos olhos, que sou mais alegre. Quero aprender a seduzir, melhorar meu corpo, meus seios e ficar mais bonita.
Perto do dono me sinto uma gatinha manhosa querendo amor. Só de me olhar, meu coração dispara, fico com as mãos formigando, ofegante.
Sinto-me feliz. Às vezes ele me liga só para levar ele em casa e esvaziar o saco dele, faço com prazer, chupo e deixo o pau dele limpinho. Sei que ele tem outras alunas, mas quero ser a melhor e se tornar a primeira.
Hoje, depois de muito relutar, virei a putinha do dono.