Comendo a mãe atrás da moita...

Um conto erótico de Jeffe
Categoria: Heterossexual
Contém 1075 palavras
Data: 04/03/2015 11:40:40

Comendo a mãe atrás da moita...

Saindo do parque, depois de horas correndo e malhando, fui pelo caminho

de passeio, quando ao longe, avisto uma mulher acompanhada de seu filho,

que não deveria ter mais que seis anos, vindo em minha direção. Quando

chegávamos mais perto um do outro, nos olhamos de forma diferente.

Ela, com anel de casada, jovem e com mechas loiras no cabelo que ia até

os seios, usava um shortinho de tecido bem justinho e um tomara que caia

branco, mostrando sua barriguinha. Ela estava em forma, não sendo magra

e nem gorda. Seus seios eram pequenos, mas apetitosos.

Ao passarmos um pelo outro, ela me olhou com cara de safada, abrindo um

leve sorriso. Olhei para ela e depois é claro, para a sua bunda, que

apesar de pequena, era bem empinada. Ainda trocamos alguns olhares,

quando de repente, eu paro e decido voltar, porque não são todos os dias

que uma deliciosa mãe, manda um "convite" desses.

Comecei a voltar, seguindo-a para dentro do parque, enquanto ela virava

para me olhar e assim, sorrir mais. Mantinha uma boa distância dela,

preocupado de que a qualquer momento o maridão poderia aparecer, mas com

as olhadas que ela me dava, era para que eu chegasse rapidamente junto.

Dentro do parque pude perceber que ela rebolava gostosamente, jogando

seus cabelos e me olhando, agora com a linguinha entre os dentes. Aquilo

foi me excitando de um jeito anormal. O parque das crianças estava vazio

e para a minha sorte havia uma grande árvore, com uma moita fechada ali

perto, para onde eu fui.

Aquela deliciosa mãe, que carregava uma bolsa grande, cheia de

brinquedos, espalhou-os pelo parque, rindo com seu filho e me olhando,

fazendo com a mão para que eu a esperasse. Tirei de dentro da minha

carteira uma camisinha e já deixei pronto. Olhei em volta e comecei a

ficar nervoso, pois tínhamos que aproveitar o momento.

Quando dei por mim, aquela safada mãe vinha para a minha direção,

olhando em volta e para seu filho. Quando surgiu atrás da árvore, me deu

um sorriso provocador. Passei meu braço em volta de sua macia cintura e

a puxei contra o meu corpo, nos beijando com muito tesão. A língua dela

era safada e sapeca. Enquanto uma mão ficava na cintura, a outra

passeava por aquele delicioso corpinho. Passei minha mão nas suas coxas

lisinhas e macias, a fazendo encostar na árvore e abrindo suas pernas,

onde me encaixei com meu pau duro.

Ela então começou a rebolar sua bucetinha contra o meu pau, roçando no

meu cacete. Mordia meus lábios e me apertava no seu abraço, cravando

suas unhas nas minhas costas. Quando senti sua bundinha durinha, dei um

tapa forte. Vi que ela gostou, me dando um sorriso safado. Nos

beijávamos de olhos fechados, como se fôssemos namorados apaixonados,

fazendo uma aventura na mata.

Abaixei o tomara que caia e caí de boca nos seus durinhos e firmes

seios, que eram pequenos e bem redondinhos. Fui chupando com tanto

tesão, que dava estalos. Ouvimos seu filho chamar seu nome e mais do que

depressa, ela subiu sua blusinha, se arrumou e antes de sair de trás da

árvore, disse que já voltava. Mas é claro que vai voltar, senão a agarro

à força.

Ela foi correndo para o parque para arrumar um brinquedo que não

funcionava e depois de uns breves minutos, voltou correndo para perto de

mim, que sem esperar, a agarrei novamente, virando de costas para mim.

Dei uma forte encoxada na sua bunda e falei:

-Abaixa esse short para eu te foder bem gostoso sua safadinha!

Ela me olhou com a cara mais safada que uma mãe e casada poderia dar

para um amante e apressou-se em abrir e abaixar seu short e calcinha.

Fui colocando minha camisinha, olhando com tanto desejo e tesão aquele

rabinho, que tive que me abaixar para experimentar sua bucetinha.

Sentei, encostando minhas costas na árvore e puxei aquela loirinha

safada, para chupar sua bucetinha. Não parei de sugar aquela xaninha nem

quando ela falava com seu filho. Dava mordidinhas de leve na sua buceta,

a deixando louca.

-Ai, para! Senão eu gozo na sua boquinha deliciosa... Vai, mete esse pau

gostoso em mim, vai...

Me posicionei atrás dela, me abaixando um pouco, enquanto ela empinava

seu bumbum. Minha penetração foi lenta e gostosa. Ela apertava a árvore

com as mãos, enquanto eu dava tapas em sua bunda. Nossa, que mão

deliciosa! Falei isso no seu ouvido e agora, enquanto eu metia minha

rola dentro dela, ela só me olhava, de vez em quando, nos beijávamos.

Seu filho perguntou sobre ela e ela disse que estava fazendo xixi e

pediu para que ele não a olhasse.

Ela foi dando gostoso para mim, gemendo e rebolando sua bucetinha. Não

parava de dizer: "Ai que delícia... mete forte... mete na sua amante...

me come...come sua putinha...". Aquilo me deixava maluco, ainda mais

quando ela me chamou de "amante". Dei-lhe um beijo longo e gostoso. Mas

ela começou a ficar mais taradinha quando eu comecei a puxar seus

cabelos. Ela me colocou na árvore, encaixou sua bucetinha e deu gostoso,

enquanto a xingava de puta, puxando seus cabelos e apertando seus seios.

Começou a dizer que me queria todos os dias, que faria qualquer coisa

para me ver, que o marido dela nem a beijava mais, que ela era muito

nova para ser só mãe e esposa. Perguntei se ela queria ser minha putinha

e ela rapidamente disse "sim" e foi rebolando e gozando, pois eu senti

um líquido descendo entre as nossas pernas. Ela perguntou se eu estava

quase gozando e quando eu disse sim, ela saiu com sua buceta e caiu

mamando meu lambuzado e latejante pau.

Caralho, como ela chupava bem. Engolia todo o meu pau. Seus lábios

chegavam bem na minha barriga. A encostei de joelhos na árvore,

agarrando sua cabeça com as minhas duas mãos e fui socando meu cacete

duro com tanta rapidez e violência que comecei a gozar deliciosamente

dentro daquela piranha. E o melhor? Ela engolia tudinho e gemia de

satisfação...

Depois da última gota do meu leitinho quente, seu filho novamente havia

a chamado e antes de ir embora, nos arrumando, trocamos telefones e

horários. Finalmente dissemos nossos nomes e o daquela nova escrava que

eu havia ganhado, se chamava Danielle, com dois "eles", ela ressaltou.

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