Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 39

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2930 palavras
Data: 04/03/2015 12:20:55

Pra mim aquele churrasco já tinha acabado. Eu fui para a área da piscina e comecei a procurar o Bruno, mas não demorei muito a encontra-lo. Ele estava sentado na borda da piscina junto com as meninas.

- Bruno, eu já estou indo embora, tu vais ficar ou vem comigo?

- Antoine, tu estás chorando? O que aconteceu?

- Depois eu te conto! Tu vens?

- Vou, sim!

- Meninas, me desculpem sair assim.

- Não, tudo bem, Antoine! Parece que aconteceu algo sério. Nós trocamos os números de celular com o Bruno, depois nos falamos.

- Tudo bem! Tchau!

- Tchau! – Me responderam as duas.

Eu ainda fui atrás do Dudu para avisá-lo que eu já estava indo, mas eu não o encontrei em lugar nenhum. Nós fomos embora.

- Foi aquela música, não foi? – O Bruno me perguntou quando a gente estava voltando para a minha casa.

- Foi!

- E por que tu estás chorando?

- Lembra que tu me perguntaste se eu tinha raiva dele?

- Lembro! Tu descobriste que ainda ama ele?

- Não, não foi isso! Eu descobri que eu tenho raiva de mim mesmo, raiva por ter permitido que acontecesse algo entre nós, se nada tivesse acontecido nós ainda seriamos amigos.

- Deixa de ser besta, Antoine! Aconteceu algo entre vocês por que tinha que acontecer, vocês tinham que viver tudo isso. Alguma coisa vocês precisavam aprender com essa relação.

Eu fiquei pensando no que o Bruno disse, isso fazia todo sentindo. Para nós que somos espiritas, nós entendemos que tudo na vida é um processo de aprendizagem, um processo de elevação espiritual. Nada acontece por acaso, ninguém entra na nossa vida por acaso, tudo faz parte de um plano celestial. Eu fiquei em silêncio até chegar em casa, fiquei pensando no que o Bruno tinha me falado.

- Ei, não vai nem falar comigo? – Ele disse quando eu já ia descendo do carro dele.

- Ah, desculpa, é que eu fiquei pensando no que tu me falaste.

- Foi nisso mesmo? Não estava pensando em outra pessoa?

- Não! Com certeza, não!

- Então, tá! Bom, já vou indo, tá?

- Tudo bem! Nos falamos depois?

- Claro!

O Bruno foi embora e eu entrei em casa. Eu já estava acostumado a ter alguém naquela casa, foi só nesse dia que eu percebi que eu não gostava de ficar sozinho em casa. Eu fui para o meu quarto tomei um banho, peguei meu notebook e me joguei na cama. Eu acessei a internet e me perdi nos bate-papos da vida. (Não são os bate-papo tipo “uol”, não viu? Kkk) Eu é que não ia ficar pensando nas palhaçadas do Thiago. Depois de muito acessar a internet, eu acabei cochilando, eu só acordei quando senti meu celular vibrar debaixo de mim.

- Alô?

- Oiii!!

- Oiiii! O que tu estás fazendo?

- Eu estava dormindo.

- Eu te acordei? Desculpa!

- Que nada! Eu estava num tédio só aqui, que eu acabei dormindo.

- Eu também tô quase pra morrer de tédio aqui em casa. Eu queria te convidar para sair, mas pelo visto tu não vais, né?

- Engano seu, doutor Bruno! Eu quero sair, sim! Para onde nós iriamos?

- Em uma balada.

- Que balada?

- Abriu uma nova boate GLS, vamos lá?

- Ah, mas nessas boates só dá gente feia.

(Gente, não é que a balada GLS dê somente gente feia, mas na época só tinha uma boate aqui, e nela sim só dava gente que só jogando em um mar de ácido para ter a esperança de ressurgir mais bonitinha)

- Mas essa boate é diferente, vamos lá?

- Bom, se tu dizes, então vamos.

- Isso aí! Eu passo aí às 23h30.

- Aaaaah, não! Vem mais cedo, vai? Aí, a gente fica conversando um pouco.

- Tá bem! Eu passo aí às 20h.

- Que horas são?

- 19h.

- Então, vem logo!

- Já estou indo, só vou me arrumar.

- Te arrumas aqui em casa, já que a gente só vai sair às 0h.

- Tá, né? Então, já estou indo!

- Ebaa! Tô te esperando.

Eu fiquei em casa andando para um lado e para o outro esperando o Bruno. Como era entediante ficar sozinho em casa sem ter nada para fazer. Ele demorou bastante, mas finalmente chegou. Eu estava louco para vê-lo. Eu? Louco para ver o Bruno? Heim?

Ele buzinou e eu fui recebê-lo lá no portão.

- Oi, doutor bonitão!

- Ah, eu lembro disso! – Ele disse sorrindo.

- Disso o que?

- Do doutor bonitão.

- Não entendi!

- A Jujuba me chamou assim logo quando tu chegaste no hospital.

- Nossa, não lembro!

- E por que tu me chamaste assim?

- Por que tu és bonito, ué! – Eu disse corando de vergonha

- Tu me achas bonito?

- Acho!

- Eu também te acho muito bonito!

- Vamos entrar? – Eu disse mudando de assunto

Nós fomos para casa e ele se sentou no sofá. Eu fui a cozinha buscar suco para nós e quando eu voltei eu sentei ao lado dele. Nós ficamos calados.

- E o Jean, já se mudou?

- Já!

- E tu, como está em relação a isso?

- Muito bem! Tu sabias que... – Ele parou de falar.

- Sabias...?

- Deixa pra lá!

- Ah, não Bruno, de novo não, vai fala logo.

- É que é meio difícil de falar isso, tenho medo de como tu vais reagir.

- De como eu vou reagir? Não me diz que tu voltaste com o Jean. – Falei sentindo algo estranho.

- Não, não, isso eu já te falei que não vai acontecer.

- Então...

- Naquele dia no cinema, eu não ia te falar do Jean, eu queria te falar outra coisa, mas perdi a coragem.

- E o que seria essa coisa?

- Tu prometes continuar sendo meu amigo caso tu não gostes do que eu vou falar. – Eu percebi que ele estava nervoso.

- Claro que prometo! O que está acontecendo?

- Tu sabes por que eu não estou mais ligando para o que o Jean faz ou deixa de fazer da vida dele?

- Não faço a mínima ideia.

- É que eu já estou em outra. Lembra da luz no fim do túnel?

- Lembro! Mas espera aí, tu estás namorando, Bruno? Eu não acredito que tu não me falaste antes! – Eu estava sentindo raiva, eu acho.

- Não! – Ele logo se defendeu – Tu entendeste errado.

- Mas tu falaste que tu estavas em outra...

- Eu sei, mas isso não significa que eu esteja namorando.

- Na minha cabeça significa isso, sim!

- Bom, mas não significa isso! O que eu queria dizer é que eu acho que estou gostando de outra pessoa.

- E quem seria essa pessoa. – Acho que eu deixei minha raiva transparecer.

Ele sorriu e continuou falando

- É um cara que foi me encantando aos poucos, não sei nem como isso aconteceu. Não sei explicar, de verdade, só sei que aconteceu.

- Tá, Bruno, tá, mas quem é essa pessoa?

- Tu!

Senti minha barriga gelar quando eu ouvi isso. Será que eu estava gostando do Bruno? Sim! A gente não sente isso quando não gosta de alguém, né? Mas e se fosse só carência? E se a gente namorasse e desse tudo errado? Eu ia perder mais um amigo? E se ele me traísse também? Eu ia passar por tudo aquilo de novo? Eu não queria isso, não, não, não, não e não! Eu não ia deixar acontecer o mesmo que aconteceu com o Thiago. Isso tudo passou na minha cabeça em questão de segundos.

- Tu não vais falar nada? Não fica com raiva de mim, por favor! Droga, não era para eu ter falado isso! Droga! Droga! Droga! – Ele falava batendo com a mão no sofá.

- Eu não estou com raiva, Bruno! – Eu falei quando eu recuperei as palavras.

- Não? – Ele sorriu

- Não!

- E o que tu me dizes sobre isso.

- Eu não sei Bruno.

- Tu não queres, é isso? – Ele disse estampando uma expressão triste no rosto

- Não, não é isso! Eu... eu... eu acho que eu quero!

- Então, por que tu dizes que não sabe?

- Por que eu tenho medo, Bruno. Tenho medo de tudo dar errado e eu perder a tua amizade, a tua companhia.

- Antoine, isso não vai acontecer.

- Eu já ouvi isso antes.

- Antoine, tu não podes projetar o fracasso de uma relação em outra.

- Bruno, eu só não quero perder o que nós construímos até aqui.

- Eu também não quero isso, Antoine!

- Tu podes me dar um tempo para pensar?

- Claro que sim! Eu não estou te pressionando, Antoine! Eu só... eu só precisava falar.

- Eu posso te perguntar algo?

- Pode!

- Quando o Thiago falava que tu estavas interessado em mim era verdade?

- Não, Antoine, não! Eu sempre respeitei vocês, naquela época eu realmente não tinha interesse por ti, se tinha não era um interesse consciente.

- Mas...

- Eu jamais desejaria destruir uma relação para construir outra em cima, Antoine. Eu jamais faria isso.

- Eu sei, Bruno! Eu acredito e confio em ti! Eu só não entendo.

- Eu também não entendo como isso aconteceu, mas eu sei quando eu percebi que eu estava gostando de ti além do que era permitido.

- Eu nunca te impus nenhum limite, Bruno.

- Eu sei! Bom, mas como eu ia dizendo, eu percebi naquele dia em que o Paulo invadiu a tua casa. Eu acordei de madrugada e nós estávamos abraçados, não me pergunta como nós ficamos daquele jeito, pois eu não saberia te explicar. Eu não mexi nenhum musculo, só para não te ver acordar e termos que sair dali.

- Eu, eu acho que eu também comecei a sentir algo por ti naquele dia. Primeiro foi em nos ver abraçados daquele jeito, depois foi quando tu entraste sem camisa no meu quarto. Foi só naquele dia que eu comecei a te olhar como homem, que eu comecei a te perceber.

- Eu percebi teu olhar quando eu entrei no quarto. – Ele disse sorrindo – Eu fiquei até um pouco com vergonha de ter tua mãe e tua tia ali.

- Bobo!

- Ah, sabe na hora que a Ange me chamou para ir à casa de materiais de construção.

- O que que tem?

- Ela conversou comigo. Ela me perguntou se nós estávamos namorando, eu, claro, disse que não. Ela disse que se isso acontecesse ela ficaria feliz, mas que se eu fizesse algo para te magoar ela chamava uma gang de Guiana e mandava me matar.

- Mentira que ela falou isso... – Eu disse sorrindo.

- É verdade!

- Maman é louca!

- Bom, o que vamos fazer enquanto não dá a hora? – Ele disse mudando da água para o vinho o tópico da nossa conversa.

- Não sei!

- Passa esse controle pra cá! – Ele disse apontando para o controle da TV

- Nós vamos assistir televisão?

- Tem outra coisa para fazer?

- Não!

Nós ficamos assistindo televisão durante um bom tempo, mas eu acabei ficando com sono, pois não passava nada de interessante na TV. Eu encostei minha cabeça no sofá, mas aquilo estava desconfortável. O Bruno percebendo meu desconforto disse:

- Vem pra cá, deita aqui! – Ele disse batendo na perna.

Eu me deitei e coloquei a cabeça nas pernas dele. Ele começou a acariciar meus cabelos e eu acabei adormecendo. Eu acordei com o Bruno fazendo carinho no meu rosto e me chamando. Eu realmente me senti bem com isso. Bem de verdade.

- Ei, vamos acordar? Já são 23h30, nós ainda vamos sair.

- Ai, tu vais ficar chateado se eu não quiser mais ir? Tá tão bom aqui...

- Não, não vou ficar. – Ele disse abrindo um sorriso lindo.

- Que tal se a gente repetir a noite de filmes? A gente poderia passar na locadora e pegar alguns filmes.

- Ah, aí eu esqueço rapidinho de boate.

- Mas nós poderíamos ir no sábado. O que tu achas? Eu fiquei curioso para conhece-la.

- Pode ser! Mas então vamos logo lá na locadora, senão ela pode fechar.

- Não, a daqui de perto de casa só fecha às 4h.

- Nossa, tudo isso?

- É que lá é lanhouse também, aí sempre tem corujão e fica aberto até esse horário.

- Que massa! Mas mesmo assim, vamos lá senão não vai dar para assistirmos muitos filmes.

- Tá, eu vou tomar um banho bem rápido e a gente vai lá.

Eu tomei um banho bem rápido e nós fomos para a locadora. O Bruno pegou vários filmes, eu duvidava que nós iriamos assistir tudo aquilo. Eu dei meu nome e o numero do meu cadastro para a atendente, nós pegamos os filmes e voltamos para casa, mas no caminho nós paramos num posto de gasolina e enquanto o Bruno observava se o frentista abastecia o carro direitinho, eu corri para a lojinha de conveniências e comprei material para fazer brigadeiro, comprei vários Cheetos e pipoca para micro-ondas.

- Depois eu é que sou o exagerado, né? – Ele disse quando viu as várias sacolas nas mãos.

- Ué, depois de tu teres locado essa penca de filmes, nós tínhamos que ter algo para comer enquanto a gente assistia tudo isso.

- Sei... – Ele começou a rir - vamos?

- Vamos!

No caminho de casa eu abri um Cheetos e comecei a comer.

- Me dá um? – O Bruno pediu.

- Abre a boca!

Ele abriu a boca e eu coloquei o Cheetos lá. Enquanto ele dirigia eu ia comendo e colocando os cheetos na boca dele. Quando chegamos em casa, eu desci do carro e fui abrir o portão para o Bruno colocar o carro na garagem. Nós entramos em casa e fomos logo afastando os sofás. Eu corri no quarto e peguei vários cobertores e coloquei no chão junto com os travesseiros. Coloquei a pipoca no micro-ondas e fiz um suco. (Obs. Eu não SUPORTO refrigerante. Pense num negócio pra fazer mal.) O Bruno colocou o primeiro filme e nós nos deitamos. Dessa vez eu nem esperei ele me chamar, eu já fui colocando minha cabeça no ombro dele. Ele me envolveu com um braço e com o outro ele ficou comendo pipoca. Nós assistimos todo o primeiro filme assim.

Quando o primeiro filme acabou, eu me levantei e fui até a cozinha fazer brigadeiro. Quando eu voltei o Bruno estava deitado com as mãos atrás da cabeça. Ele era lindo, isso eu não podia negar. Quando eu cheguei ele retirou a mão de trás da cabeça e abriu os braços, eu me aproximei e me aconcheguei naqueles braços fortes. Eu realmente não prestei atenção em nada daquele filme.

Eu me peguei pensando: Por que não? Ele estava solteiro e eu também; ele gostava de mim e eu também gostava dele; ele ainda gostava um pouco do Jean e eu do Thiago; ele me fazia feliz; ele me fazia rir; com ele eu me sentia protegido, me sentia bem; ao lado dele eu esquecia dos meus problemas; eu ficava feliz ao vê-lo; sentia falta dele quando ele não estava comigo. Será que eu gostava mesmo dele? Será que não era só carência? Será que eu não iria estragar mais uma amizade? Se bem que com o Thiago não foi eu quem estragou, quem estragou tudo foi ele que me traiu. Por que não dar uma chance para mim e para o Bruno? Por que não tentar? Eu já não tinha mais nada a perder mesmo! Eu ficava pensando nessas coisas e ficava olhando para ele.

- Ei, é para assistir o filme. – Ele disse sorrindo quando percebeu que eu estava olhando para ele.

Eu levantei minha cabeça e deitei de lado e de frente para ele, ele fez o mesmo que eu, esquecendo o filme.

- Eu acho que eu já tomei minha decisão. – Nós estávamos muito próximos, eu podia sentir a respiração dele.

- Já?

- Já!

- E qual é?

- Essa! – Eu disse dando um selinho nele.

- Eu tô sonhando? A gente já dormiu, é isso?

- Não, bobo!

- Já que não é um sonho, eu posso pedir um beijo de verdade?

Ele me puxou para mais perto ainda e nós nos beijamos. Quando ele me beijou eu me arrepiei inteiro, ele beijava super bem. Foi um beijo com gosto de pipoca.

- Eu tô sonhando!

- Não está, não! – Disse beijando o pescoço dele.

- Acho melhor tu não fazeres isso.

- Por que?

- Por que tu estás acordando quem não devia.

- Tu já acordaste quem não devia há muito tempo.

- Tu queres fazer isso agora?

- Acho melhor não, tudo bem?

- Claro! Vem pra cá! – Ele estava deitado de barriga para cima.

Eu me aconcheguei novamente no peito dele.

- Tu acabas de me fazer muito feliz. – Ele disse.

- Tu também me fizeste.

Nós ficamos nos olhando nos olhos.

- É incrível como eu me sinto bem contigo, sabias? - Ele me disse ainda me olhando nos olhos.

- Eu também me sinto muito bem contigo, quando tu não estás perto de mim eu sinto tua falta.

Ele me puxou e nós começamos a nos beijar novamente. Como ele beijava bem, não era uma máquina de lavar que só falta triturar nossa língua, mas também não era um beijo morto, sem gosto. O beijo dele me arrepiava, me fazia ficar com o estomago gelado.

- Nossa, há muito tempo eu queria fazer isso! – Ele disse

Ele me deu mais um beijo. O filme foi esquecido, nós ficamos nos beijando e quando eu percebi já estavam até acabando os créditos no fim do filme. Ele desligou a televisão e eu me deitei de costas para ele, ele me abraçou por trás, eu pude sentir que ele estava excitado.

- Desculpa! – Ele disse.

- Tudo bem! Eu também estou!

Nessa noite por mais que nós dois quiséssemos transar, nós não transamos. Nós apenas dormimos juntos. E foi uma noite de sono maravilhosa. Tentadora, mas maravilhosa.

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Boa tardeeeeeeeeeeeeeeee!!!!

Ainda não li os comentários, isso já tá virando rotina, né? Mas é que minha rotina de trabalho tá bem pesada. Peço a compreensão de vocês. Vocês sabem que eu nunca deixo de comentar, né?

Bom, mas é aí gostaram do capitulo? Enfim o Bruno abriu o bico Kkkkk. Para quem queria que nós tivéssemos algo, voilà!

Abraço em todos!

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Comentários

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Que fofinho vcs dois, super amei, volta logo, bju

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Aff...... nem conseguir terminar de ler isso tá ficando chato.Vou mais nem perder meu tempo com isso pra mim já deu.

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Estou gostando de ver o relacionamento de vocês. Ele está amadurecendo aos poucos e não de maneira avassaladora. Desculpa-me se não comentei nos outros capítulos, mas nem percebi. Sou muito "avoado". Um beijo carinhoso para ti e o Bruno,

Plutão.

PS: Continuo preocupado com a causa do comportamento do Thiti

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Como sempre, muito bom. Dificil escolher entre dois amores. Mas o Bruno fou uma ótima escolha. Bjs!

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Ai Antoine, como você não tinha reparado que ele estava interessado em ti, homem? Amei todo o clima, aposto como formam um casal muito lindo.Me derreti enquanto via as cenas carinhosas de vocês... O chato é que vão passar por algumas complicações, tipo aceitação de amigos. Não deixa esse doutor bonitão escapar, heim?

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Ahh não!! Agora vc com o Bruno estão mexendo com meus sentimentos... tão lindos!! Mas NÃO, o Thi é mais fofo e mais lindo, quero mto ver vcs juntos!!

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Pegouuuuuuu o dr!kkkk a espera valeu a pena kkkkk Thiago gosto muito mas era questao de honra pegar o dr kkkk no aguardo dos próximos. Ah espero q vc consiga colocar sua vida em ordem! Abraços querido

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: ( . Vou lhe tar um 10 por continuar, vc ta merecendo um 0, não vo nem falar nada.

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Sendo realista não gostei dos acontecimento.mesmo sabendo que ia acabar rolando infelizmente.

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Muito lindo! *-* Espero que esse namoro te faça muito feliz! Bruno eh nota 1.000!

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AêÊê! Adoro esses momentos de fofura rsrsrs Finalmente o Doutorzinho se declarou, ii o melhor é que aconteceu naturalmente.+ Quero saber o que o Thi tem pra contar???????

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Oi seu cretino! Ficando com meu amor? Coisa feia... Não se faz isso com os amigos, hunf! Imagino sua correria, estou acumulando universidade, alemão, cursinho para concurso público, etc... Pensemos que irá valer a pena né?! Você sempre responde os comentários, logo os leitores não tem motivo pra drama, raiva, etc... Com um Bruno desse quem pensaria em Thiago traíra? Como posso gostar de uma pessoa apenas pela descrição Que outra faz dela? Não sei! Apenas me encanto com as atitudes, com a pessoa que Ele demonstra ser (mas o corpo que tu descreve também é encantador). A propósito, reenviei o e-mail. Já falei demais por um capítulo. Bjos para os meus dois amores...

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Adorei o capitulo de hj foi tudo... #perfeito Meus olhos chegam ate sair coraçõenzinhos *-* Boa tarde amore mio!

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