Eram seis da manhã, meus olhos arregalados, estalados, passei a noite toda acordado imaginando milhões de probabilidades entre eu e o Ricardo, como seria o meu futuro dalí a diante?
Me mexi vagarosamente para não acordá-lo, deslizei feito uma cobra por entre aquele corpo, sua pele branca com cheirinho gostoso, seus pêlos nítidos e escuros, sua barba espessa mas bem aparada.
Puta que o pariu, esse homem é um ogro, mas é lindo e muito gostoso (pensei).
Consegui sair das garras dele e me levantei apenas de short, segui até o armário peguei uma toalha e decidi tomar um longo banho para tentar despertar.
Antes disso segui até aquele belo e delicioso pedaço de carne jogado na minha cama, dei uma boa olhada e me agachei para pegar sua calça no chão.
Escuto o barulho de algo cair no carpete, parei e corri os olhos pelo chão até encontrar a chaves do quarto dele.
Mentiroso, ele não perdeu chave alguma, ou ele queria mesmo dormir comigo, ou estava bêbado e não conseguiu achar as chaves no bolso ou simplesmente queria tirar uma com a minha cara fingindo toda aquela situação.
Não dei muita importância afinal de contas ele estava alí e aquilo já era maravilhoso.
Entrei no banho meu pinto estava doendo de tão duro de tesão naquele rapaz, fui obrigado a tocar uminha de leve para aliviar um pouco o stress rs.
Minha perna chegou a tremer e a ficar mole de tanto tesão rs.
Terminei meu banho e ao sair para me trocar o Ricardo não estava mais na cama, nem calça, nem boné nem nada, ele aproveitou a minha deixa para fugir de mim rs, talvez estivesse envergonhado ou sei lá.
Meus olhos estavam vermelhos, parecia ter grãos de areia dentro e o cansaço era visível, eu estava só o pó kkk.
Era quase sete da manhã e o Rodrigo quase derruba a porta do meu quarto.
Abre ae Thiago!
Eu: calma.
Abre logo caralho.
Eu: Já to indo pow.
Abri a porta e ele entra todo desesperado, respirando com força, como se estivesse cansado por correr uma maratona rs.
Eu: o que foi Rodrigo?
Nada - disse ele.
Mas ele andou pelo quarto, banheiro como se procurasse algo ou alguém.
Disse: vamos tomar café que o pessoal está esperando para andar de iate.
Eu: calma ae, deixa eu me arrumar e já desço.
Ele sentou se no beiral da cama e me esperou, mas inda procurava alguma coisa pelo quarto.
Rodrigo?
Oi!
O que você está procurando?
Nada, só estou com pressa oras!
Hum ta bom, eu já terminei agora vamos?
Sim vamos.
E nós descemos as escadarias para tomar o café da manhã.
O pessoal já estava comendo as coisas deliciosas que o menu oferecia.
Bom dia gente!
Bom dia, bom dia, bom dia Thi.
Me sentei ao lado da July e nós começamos com nosso papo sobre pessoas bonitas e ou feias.
Eis que entre uma gargalhada e outra o Ricardo passa por nossa mesa e não nos vê.
Paula faz questão de dizer o nome da July em voz alta para que ele nos olhasse.
J-U-L-Y me passa o açúcar ae vai?
Eu: nossa Paulinha pra que gritar assim?
A July riu e me cotucou por debaixo da mesa.
Ele estava vindo a passos lentos em nossa direção.
Olhou um por um a mesa e disse um bom dia coletivo.
Não me olhou, não me agradeceu e nem se quer disse um bom dia para mim.
Mas deu um beijo no rosto da July.
Que ódio, orangotango do caralho, tomara que morra, (mentira).
Ele voltou e sentou se com os dois meninos que o acompanhavam noutra noite.
Desgraçado ele me paga!
Oi?
Oque você disse Thi?
Perguntou o Marcinho.
Nada não cara, eu pensei alto, só isso.
O café descia rasgando minha garganta, nem mastiguei ou senti o sabor dos alimentos de raiva dele.
Após o café nos corremos até a praia para o passeio de lancha, que as meninas tanto queriam (ostentação pura rs).
Eu estava alí para curtir, conhecer gente e quem sabe um amor?
Já tive meus rolinhos com mais novos, mais velhos, casados entre outros, mas nunca algo que vingasse, que eu me visse num futuro ao lado da pessoa.
O Rodrigo foi meu primeiro, me mostrou o quanto é prazeroso uma rola boa no corpo de um homem com pegada.
Mas ele nunca me deu nenhum tipo de esperança e outra nós eramos amigos.
Mas não sei porque naquela viagem algumas coisas mudariam em nossas vidas.
Eu me sentei num ponto legal da proa da Lancha, e de lá eu pude observar toda aquela natureza linda e exuberante.
O Rodrigo sentou-se ao meu lado e não me disse uma única palavra, apenas ficou do meu lado.
Eu: tudo bem Digão?
Ele me olhou e apertou os lábios como se os estivesse mordendo e respondeu!
Está? Não sei, está?
Olha Thiago, eu não posso cobrar nada de você, até porque não temos relação alguma se não a de amigos.
Mas como seu amigo, devo interferir nessa história de você e a July quererem o mesmo cara.
Pára mano, você sabe que essa briga ela ganha.
O quê Digão?
Do que você está falando?
Ele então respondeu.
Thiago, o cara já marcou com ela e eles vão sair hoje, e acho que ela não está nem aí se você está ou não sabendo.
Eu perguntei:
Mas porquê você veio me falar isso?
Qual o intuito de você me dizer essas tonturas?
Ele: calma Thiago, só falei isso pra você não se magoar, as vezes o que realmente precisamos e de um sinal, para entendermos o que realmente necessitamos em nossas vidas.
Eu: nossa Rodrigo, você ta zuado hoje, não estou te entendendo caralho.
Levantei e fui até as meninas.
Juliana você vai sair com o Ricardo?
Ela: sim, combinamos de beber algo hoje, porquê?
Eu: nada não, só pra eu saber.
A viagem pra mim já tinha acabado, a lancha já tinha perdido o brilho, não tinha mais lindas paisagens e para mim o céu escureceu e se fechou de nuvens negras.
Passei o resto do passeio calado, tentando entender o que os homens querem de verdade?
Sou um homem, mas sei muito bem quais são meus objetivos e o principal deles era o de ser feliz.
As meninas tentaram me animar os meninos me encheram o saco, mas nada, eu estava derrubado.
Quando cheguei no hotel, fui direto ao bar, sentei e comecei a pedir doses e mais doses.
Se é pra aproveitar vamos aproveitar então.
Garçom, garçom?
Sim, senhor!
Sabe me dizer onde eu acho um michê nessa porra de cidade?
O garçom era um senhor normal, cabelos lisos e um porte médio, não era lindo, mas dava vários caldos rs.
Ele arregalou os olhos e me disse.
Olha rapaz, eu não sei não, mas te garanto que em qualquer esquina por aí a fora você encontra um que lhe agrade.
O Marcinho chegou e me carregou para meu quarto, eu estava bêbado, mas consciente de tudo o que falava.
Me colocou dentro do quarto se despediu e foi pra algum lugar, ele estava muito bem arrumado.
Entrei no banheiro, tomei um bom banho quente, fiz minha barba, me depilei, depois me arrumei lindamente e decidi que eu ia tirar meu atraso.
Quando abro a porta para sair dou de cara com o Ricardo saindo do elevador.
Ué? Será que a July não agradou o paladar do bad boy?
Pensei comigo e continuei andando, sem nem ao menos olhar em seu rosto.
Mas sua essência, a fragrância que ele deixava no ar, me alucinava e o tesão me consumia.
Passei por ele e percebi que ele me seguiu com os olhos e parou.
Onde vai viadinho?
Viadinho é seu avô!
O que você disse boiola?
Me virei e respondi:
Eu disse que viadinho é seu avô e boiola é seu pai, você entendeu?
Sim ele veio pra cima de mim e me segurou firme, com tanta força que achei que fosse arrancar meu braço esquerdo do tronco.
Eu senti um cheiro forte de cerveja e cigarro, ele estava embriagado.
Ele rindo me disse:
Sabe de uma coisa Thiago.
Você provoca porque gosta de apanhar, não é?
Pois então está certo, vou dar o que você tanto quer.
Ele falou aquilo apertando o saco com a mão esquerda, me puxou de volta para meu quarto.
Eu me soltei dele, afinal ele estava com a July e eu não sou o tipo que fica esperando restos ou ser escolhido como segunda opção.
Já respondi bravo: sai fora garoto, vai lá com sua amiguinha Juliana, acredite ela está doida para dar pra você!
E quem disse que eu quero comer ela?
Ele respondeu já vindo pra cima de mim e me puxando novamente, era quase uma agressão rs.
Me levou para dentro do quarto e trancou a porta.
Entrelaçou meus braços por trás da minha costa e me segurou firme com uma das mãos, eu tentei me soltar mas ele era forte.
Segurou meu rosto e me beijou, um beijo ruim, não foi bom, não gosto de cigarros, odeio!
Eu virei meu rosto e cuspi no chão.
Ele segurou meu rosto e apertou dizendo.
Faça isso novamente e eu te bato!
Ele me beijou novamente e eu o fiz, cuspi forte e olhei pra ele.
Me deu um safanão e me jogou no chão.
Tirou o boné e a camiseta, meu rabo começou disparo de piscadas.
Ele era muito gostoso.
Tirou a cinta do short, os tênis, as meias e me jogou na cama, me virando de bunda pra cima.
Puxou meu bermuda tão forte que o botão estourou (não o meu botão, o botão do short rs).
E foi aí que eu senti a primeira fisgada na minha bunda, ele deu uma cintada na minha bunda.
Meu pau subiu na mesma hora e assim ele deu mais duas ou três chulapadas rs.
Meu olho ardia e a dor era forte, mas o tesão era maior.
Depois disso ele me beijou novamente, mas eu não ligava mais para o gosto ruim do cigarro e me entreguei.
Ele tirou o short e ficou de cueca, o volume indicava pelo menos uns 18 cm ou mais.
Escorreguei e ajoelhei no chão, mordisquei seu pau por cima da cueca e molhei a toda com a saliva da minha boca.
Quando agachei a cueca eu vi aquela piroca grossa e dura pular e bater no meu rosto, mijei de tesão (zuera, não mijei nada rs).
Eu tentei enfiar aquele mastro enorme na garganta, mas era muito grosso e não conseguia colocar por completo.
Ele implorava para que eu não parasse, que ele já estava a ponto de gozar na minha boca.
Parei e deitei na cama, oferecendo minha bunda para que ele fizesse o que bem entendesse.
Agachou pegou o short e sacou do bolso uma frasquinho com um gelzinho verde, e enfiou um dedo no meu rabinho e eu senti meu interior esquentar.
Nossa! Enlouqueci com aquela preliminar.
O gel era geladinho, mas esquentava no final e meu rabinho piscava com vontade naquele dedo gostoso.
Ele me beijava ardentemente enquanto enfiava um, dois... Três?
Quatro dedos em meu rabinho, e eu não sentia dor, apenas um delicioso comichão que fazia meu pau dar pulos e meu rabinho piscar incessantemente.
Ele me disse:
Thiago, era isso que você queria?
Está pronto para receber inteiro o seu macho dentro de ti.
Claro Ricardão, deixa eu sentir essa pica com a qual sonho desde que esbarrei em você no elevador.
Ele me colocou na posição de frango assado e, me dando um beijo para eu não gritar e alvoroçar toda a vizinhança, foi me penetrando suavemente.
Eu queria rir, chorar, gargalhar, gemer, tudo ao mesmo tempo.
Que sensação maravilhosa!
Como era bom me sentir preenchido por uma possante pica, rígida e macia ao mesmo tempo.
Ele iniciou um vai e vem que me machucou todo, mas estava tão gostoso que eu nem liguei.
Frenético, me beijava, mordia, suava, gemia, estava como um lobo faminto comendo o tão cobiçado cordeiro.
Eu gozei, sem ao menos me tocar, apenas com as sensações que me faziam tremer, inundando nossos corpos de porra.
Já gozou, franguinha?
Ainda nem começamos! Disse ele.
Logo se levantou, sentou na cama e me fez sentar de cócoras em cima de seu pau e eu fui sentindo centímetro a centímetro aquela jeba maravilhosa me arreganhando.
Quando estava na metade, ele me puxou para baixo, me fazendo gemer alto, e começou a bombar minha bunda no seu pau com tanta força que eu fiquei com medo que ele arrancasse pedaços do meu interior.
Quando ele me avisou que ia gozar, disse que queria fazê-lo em minha boca e eu adorei!
Saí daquela pica e abri minha boca para receber meu alimento, o qual passou a ser meu preferido desde então.
Gozou muito! Acho que dava um meio copo!
Eu tomei tudinho sem pensar ou pestanejar.
Ele caiu exausto na cama e perguntou o que eu achará do seu desempenho.
Não me chame mais de viadinho, franguinha ou boiola que eu não gosto. Respondi!!!